Nevasca PARTE-1

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A nave estalar, USS Atlas, está seguindo sua viagem de exploração em espaço profundo, Com o capitão Ricardo Mendes no comando. A nave está em tranquilidade, na verdade, desde os acontecimentos passados nada foi feito durante vários dias, e até mesmo um pequeno sinal nos sensores são interessantes se houvesse algum.

Mendes estava a caminho engenharia e, pelo o que comandante Gabriel disse, parecia urgente.

- Estou aqui, Gabriel. - fala o capitão esfregando os olhos, tinha acabado de acordar. - agora me diga, por que você me chamou aqui às 02:00 da manhã?

- Capitão, nós detectamos flutuações estranhas de energia no reator, vulgares mas ainda sim estranhas. - disse Gabriel, segurando uma chicara de café, íria continuar mas Mendes falou primeiro.

- Me chamou aqui por flutuações? Vão afetar nossa propulsão de dobra?

- Bom, capitão, não são simples flutuações e felizmente não afetam o sistema. - engenheiro chefe voltou a falar e mostra um PADD ao capitão. - estava detectando também pulsos eletromagnéticos, que parecem ter ligação com as flutuações, vindo de fora da nave. Alguma coisa lá fora está fazendo isso com o reator e eu gostaria de saber o que é antes que isso começe a dar problemas.

O reator de dobra da Atlas estava mesmo estranho, primeiro consumia uma cor azul neon e depois avermelhado, e então branco. O brilho refletia na pele branca de Gabriel.

- Vamos para a ponte, lá você pode trabalhar em detectar a "anomalia". - disse Mendes, após isso saiu com o comandante da engenharia. Seguindo para o turboelevador.
Gabriel demonstrava certa procupação no reator. Já era fato que ele preferia tudo em ordem na nave.

- Computador, ponte! - disse o capitão. - você acha que é uma força alienigena?

- É bem possivel.

As portas se abriram e ponte foi revelada, o tenente-comandante Sarash anunciou a chegada do capitão e L'nna o deu o lugar na cadeira, se sentando na cadeira a direita.

- Tenente, faça uma sondagem de longo alcance com esses ajustes. - disse Gabriel entregando um PADD à Nicolas, e depois se sentando na cadeira do lado esquerdo do capitão.

- Terminei as sondagens, senhor. - disse Nicolas observando o display da estação de ciências. - mostra um tipo de pulsos eletromagnéticos, parecem vir de uma estrela gigante branca com quatro planetas á dois anos luz de distância.

- Sr. Sarash, traçe um curso para esse sistema. - disse o capitão.

- Tem algo errado, capitão? - disse a primeira oficial L'nna.

- Esperamos que não. - diz Mendes.

A Atlas muda seu curso em dobra. Ao passar um tempo, a nave chega á estrela que emitias os pulsos de energia, a fonte era um pequeno planeta da classe-L, de cinco mil quilômetros de diâmetro, que parecia ter em sua superfície conjelada, varios buraco cada um com duzentos quilômetros de diâmetro.

- Que são esses buracos? - perguntou o capitão.

- Também gostaria de saber. - disse o oficial de ciencias Nicolas, checando as leituras dos sensores. - mas não parece nada natural, e não há registro algum de maquinário.

- Podemos chegar mais perto? - perguntou o capitão Mendes, olhando fixamente ao planeta.

- Não vejo por que não.

- mas, isso seria uma boa ideia? - disse L'nna.

O capitão e o comandante Gabriel se etreolharam. A nave se aproximou mais do planeta mas não o suficiente para sair da órbita e serem puxados pela grávidade. Então a Atlas detectou algo como frequências de radio vindo de um dos buracos.

Star Trek: ATLASOnde histórias criam vida. Descubra agora