Miguel chegou em casa após um longo dia de trabalho em 2099, as luzes fluorescentes do futuro ainda frescas em sua mente. Ao entrar, avistou Peter sentado no sofá, imerso em um livro. Um leve sorriso surgiu no rosto de Miguel ao ver seu amado ali.
Silenciosamente se aproximou, aproveitando o momento de tranquilidade. Peter, distraído pela leitura, só notou a presença de Miguel quando sentiu um beijo suave em seus lábio
"Oi," Miguel murmurou com ternur
Peter fechou o livro, sorrindo de volta. "Oi, Miguel. Como foi o trabalho?
"Cansativo como sempre meu amor. " Miguel fala e se inclina perto de peter e o beija.
O leve beijo evoluiu para um abraço reconfortante, e Miguel se deixou afundar no momento de tranquilidade, sentindo-se grato por ter Peter ao seu lado. O silêncio confortável foi interrompido apenas pelo suave virar de páginas do livro que Peter estava lendo.
Enquanto eles desfrutavam desse instante, a porta de Mayday se abriu suavemente. Com olhos sonolentos e cabelos desalinhados, ela se juntou ao abraço coletivo.
"Estava me sentindo excluída aqui," brincou Mayday, esfregando os olhos.
Miguel riu e a puxou para o abraço. "Você nunca está excluída, May. Somos um time, lembra?"
Com um sorriso afetuoso, Miguel se levantou do sofá, ainda segurando Peter, e estendeu os braços para Mayday. Ela prontamente se entregou, permitindo que Miguel a erguesse com facilidade.
"Você está ficando pesada, May," brincou Miguel, provocando uma risada da jovem Aranha.
Mayday fez um beicinho em resposta. "E você está ficando velho, Miguel."
Os risos ecoaram pela sala, criando uma melodia descontraída. Miguel, segurando Mayday no colo e ainda abraçando Peter, sentiu uma profunda gratidão por esse momento especial. A família Aranha, composta por diferentes versões e realidades, encontrava conforto e alegria na União.
Enquanto Miguel, Peter e Mayday compartilhavam esses momentos, a noite avançava, envolvendo-os em uma atmosfera acolhedora. A sala iluminada pela luz suave tornava-se um santuário para a família Aranha.
Miguel, segurando Mayday no colo, decidiu levar a diversão para o próximo nível. Com um sorriso travesso, ele começou a girá-la levemente, provocando risos e gritinhos brincalhões.
"Você está me deixando tonta, Miguel!" exclamou Mayday, entre risadas.
Peter observava a cena com um olhar amoroso, grato por ter esses momentos de descontração. Ele se aproximou, envolvendo Miguel e Mayday em um abraço, criando um redemoinho de afeto.
A noite continuou com risadas, brincadeiras e um calor reconfortante. A família Aranha, unida por laços que transcendiam dimensões, celebrava a força do amor e da amizade. No final, enquanto as estrelas pontilhavam o céu, eles compartilharam a certeza de que, independentemente dos desafios que enfrentassem, estavam juntos, conectados por uma teia de carinho que nada poderia desfazer.
Com a noite avançando, a família Aranha decidiu levar seu momento de união para a cozinha, onde compartilharam histórias enquanto preparavam um jantar improvisado. Miguel assumiu o papel de chef, mostrando suas habilidades culinárias futurísticas, enquanto Peter e Mayday o ajudavam, criando um verdadeiro banquete de sabores e risadas.
Enquanto saboreavam a comida, a conversa fluiu naturalmente. Trocaram experiências de suas respectivas realidades, compartilharam momentos marcantes de suas jornadas como heróis e, acima de tudo, fortaleceram os laços que os uniam.
À medida que a noite se aproximava do fim, decidiram fazer uma sessão improvisada de treino, aproveitando o vasto conhecimento que cada um tinha sobre o combate. O dojo improvisado na sala de estar se tornou um campo de treinamento para a família Aranha, onde compartilhavam técnicas, dicas e, ocasionalmente, provocações amigáveis.
Finalmente, exaustos, mas cheios de alegria, eles se reuniram no sofá para um merecido descanso. Sob a luz suave da sala, a família Aranha compartilhou um momento de serenidade, apreciando a força que encontravam uns nos outros.
Essa noite, transcendo dimensões e desafios, provou que a verdadeira essência da família Aranha ia além do que as palavras podiam expressar. Eles eram mais do que heróis; eram uma teia inquebrável de amor, amizade e união.
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Miguel o'hara x Peter B parker ( Parkhara)
Romancequem disse que uma pessoa grossa é fria poderia se apaixonar pelo um homem alegre é espantanio