Cap 1; o sol nunca morre

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Já faz uma semana. Uma semana inteira de agonia após a tempestade.

O Catnat é os outros experimentos dos níveis superiores se juntam é banharam o chão de vermelho. . . Desespero... Aquele sangue estava misturado que nem os gritos de socorro.

POR QUE, EU... só queria saber. O sangue de crianças misturado com os corpos dos que nós torturavam. Nós já fomos como essas crianças, medrosos temendo por nossas vidas. Mesmo isso me corroendo, eu não posso parar. Eu tenho que sobreviver, tenho que encontrar os outros Smiling Critters. Não só por responsabilidade como líder mas também por serem meus amigos.

A sensação de está sendo observando me dá calafrios na espinha. Estava em um corredor do berçário. Era escuro é frio, mas não se comparava com o meu corpo; sujo de poeira é tremendo mas não de frio é sim de agonia de me virar.

Meus olhos pairam na silhueta dele, Catnap...

Catnap: A quando tempo - ele disse abrindo seu macabro sorriso.

Meu corpo treme mas não posso deixar meu medo me ganha, tento sair correndo vendo Catnat vindo correndo em minha direção. Ele me pega é me pressiona contra o chão com a sua garra.

Catnap: eu tenho uma proposta pra você.

Eu fico calado tentando determinado a me solta. Mas meus esforços é em vão.

Catnap: VAMOS DOGDAY - ele me aperta com força me fazendo gemer de dor. Sua garra me cobria quase que por inteiro, é essa desvantagem de tamanho era extremamente dolorosa - FALA ALGUMA COISA!.

Dogday: O QUE VOCÊ QUER?! - Digo segurando as lágrimas, cada fio do pelo que me tocava me lembrava nitidamente ele, matando; as pessoas que eu mas gostava aqui dentro.

Catnap: O protótipo tem planos pra você também, como líder dos Smiling Critters. Ele lhe quer ao nosso lado.

Dogday: eu nunca, NUNCA, vou me juntar a vocês, jamais - eu digo entre lágrimas de angústia.

Catnat: vamos ver sol.

Aquele apelido...

Dog: NÃO ME CHAMA ASSIM!.

Originalmente, nosso grupo deveria ser como os desenhos. Mas, Catnat nunca foi de se enturmar. Lembro que era o único que diariamente tentava manter uma conversa amigável com ele. Mesmo ele não falando quase nada era notável a bondade de seu coração... Mas acho que eu tava errado. Sol, foi o primeiro é último demostração de afeto que Catnat teve comigo.

Parando pra pensar...

Narrador on

Dog: cara, são duas da manhã.

Dogday aparece com uma cara de sono, é um pijama. Parecendo ter sido interrompido o seu sonho. Ele ainda coçava os olhos em busca de melhorar seu sono é fica mas elétrico.

Era noite no berçário, a "pequena cidade" estava escura. Mas mesmo assim, Dogday atendeu a exigência de Catnat de aparecer no meio da noite em um canto do berçário onde a luz é a vigilância era mínima.

Catnat fica calado em ver dogday. Catnat sempre foi tão enigmático aos olhos de Dogday, ele realmente queria saber o que se passava na cabeça do gato roxo.

O silencioso se persistiu, nem uma palavra era diga, nada quebrava aquele silêncio perturbador. Até que Dogday totalmente despertado da mas um passo para Catnat.

Dog: Cat... Nat? Você, tá... Bem?.

Cat: Dogday, você é um cara legal. Pena que caras legais nunca ficam até o final de uma história boa.

Dogday se enche de motivação, é ri do comentário do gato, parecendo uma piada do mesmo.

Dog: você tá com medo de eu te deixar? Eu nunca irei deixar nenhum Smiling Critters pra trás - Dogday arma um enorme sorriso é coloca a mão no ombro do gato roxo - até mesmo você. você não é de socializar, mas é seu jeito.

O gato fica em silêncio até decidi responder.

Cat: você não tem ideia do estrago que eu posso fazer sol.

Dogday se surpreende com o jeito com quê Catnat o chamou. Aquela era de longe o jeito mas carinhoso que o gato um dia o chamou. A emoção o fez ignora totalmente o peso da frase que Catnat disse antes de seu apelido.

Dog: é você não sabe o quanto eu sou bom consertando algo estragado lua.

Quando o dia nasceu naquele mesmo dia. Parecia que iria ser só mas um dia. Mas dessa vez não. Dessa vez era dia de se alegrar, dia de alegria, era a hora da alegria.

.
.

Nas garras de Catnat.Dogday, enfim percebeu que o gato já havia o falado o que iria acontecer. 'Sol' nunca foi afeto, é sim um deboche da parte do gato.

De repente, a atenção de Catnat é voltada em baixo de Dogday perdido em conflitos incessantes em sua mente. Seu sorriso macabro tomou um tom de maroto.

Cat: que lindas pernas você tem sol.

Dog: O que-

minha... Minha, minha.... Mi-minha perna.

Dog: AAAAAAAAAHHHHHHH.

Catnat cravou uma de suas garras em uma das coxas de Dogday. Que para o mesmo não conseguia fazer outro som a não ser de gemidos é a frase incompleta de "minha per"

Cat: está aí meu aviso. nós encontramos novamente em breve. É espero uma resposta positiva. se não, eu arranrei suas duas pernas, não digo no verbo machucar ou quebrar. EU AS ARRANCAREI!.

Com o recado dado Catnat sai dali indo para a escuridão do berçário.

Dogday perdido em dor é sujo com seu próprio sangue, enfrenta sua angústia é agonia, andando mancando pingando sangue é fazendo uma trilha de rastro.

Saudades do Meu Sol ☀️ ( Dogday X Catnap)Onde histórias criam vida. Descubra agora