Saudades do Meu Sol ☀️ ( Dogday X Catnap)

Cap 4; roxo é laranja?

☀️️🌙
Dogday on'

     Se passaram meses que para mim eram longos anos. A realidade é que, eu nem sei quando tempo passou lá fora, mas aqui dentro da minha prisão, cada surra do Catnat alimentava mas cem anos a minha mente.

     No começo, eu ainda lutava. Cuspia é xingava Catnat de palavras que nunca nem havia ouvido antes. Cada século era utilizado por mim para reformular mas é más minhas provocações.

   Mas infelizmente, não a coragem sem consequências.  Minhas costas perfuradas é minhas pernas servia de guardador de cacos de vidro para Catnat.  Minhas mãos ainda tava queimadas, depois de Catnat colocar álcool é atear fogo nas mesmas. Mas ele não deixou minha mão se queimar por completo, queimadas de segundo grau a terceiro, para que assim podesse sofrer mais.

   Mas, dá minhas lágrimas de dor, floresce minha irá.  Eu sofri tanta coisa aqui dentro, que era demais... Eu não aguentei. Meu  pessimismo haverá me abandonado assim com minha bondade. Era isso Catnat? Queria me transformar por dentro assim como fez por fora? Pós conseguiu.

  Não hesitarei em mata-lo, não importa mas nada... Eu verei seu cadáver em chamas.

   O ódio era a única coisa que alimentava minha alma. Mas meu corpo estava desnutrido assim como minha esperança. Eu não gemia nem gritava mas enquanto Catnat me torturava. Eu, já havia me tornado um defunto vivo.

Cat: que mancha escura é essa no sol? — ele diz debochando de mim — vem.

  Catnat me tira da corrente de cintos, é arrasta minha carcaça pelo chão.

Cat: tá muito obediente ultimamente, parabéns.

Gato maldito.

Cat: é aqui. — ele disse parando.

Eu me esforço até ver um tanque de água, ele... Vai me afogar?.

Cat: vai tomar um banho.

Dog: o... oque?... — eu não estava entendendo,ele queria me matar de surpresa?. Que lixo desprezível...

Cat: vai-tomar-banho — ele diz palavra por palavra como se tivesse falando com uma criança do maternal.

Dog: por... quê? — eu pergunto fraco.

Cat: seu cheiro de carniça tá me incomodando. — ele diz indiferente.

  Eu não consigo meche nem um músculo.  não era como se eu quisesse agrada-lo. Mas, eu tava me sentindo enjoado com meu cheiro de carne em decomposição também. Por mas que eu não confiasse nele, isso seria bom pra mim, é não há nada que eu possa fazer. Catnat percebe que eu não consigo me mexer é me suspende pela seu rabo comprido, ele me pega pela cintura é me coloca no tanque. A água batia no meio da minha barriga enquanto era segurando por Catnat com seu rabo, pós, o tanque era fundo.

    É estranho ver meu opressor me dando banho, é sendo tão cuidadoso com as feridas que ele mesmo proporcionou em mim.   Eu fecho os olhos, a água parecia ácido contra minhas feridas mas Catnat fazia doer o mínimo possível. Pela primeira vez eu senti meu rabo balançando em muito tempo, não era um movimento rápido, era bem enfraquecido. Mas do mesmo jeito que eu pensei que não me sentiria aliviado novamente eu também não pensei que meu rabo iria balançar novamente.

   Meu rabo era uma extensão da minha personalidade é emoção. Eu estava aliviado por a dor ter diminuído, é meu rabo estava mostrando isso, por mas fraco que fosse. Eu a tem posso parar, mas é como se ela tivesse no automático é eu tivesse que parar ela no manual. É pra isso, exige um pouco de força. Coisa que eu não tenho.