Então Nós Caímos (Lúcifer Morningstar) - | TRADUÇÃO |

A Casa Aberta

Angélica,

Quando acordo na manhã seguinte, espero que uma forma loira mais baixa esteja enrolada em mim. Em vez disso, fico cara a cara com um travesseiro, e não com a sensação suave de Lúcifer contra mim.

Eu sonhei ontem à noite?

Ele no meu banheiro, conversando com ele no sofá, concordando em ficar juntos... então.

Oh.

Quando vejo que estou com a camisa social dele e que há um rastro de chupões descendo pelo meu pescoço até um monte deles na parte interna das minhas coxas. Está confirmado que a noite passada não foi um sonho.

Na verdade aconteceu.

Caralho!!

A memória daqueles olhos vermelhos olhando para mim entre minhas coxas me dizendo para gozar, me fez ter um orgasmo mental. Foda-se o vibrador que eu comprei, a língua e os dedos de Luci me arruinaram para qualquer brinquedo.

Se é isso que ele consegue fazer apenas com a língua e os dedos, imagine seu-

"Bom dia!"

Pense no diabo e ele aparecerá.

O anjo chuta a porta do meu quarto, com um sorriso brilhante no rosto, uma bandeja de comida na mão. O cheiro de panquecas e chocolate chegou ao meu nariz, fazendo-me gemer com seu doce aroma.

“Heh, eu nem fiz nada com você ainda e já estou fazendo você gemer de novo.”

Merda.

“Bom dia,” sentei-me, meus braços esticados acima da minha cabeça, um bocejo me escapou, balançando a cabeça, meu cabelo ondulando ao meu redor. Esfrego os olhos, olhando para Lúcifer, seus olhos olhando diretamente para mim. Ele tinha um olhar extasiado no rosto, os olhos vagando por mim enquanto ele estava na porta.

"O que?"

Eu não tinha baba no rosto, tinha?

Estico a mão para esfregar o canto dos lábios, tentando entender o que quer que ele esteja olhando.

"Nada, você está linda e seu cabelo está solto, acho que nunca o vi solto." Ele coloca a bandeja na minha mesa de cabeceira, rastejando para a minha cama. Eu grito quando ele colide comigo, nos derrubando no colchão. Eu rio quando Lúcifer começa a beijar meu pescoço, se contorcendo com um grito enquanto sopra uma framboesa contra mim.

"Lúcifer!" Eu rio quando ele me morde depois, minhas mãos enterrando em seu cabelo macio. Ele ri, começando a espalhar beijos por todo o meu rosto.

"Não posso evitar, você parece muito precioso, e depois de ontem à noite... Deus, eu não quero tirar minhas mãos de você", ele agarra meu queixo, pressionando seus lábios nos meus. Suas mãos desfazem os botões de sua camiseta, deslizando sobre minha pele como fizeram ontem. Lúcifer agarra meu peito, amassando a carne, passando os polegares sobre meus mamilos até eles atingirem o pico para que ele possa puxá-los e enrolá-los entre os dedos.

Eu gemo, permitindo que ele enfie aquela maldita língua do garfo na minha garganta. Eu chupo, arrancando um gemido dele. Eu sorrio, puxando-o para meu colo, meus braços envolvendo sua cintura fina, pressionando meu joelho contra ele. O anjo recuou: “Você é mau”.