Cap 2 e último.

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  Apolo estava a cuidar de Simo que estava a sofrer de isolação, o deus tinha ficado tão bravo que nem percebeu seus poderes ficando fora de controle e acabou fazendo com que o sol radiace mais calor.

  __Desculpa.__ o de cabelos rosados se desculpou com o humano pela trilholésima vez.

  __Já disse que tá tudo bem.__ o de cabelos castanhos disse, o mesmo estava apenas com uma camisa larga do outro deitado na cama.

  O grego presionou um pano molhado na cabeça do finlandês.

  __Mesmo assim, eu não dereria ter deixado meus poderes saírem do controle por que eu estava com raiva.__ Apolo disse.

  __ Não é sua culpa.__ Simo pos sua mão no pulso do deus parando o que o mesmo fazia.__ É mais difícil se controlar quando com raiva.__ o humano sorriu levemente para o outro.

  O grego sorriu de volta, ele se soltou do toque do finlandês e pós o pano na bacia de água gelada na cômoda ao lado da cama.

  __Acho melhor levar você para um banho gelado.__ ele disse e pegou o outro no colo.__ Eu te ajudo.__ sorriu.

  Simo cora ao ouvir que Apolo irá dar um banho nele, o de cabelos castanhos apenas se deixa ser levado pelo de cabelos rosados.

  O deus do sol se direciona a um banheiro particular seu que tinha, nenhuma de suas ninfas chegavam perto de lá, sabiam que lá era só pra Apolo e seu maior amor, Jacinto, mas parece que agora é Simo o maior amor dele.

  O humano percebe as ninfas cochichando um pouco enquanto ambos se direcionavam ao banheiro.

  Algumas davam olhares de felicidade, outras de confusão e outras de ciúmes.

  O finlandês nunca entendeu as ninfas do grego e nunca vai entender elas pelo jeito.

  Ao chegarem no banheiro, o de cabelos rosados põe o de cabelos castanhos sentado em um armário de madeira do banheiro.

  O banheiro em si era enorme, mas o que mais se destacava era a banheira que era mais uma piscina de tão grande, estava cheia de água.

  Apolo estava checando a temperatura da água para ter certeza que estava gelada o suficiente para que ajudasse Simo com a insolação.

  O humano percebe que o banheiro, apesar de limpo e belíssimo, parecia ser muito pouco usado e nunca mudado em relação a decoração.

  Era um típico banheiro de arquitetura grega, tinha pilares de mármore, chão de mármore, escadas de mármore que descendiam na banheira, os móveis em sua maioria de madeira, teto também de mármore com pinturas dos símbolos do deus em dourado.

  __Prontinho, a água tá na temperatura perfeita pra lidar com sua insolação.__ o de olhos dourados disse, tirando o de olhos cinzas de seus pensamentos.

  O grego retira a camisa que o finlandês usava, o mesmo não usava mais nada, Apolo então começa a se despir, já que iria ajudar Simo no banho.

  O deus então pega o humano no colo e o leva para dentro da banheira, ele se senta com o outro no colo.

  A água estava bem gelada e isso já ajudou o mais baixo a relaxar e se sentir um pouco melhor.

  O finlandês novamente olha ao redor, pegando mais detalhes do banheiro.

  O grego em contra partida apenas banha Simo com cuidado, usava também seus poderes de cura para acelerar o processo de lidar com a insolação.

  Apolo se sente melancólico, a situação agora o lembrava de quando, a milênios atrás, banhava Jacinto naquele mesmo cômodo, da mesma forma.

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⏰ Última atualização: Mar 13 ⏰

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