Para reconstruir sua vida, a policial Swan se muda para Forks com suas duas filhas após ter sofrido o abandono de sua esposa, que havia sumido sem deixar resquícios de sua existência.
No entanto a pergunta é, por que ela as abandonou se era tão feli...
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Atravessando as árvores, a maior riu ao Rosalie dar batidinhas em suas costas e logo descer de seus braços, correndo e rindo como uma criança.
A policial até cogitou pegá-la rapidamente com sua velocidade extraordinária, mas apenas correu como um ser humano normal atrás da mesma pela floresta de aparência fria.
Rosalie corria e olhava para trás algumas vezes, um grande sorriso em seus lábios, o sentimento de alívio em seu peito, de felicidade com uma pitada de curiosidade e seu vestido voando em sua corrida sem pressa.
Tantas perguntas, poucas respostas...
No entanto, ela estava feliz naquele momento e não se deixou levar por sua curiosidade para com sua noiva que era um grande mistério.
E por se distrair por um mísero segundo com seus pensamentos, a maior lhe agarrou e lhe prendeu contra uma árvore, olhando em seus olhos tão intensamente que lhe tirou o ar.
— Peguei você, meu amor! — S/n sussurrou com um sorriso bobo, seus olhos brilhantes e cheios de uma paixão ardente se encontraram com os de Rosalie, que suspirou sobre aquele olhar. — Te peguei... — Disse, aproximando seus lábios lentamente e observando a menor fechar seus olhos aos poucos com aquele olhar tão caloroso.
A maior suspirou ao ver aqueles olhinhos fechados e os lábios rosados de sua mulher, tão necessitados daquele beijo, ansiosos para sentir o carinho dos lábios alheios.
Não teve pressa, mas também não demorou a juntar seus lábios, tomando sua noiva para si com desejo e saudade, pois esta sentia sempre a vontade de ficar aos chamegos com sua mulher, sentia o amor profundo que aquecia seus corações acelerados naquele beijo.
E as duas se beijaram continuamente, felizes e satisfeitas por tudo, por conseguirem passar por tantas coisas juntas, cada vida que teve seu final em sofrimento, esta era a vida que elas seriam apenas delas pela eternidade.
Para sempre...
E quando elas se separaram ofegantes, S/n acariciou o rosto de Rosalie com um sorriso bobo, passando o seu polegar pelos lábios da mesma, aquela sensação era boa demais para ser real e ela sentia como se estivesse em um sonho.
— Você é real...? — Sussurrou S/n, olhando os olhinhos brilhantes de sua futura esposa.
— Eu sou... — Sussurrou Rosalie com um sorriso bobo, pendendo sua cabeça de lado com seus olhos tão apaixonados. — Eu sou a sua cura! — Afirmou baixinho, deixando um selar nos lábios alheios enquanto se prendia ao corpo da maior com alegria estampada em seu belo rosto. — Vamos?
