Kalissa Sinclair é uma garota onde cresceu com a cabeça conturbada, e isso acaba afetando seu crescimento. Sua mãe era alcoólatra e viciada em apostas, seu irmão viciado em drogas, e seu pai? Não tinha pai na história.
Ao decorrer da história, Kali...
❗️❗️ALERTA DE GATILHO❗️❗️ O capítulo pode conter cenas: ● Abuso Sexual. ● Violência. ●Palavras de alto escalão. ●Estupro.
Caso fique perturbado, pule as cenas se necessário!
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Com o desespero consumindo meu corpo, a única coisa que sabia fazer era me debater, enquanto suas mãos nojentas exploravam meu corpo.
Mas derepente, ouvi uma voz familiar chamar meu nome.
-Lis? Você já chegou em casa? -Era meu irmão quem chamava a minha procura.
-Chris, me ajuda! -Gritei para que ele viesse a meu encontro e me tirasse das mãos desse homem. Antes que pudesse gritar mais para chamar a atenção de Chris, senti uma mão tampar minha boca para que não pudesse gritar.
-Lis?! -Ouvi a voz desesperada de meu irmão a minha procura. Segundos depois ouvesse uma garrafa se quebrando ao meu lado.
Chris havia batido com a garrafa na cabeça do homem o qual me agarrava, a garrafa era de álcool, talvez a mesma garrafa o qual foi desfrutada o líquido de dentro minutos atrás.
-Lis! -Meu irmão me puxou a seu encontro e avistei o mesmo que me agarrava no chão, gemendo de dor com a cabeça sangrando -Você esta bem? -Sua preocupação era nítida.
-Eu tô com medo Chris. -Chorava e soluçava contra seu peito, enquanto ele acariciava meus cabelo tentando me acalmar.
Ouço o barulho de alguém se escorando na parede, o homem estava se levantando e se recuperando da dor. Repentinamente meu corpo é jogado para dentro do quarto de meu irmão e escuto a porta sendo trancada.
-Kalissa, se enconde e cobre os ouvidos! -Meu irmão gritou do outro lado da porta, e eu sabia que era uma ordem.
Me levantei do chão, corri para sua estante e peguei seus fones de ouvido e coloquei uma música qualquer em seu MP3, o qual havia ganhado de aniversário um tempo atrás.
Corri para seu closet e me encolhi lá dentro. O volume nos fones estavam no máximo, mas era possível ouvir alguém gritando de fundo. Gritos de dor.
-Por favor Chris, fica bem... -Chorava contra minha perna com medo de Chris está machucado.
Alguns minutos depois ouvi a porta se destrancar, e passos pelo quarto. Meu corpo todo se arrepiou de medo, medo de não ser meu irmão o qual estava no quarto perambulando.
Me diga que é você, maninho.
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