𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟒

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"Prometo de dedinho"

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"Prometo de dedinho"

"Prometo de dedinho"

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20:40 da noite

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20:40 da noite. Eu já tinha encerrado a chamada com meu grupo a um tempo, eu tava lendo meu livro da semana sentada na cama, eu tava lendo o segundo livro de Percy Jackson e os Olimpianos, foi quando eu ouvi algo na janela, não era uma simples pedrinha, tava mais para um meteoro que tinham jogado na janela fechada. O barulho foi tão alto que se bobear até minha vó assustou.

Eu fui com cuidado até a janela com um taco de Golf na mão, vai que é um assaltante, ninguém sabe. Quando eu abri a janela eu dei de cara com o piloto meia tigela na minha janela, como caralhos ele subiu ali?, porque ele tava aqui?, essas são as coisas que eu teria perguntado, mas ao invés de perguntar eu dei um grito estridente recebendo uma mão na boca como resposta.

Depois de eu calar a boca ele entrou no meu quarto pela janela.

— Pra que você tá com um taco de Golf escondido nas costas?

— Para me proteger.

— Você achou que era quem?

— Um assaltante! Não é todo dia que você encontra alguém na sua janela, e outra como você subiu aqui?, nós estamos no segundo andar e…

— Shiu. — Ele colocou o dedo na frente da minha boca, que abusado!. — Eu vim aqui te fazer uma proposta, sacou?.

— Que proposta é essa? Vai me levar pra uma vala e me matar?— Perguntei, eu acho que estava muito viciada em casos criminais.

— Que? Claro que não! Você tá maluca? A minha proposta é que você vá numa festa na casa de um amigo junto comigo, pra eu não ir sozinho, tá ligada?. — Ele fala coçando a nuca.

Olhando pra ele agora dava pra notar que ele era uns bocados mais alto que eu. A luz da lua que entrava pela janela junto com a brisa fria na noite batia em nós dois, a luz batia no cabelo dele, e que cabelo bonito meus amigos.

— Meu Deus, você tá sem blusa de frio de novo? Depois fica doente vivendo à base de paracetamol e não sabe porquê, pega logo a blusa. — Ele disse me entregando a jaqueta de couro que ele usava.

Dessa vez eu aceitei silenciosamente, mas como uma grande tagarela que eu sou voltei a falar.

— Mas porque você quer me levar pra uma festa?

— Se eu for escondido sozinho, minha mãe me xinga, se eu for escondido com alguém que de preferência não use drogas, o xingo é menor. E você é uma ótima pessoa pra ir junto, a não ser que você use drogas, você usa?

— Que? Claro que não! Mas isso não faz sentido.

— Vai, por favor, eu faço o'que você quiser até o fim do verão, que tal?

— Qualquer coisa?

— Sim! Eu prometo de dedinho. — Ele disse estendendo o mindinho.

— Me dá 15 minutos, daqui 15 minutos eu tô la em baixo.

Ele concordou, após isso pulou na janela. O que eu tô fazendo com minha vida?.

 O que eu tô fazendo com minha vida?

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Essa festa vai redender em amorecos

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Essa festa vai redender em amorecos

𝐄𝐗𝐀𝐆𝐄𝐑𝐀𝐃𝐎, andrea kimi antonelli Onde histórias criam vida. Descubra agora