Cap. 1

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Housecrazy, é o mais famoso e perigoso manicômio dos EUA, para lá só vão as pessoas mais perigosas e brutais, casos distantes dos demais por serem bem mais severos e preocupantes, apenas os piores psicopatas estão lá, e quem entra definitivamente não sai.

O prédio é bem grande mantendo uma distância segura da grande cidade de Nova York, com alta segurança máxima para que nada saia do normal. Nunca foi registrado nenhum caso de que quem entrou saiu, pois este lugar só pertence as pessoas sem solução, sem ninguém.

Bárbara Caler, diretora do manicômio. Uma mulher bastante determinada e firme, não excita quando deve tomar a decisão certa e precisa, por mais que seja um pouco severa. Há anos ela está no comando e há anos, as coisas em Housecrazy estão andando devidamente como deveriam. Contudo, com a chegada da mais nova hóspede no local, as coisas começaram a sair de seu controle, o quê a deixou totalmente conturbada com as várias e várias tentantivas de controlar a garota.

Três anos se passaram, três anos para Bárbara Caler de dor de cabeça, três anos de preocupação, três anos de esgotamento mental e tudo, tudo por uma única mísera garota problemática com um altu-índice de psicopatia.  A que a mesma chamava de o próprio demônio.

Todos os psiquiatras, terapêutas, todos os profissonais da área do conhecimento da mente que já tomaram o caso da garota, simplesmente desistiram. Tem um caso exclusivo em que a paciente furou o olho do terapêuta com a própria caneta, essa garota é um caso perdido, é o que Bárbara diz.

E ela precisa avançar no caso dessa paciente. Todos os hospedeiros de Housecrazy são acompanhados por seus devidos profissionais exclusivos, os mesmos precisam avaliar seus pacientes entrando em suas mentes entendendo mais seus níveis de transtornos, para no final de todo mês entregarem um relatório de tudo que descobriram durante o tempo de convívio, esses relatórios sevem para conhecerem que tipo de doentes mentais eles estão tratando e criar métodos para reveter ou pelo menos tentar suavizar os casos.

Não é o que está acontecendo com a tal garota, pois ela não dá trégua. Não se revela, não dá vestígios de nada. Apenas trabalho, muito trabalho para a diretora e seus funcionários. Ela já não sabe mais o que fazer.

Na porta são efetuadas três batidas.

- Entra. - Bárbara diz.

No mesmo instante três homens vestidos de uniforme totalmente branco, entram na sala ja afroitos e com as respirações ofegantes.

- Sra. Caler, a 705. - O homem meio abalado consegue formar as poucas palavras.

Bárbara solta os papéis na mesa tirando o óculos e passando a mão no rosto, já visivelmente abatida pelo o cansaço.

- O que aquela infeliz fez dessa vez?

- No refeitório, furou a perna do 235 com um garfo. Nós conseguimos tira-la de perto do outro, mas como estava bastante auterada tivemos que dá um sonífero nela. Agora ela está no corredor do silêncio, estamos esperando suas ordens. - o mesmo homem se pronuncia.

- Ok, deixem ela lá mesmo. Não tenho mais paciência pra lidar com essa demônio. A deixe lá por uma semana, com direito apenas ao almoço, por mais que isso não signifique nada pra ela. - Diz já aborrecida.

- Sim, senhora. - Os mesmos homens saem assim como entraram.

- Eu preciso encontrar alguém que dê um jeito nessa garota.

×××

Já em Nova York, as coisas estavam como sempre, agitadas. Assim como a vida de Erin Drake, formada recentemente em psicologia, mas desempregada, entretanto tendo um ótimo currículo. Apenas ainda não teve sua sorte.

Terapia. ( Lésbico ) NÃO REVISADAOnde histórias criam vida. Descubra agora