Nenhum de ambos sabia que estavam vivos naquele mundo, nem Douma, muito menos a pequena borboleta, Shinobu kocho, aquilo foi uma descoberta grandiosa e extensa para Douma, e para Shinobu um inferno que acabará de começar.
Fanfic feita no intuito de...
Feito nas presas, eu pensei que está fanfic estava sendo condenada a ser esquecida, mas, a outra autora me fez continua.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Diante de tudo, de todos as desgraças da vida da aluna, ela sempre agiu como se nada estivesse acontecido, sobre seu pai, sua mãe, suas irmãs, ou até mesmo seu namorado, era sua função não?, ser a filha, irmã, namorada e aluna perfeita, sempre delicada, gentil e amorosa, aquilo a enjoava, só de fingir, dava nos nervos, sua vontade era simplesmente sumir daquele mundo, sumir um dia, e só voltar quando todos tiverem desaparecidos. Mas infelizmente esse desejo não pode ser feito.
Isso era oque a garota pensava enquanto estava conversando com sua irmã mais nova, kanao, nunca foi de falar, mas nunca foi te ficar calada ouvindo desaforo, uma garota de futuro diria shinobu. Tinha lhe ensinado uma vez, "Se tentarem te refutar, ou acusar, os acuse e os refute pior, da pior forma.", claro que se alguém soubesse iria a julgar como uma péssima irmã, porque de estar ensinando a uma criança a incriminar, e "machucar" os demais. Mas..estava fazendo o certo, não?, era o certo na sua cabeça, na sua mente que vagava por aí, nem sabia mais em que ano estava se perguntassem.
_"Irmã, porque tá olhando pra lá?" Kanao perguntou a shinobu, ela havia percebido shinobu de estar conversando, e do nada ficar quieta olhando para umaflor crisântemos, kanao não estranhou, sua irmã sempre foi no mundo da lua, mas nunca foi de parar uma conversa por conta de uma flor estranha.
_"Hein?, Ah!, perdão por me atrapalhar kanao!, oque estava dizendo?" Shinobu volta sua atenção para kanao, sendo chamada não tem como não ouvir.
_"Tudo bem, eu só estava falando sobre o trabalho que eu iria fazer na casa da nezuko, tô perguntando se vc me dá permissão para ir" A pequenina resolve ir direto ao ponto, pedindo permissão para fazer um trabalho na casa de uma amiga.
_"Sim, claro, pode sim, bom..eu vou indo ok?, acho melhor eu ir para a sala, a próxima aula irá começar daqui a 20 minutos, tchau kanao!" Kocho da permissão, se levantando, e se despedindo para ir para sua sala de aula, não queria perde uma aula de uma matéria que estava precisando de pontos, senão iria ser mais uma bronca e sermão bem dado de seus pais.
Shinobu andando no corredor, estava pensando em como dizer ao seu professor que não havia feito o trabalho pedido, não tinha desculpas a dar, tinha prazo de 2 semanas, e já haviam se passado as 2 semanas dadas, ela não fez por algo que não lembra. Claramente iria precisar ir ao médico de novo, os remédios mesmo sendo de hora em hora, não funcionam mais como antes, são inúteis.
Por pura distração, a aluna esbarra sem querer em outro aluno, Giyuu, um garoto que kocho sempre quis conhecer melhor, mas tinha uma pequena gota de raiva, ignorante e seco, ela odiava pessoas assim, e Giyuu era desse jeito, mesmo tendo raiva tampouco pode se recusar a dar a mão por gentileza para o aluno se levantar do chão, mas ajudá-lo a catar a mochila que havia caído a alguns metrôs, jamais.
