levemente sóbrio

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''não estou te impondo um''

Onde caralhos estava com a cabeça quando disse aquilo??

Está bem que não se arrependia, naquele dia haviam se pegado por horas até que apagassem completamente, quando enfim acordou no dia seguinte não pôde evitar o constrangimento ao retirar as suas roupas vendo as marcas pelo seu corpo, seu pescoço estava tão manchado quanto as suas coxas e bunda, a sua roupa íntima estava encharcada, mas aquilo não era nem o pior, kuroo havia realmente levado a sério a parte ''sem limites'' poucos segundos após ligar o chuveiro Kuroo abriu a porta do banheiro, se colocou atrás de si, lavou o seu cabelo e o beijou como se fizese aquilo todos os dias de sua vida, ele agiu de forma tão natural que nem sequer conseguiu achar aquilo minimamente estranho, ele o beijava quando o deixava na faculdade e o beijava de novo quando o buscava, as vezes ele era adorável, o girava em seus braços para em seguida beijar suas bochechas para logo depois sorrir grande e animado para começar a o fazer perguntas incessantes sobre o seu dia, mas também tinham aqueles momentos em que ele o prensava contra a parede de seu quarto e o pegava no colo, esfregava seus corpos juntos enquanto gemia contra a sua boca.

Não conseguia dizer qual dos momentos era o melhor.

Até que um dia após cair na cilada de beber novamente junto do ''amigo'', kuroo o abraçava por trás totalmente fixado em seu rosto até finalmente tomar coragem para beijar sua bochecha e alisar seu nariz até a pontinha ''ele é todo empinadinho'' foi o que ele disse antes de sorrir de canto, no dia não entendeu o quê exatamente Kuroo quis o dizer com aquilo, mas ali, sozinhos em sua casa, conseguiu compreender bem o que ele estava ensinuando com aquele sorriso.

A dor em seus joelhos era aliviada pelo travesseiro fofinho que kuroo havia o entregado para se apoiar, as suas mãos faltavam rasgar as coxas musculosas do mais alto já que a apertavam com a mesma força que ele apertava os fios do seu cabelo, a sua garganta era forçada ainda mais contra o pau do mais velho, kuroo gemia alto com a cabeça jogada para trás, estava sem a blusa e com as calças abaixo dos joelhos, sentia o membro grande pulsando dentro de sua boca o que o fazia babar ainda mais, não sabia como falar a forma que chegaram a aquela situação, apenas que em um momento ele o ajudava com os cálculos de química enquanto o passava cantadas ridículas sobre a química que eles tem e no outro os seus joelhos estavam no chão, se sentia tão deliciosamente sufocado que era impossível não gemer, o seu nariz batia exatamente em cima dos pelos ralos da pélvis dele, kuroo fazia questão de esfregar sua cabeça ali toda vez que ia até o final o sugando da base até a ponta rodando a língua na glande para em seguida descer novamente até o final.

Kuroo o fez olhar para cima mesmo com os olhos cheios de lágrimas que caíram assim que se depararam com o sorriso de canto em seu rosto, o mesmo do de outro dia quando falou sobre o seu nariz.

Sua boca foi inundada de porra que até mesmo escorreu para seu queixo, pôde jurar que gozaria junto dele, os seus olhos se reviravam de levinho pelo prazer e por sentir o quadril alheio indo contra o seu rosto até que sufocasse completamente, o retirou de sua boca devagar tossindo um pouco no processo, deixou seu corpo ser guiado de volta para cima até o colo do Tetsuro.

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