Capítulo 1

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DEISY
Nova York

Entro no carro depressa tentando fugir de Layla,que desde que veio passar um tempo comigo, não parava de me perturbar

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Entro no carro depressa tentando fugir de Layla,que desde que veio passar um tempo comigo, não parava de me perturbar. Ela insistia para que eu fosse a uma festa qualquer e aproveitasse a vida de solteiro, depois de ter terminado com Matheu pela décima vez no mês. Motivos? Nem eu sabia.

—Poxa, Deisy.—ela falou, entrando no banco do passageiro indignada. —Por favor, cara, eu tenho que aproveitar agora que estou solteira. Passei seis anos da minha vida namorando aquele projeto de surfista mal feito.—ela cruzou os braços irritada olhando para mim.

—Pela barba dos profetas, Layla, é capaz de você voltar com esse 'projeto de surfista mal feito' ainda hoje.—eu fiz um sinal de aspas com a mão, rindo da cara dela, porque eu sabia que eles sempre acabavam voltando.

—Não! Você está errada dessa vez. Eu cansei, cansei dele, da voz dele, daquele cabelo seco, das suas sardas, do seu sorriso...— Cada palavra que ela falava sua voz ia abaixando, como se estivesse dizendo aquilo mais para ela do que para mim.

—Há, sim, com certeza, dessa vez e das trocentas anteriores.

Ela fechou a cara e não falou mais comigo até chegarmos na minha casa.

(...)

—Por favor, Deisy, pode ser qualquer lugar, mas me tire de dentro desse apartamento. Eu preciso aproveitar.— ela falou, jogando-se ao meu lado na cama.

—Você não vai parar, né?.— perguntei, já sabendo a resposta.

—Não.—vi um sorrisinho escapar de seus lábios.

—Vou mandar mensagem para um amigo, mas já vou logo avisando, aqui em Nova York é diferente da Califórnia .

—Eu percebi. Eles te mudaram. Você até fuma. Eu nunca ia imaginar você fumando.

—Não foram eles que me mudaram, Layla. Foi muita coisa, mas não eles. Na verdade, eles consertaram algo que não foi eles que quebraram.—comecei a me levantar da cama, não gostando do rumo que a conversa estava tomando.

—O que aconteceu, Deisy? Naquela época, na cabana? Você voltou tão diferente.

—É melhor eu mandar a mensagem logo, senão vai ficar muito tarde.— saí do quarto, indo em direção à sala.

Peguei meu celular no bolso da calça com as mãos trêmulas. Odeio me lembrar daquela época. Abri o celular e entrei no contato do Chris.

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Um dia eu vou sair na porrada com Christian. Teria chance de ganhar? Obviamente não, mas o que custa tentar?

Vou em direção ao quarto e agradeço por não encontrar Layla lá. Ela deve estar tomando banho. Sigo para o banheiro e bato na porta.

— Layla, termina de tomar banho e se arruma. A gente sai às 22:30.

— Pra onde? — grita a morena do outro lado da porta.

— Ai, você está querendo demais. Só se arruma, confia em mim. Vou te levar para o céu, ou como outros preferem dizer, para o purgatório na vida real. — Sorrio, lembrando de quando Noah me falou isso pela primeira vez.

The Cabin - small story Onde histórias criam vida. Descubra agora