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Alves

Malandro e malandro e mané e mané  podes crer que é! To nessa vida bandida já tem anos, não e de hoje, travalhava como mecânico , mas vi uma oportunidade e acabei entrando.

Mas meu pai matou ela nesses episódios de droga, dei o troco igual, desceu para a tortura e depois foi na sequência de tiro, minha coroa e eterna, ta comigo aonde quer que eu esteja.


Já desci pra presídio, tomei tiro, os caralho a 4  e tamo ai de boa vivendo a vida. Tenho maior gestão no PCC, em falta do Chefe e eu que resolvo, sou de frente na penha.

Chego no complexo com a contenção atrás, passo pela barreira dando um salve nos cria, vou para a boca principal e chego encontrando Souza, desço do carro e vou até ele.

Alves: Eai caralho! tudo nos conformes?

Souza: Na maior calmaria cria! - comprimento ele com um abraço.

Alvez: tempos e tempos que não piso por cá!

Souza: Fico a desejar no comando porra, sumiu depois do assalto! Bora trocar uma ideai na minha sala!

Entro na boca e subo para o andar de cima, passamos por um corredor e cada sala tinha um pessoal trabalhando, uns empacotando, outros separanda na maior agilidade.

Alves: Ta fluindo irmão, deixa vir as notas! São quantas bocas?

Souza: 12! Cada uma com a sua gerência, com a do galpão vai ser 13.

Me sento na cadeira, Souza aciona os  gerentes e os de frente dele, falamos sobre a contabilidade e os armamentos. Terminamos em 4h, o galpão da boca 13 ia ficar sobe minha responsabilidade, por ser um porte maior, vou lá agora da uma atenção na situação.

Saio da boca e entro no meu carro, entro nas viela cortando caminho,  vejo uma mina morena do cabelo cacheado no meio da rua.

A fdp me chingou e ainda nem me deu uma atenção, mas depois vou trombar com ela, vai ficar por isso não pô. Chego no galpão e logo entro, tinha um espaço muito bom para o carregamento, tinha 1 sala só, mas estava ótimo!

Passo a tarde toda tentando resolver essa porra! Deu mais trabalho do que eu pensava, mas no final deu certo. Os caminhões chegaram e mandei descer tudo! Tinha só armamento pesado, coisa forte mesmo.

Aciono Silva para fechar o resto e entro no meu carro, desço para a barreira e vejo kadu,  paro o carro para trocar uma idéia com ele, desço do carro e conprimento os mano.

Olho para o movimento  e vejo a morena descendo a rua, ela tava toda gostosa naquela roupa, dou uma encarada nela que me olha, pisco para a mesma mas ela nem da confiança.

Alves: Colfoi Kadu, quem e a mina?

Kadu: Geovanna pô, prima do Oliver.

Alves: Faz um corre de arrumar o número dela.

Kadu: Anota ai pô, tenho aqui.

Ele me passa o número e eu anoto, me despeço da tropa e entro no meu carro, pego estrada indo para a penha, tinha muita coisa para resolver ainda e não podia bobear na pista.

Chego na penha e subo para a boca, passo a questão para Gonzáles que apenas concordou, vou para a minha sala e desenbolo as questão, tinha muito trabalho.

Lembro da doidona lá e mando um salve para ela, não demora muito tempo e ela me responde. Já chamo ela para sair, dssligo o meu celular e volto a trabalhar.

Nossas LoucurasOnde histórias criam vida. Descubra agora