Live juntos2

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Pedido da: DR_realidadedegejada

Maitê

Lembra de quando no cap live juntos, a gente descobriu que viria um baby pra família? Então... Se passaram nove meses e a pequena Yasmin nasceu, filha do João e a Flávia. Arthur tava nervoso pq pediu foto da mais nova mas não mandaram. João chamou a gente pra ir visitar as duas na maternidade e aqui estou eu e o Arthur mais que nervoso, na recepção esperando o João aparecer pra nós levar

João: vamos! - ele aparece na porta e andamos até o segundo andar, era gigante esse lugar

Ele abre uma porta e vejo a mais velha deitada com a bebê no colo

— oh meu deus! - falo baixo e ando até elas - oii, gata. Como vc tá?

Flávia: oii, gatinha. Oii thur - sorri - eu tô cansada mas muito realizada

— deixa eu ver o rosto dessa neném - tiro um pouco a manta do rostinho dela. Era branquinha com o cabelo moreno

Thur: que bonitinha - diz do outro lado da cama

— deus benza - abraço João que sorria até pra as paredes

Flávia: vc quer pegar? - sorri de leve aparentemente cansada

— aí, eu quero - pego ela no maior cuidado, fez um biquinho e me sentei em uma poltrona ali

João: ela é quieta graças a deus

Thur: será mesmo? - ri

Flávia: é, só pq tá dormindo. Ela abriu o berreiro quando tava com fome

— oii, titia - passo a mão no cabelinho dela, e sinto a moleira - esse negócio é estranho né? - olho pra eles

João: eu quase passei mal quando passei a escovinha no cabelo dela - cruza os braços sentando do meu lado

Flávia: vc tava até normal, passar mal mesmo foi quando ele viu sangue

Thur: mas tu é fraco em João, pronto, agr me dá minha sobrinha! - para na minha frente

— eu peguei ela agora Arthur - nino ela - vcs que se cuidem - falo - mas a minha titia vai me mimar e muitoo - eles dão risada irônica

Flávia: ah, mas vai mesmo! Amor, vc trouxe minha mala que minha mãe trouxe?

[...]

O chato do Arthur pegou ela do meu colo e ficou de chamego

Arthur: daqui a alguns anos é a gente né amor - tira os olhos da menor olhando pra mim

— com certeza - falo olhando a cena - que docinho bom - provo da decoração da maternidade

Flávia: os melhores, eu quase não faço essa decoração sabe? Só fiz pra tirar foto e guardar

— é bom - João entra com os pais do Thur

Valéria: oh, meu deus, vovó!! Que coisa mais linda desse mundo - pega ela do Thur que estala os lábios me abraçando por trás - mulher do ceu, como vc tá? - diz pra Flávia

Flávia: tô bem, sogra - sorri

Marcos: que toco de gente - olha mais pra trás da Valéria

Um ano depois...

Aqui estou eu e o Arthur cuidando da Yasmin enquanto o João e a Flávia vão em um jantar romântico

Thur: olha ali o desenho - aponta pra televisão, a pequena tava sentada na minha barriga e eu deitada com a cabeça no colo do mais velho

Ela tava atenta na tv

— tenho que fazer a papa dela - digo

Thur: me dá ela aqui - ele pega e saio dali indo pra cozinha fazer a última "refeição" da menor

Levo até ela que deita a cabeça no ombro do Thur e toma, logo os olhos pesam e dorme

Coloco ela na cama com um travesseiro dos lados e ando até a sala, onde o maior tava mexendo no celular

— cansei - sento no colo dele

Thur: tbm, tô exausto - beija meu pescoço apertando minha coxa

— é muito legal ficar com ela - arrepio, ele percebe e ri

Thur: é bom que a gente já aprende como que faz

— mas eu já sabia, bem - passo a mão no cabelo dele

Thur: mesmo assim - dá de ombros e bate as mãos no meu quadril - daqui a três anos a gente tem o nosso

— seus olhos - falo assustada - tá doido?

Thur: pq? Eu não quero ser pai velho, linda - diz

— vc não vai tá velho, amor. Só que eu tenho 16 né. Vou ter 19 daqui a três anos! Nem ferrando - fico de frente pra ele, que umedece os lábios olhando pra os meus

Thur: chata - puxa minha nuca ficando centímetros longe um do outro

— chata que vc ama né, Arthur Fernandes? - semi serro os olhos

Thur: eu amo essa chata - dá leves chupões no meu pescoço - amo pra caralho - sussurra

— que bom saber disso - passo a mão em sua barriga nua

Thur: linda - diz e iniciamos uma troca de olhares cheio de ternura e todos os sinônimos de amor. Mesmo antes de beijar o Arthur me faz ter o déjà-vu de anos atrás, quando nós demos o nosso primeiro beijo. E nesse momento parece ser o primeiro, nada muda, nenhum sentimento, ele sempre me fez sentir como se fosse a primeira vez, eu amo esse garoto.

Ele cola nossos lábios em um beijo lento porém cheio de ternura

Seguro a lateral do seu rosto, enquanto ele segurava meu cabelo querendo mais contato. Ele desce a mão até meu quadril. Finalizo o beijo depois de uns minutos

Thur: te amo, garota

— tbm te amo, gatinho - deito minha cabeça em seu peito notando seus lábios vermelhos pelo longo tempo do beijo

Thur: que foi?

— vc tá parecendo a branca de neve - ele ri

Thur: me erra Maitê - jogo minha cabeça pra trás rindo

— minha branca de neve - aperto ele

Thur: meu príncipe encantado - passa a mão no meu cabelo

𝙞𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙚𝙨 - 𝓵𝓸𝓾𝓭 𝓽𝓱𝓾𝓻    Onde histórias criam vida. Descubra agora