Tons De Cinza •Karlena• ||G!P||

Capítulo 5

Votam pessoas.

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Kara Danvers Point Of View

São exatamente sete e cinquenta e cinco da manhã, estou na sacada de casa olhando o vista, o sol bate forte em meu corpo me tirando do frio da manhã, tenho o contrato em mãos que não mexi desde que cheguei ontem do apartamento dela, fiquei tão pensativa que não tomei banho ou troquei de roupa, ainda estou com que me fez vestir, sinto seu cheiro nela, é forte e não tem um resquício de perfume, uma bela forma de embebedar alguém sem líquido.

Bebi mais um gole do chá, normalmente não tomo chá pela manhã, mas como estou de folga e não tenho que beber café para ficar em pé, vou de chá para relaxar os músculos.

O contrato é um pouco grosso, a primeira folha aparentemente é tudo simples, ams se não ler, tinha os locais para assinar, meu e dela, na folha seguintes começava tudo, eu teria que marcar um X no que não concordo. Alex se lesse isso me chamaria de louca, meu pai surtaria e minha mãe, iria atrás de Lena e a mataria.

A única vez que pratiquei algo relacionado ao mundo que a Luthor quer me inserir foram tapas no ato, não posso dizer que gostei, foi estrnho, não saberia explicar a sensação de repete receber um tapa no sexo. Minha vida sexual foi movimentada de quando perdi a virgindade até os vinte e um ano, depois disso estou mais focada do que nunca em me dar um futuro confortável e a minha família. Família que ficou maior quando Alex e Maggie voltaram, foi um termino de um ano depois que ambas não chegavam a uma decisão, Alex ama crianças e quer ter filhos, Maggie ja é o contrário, mas hoje em dia ambas fazem terapia e Maggie entende que um filho não vai acabar com a vida dela, sua carreira ou felicidade, isso é algo ótimo, ja que fazem com casal muito fofo.

E na questão de filhos, meus pais sempre quiseram ter duas meninas, mas veio Alex e Jeremiah em operação, ja que ele é ex policial me encontrou, eu tinha dez anos na época, vivia em um orfanato que vendia drogas, todas as crianças tinham conseguido um lar, menos eu. Eu fui adotada por ele meses depois, eu amei ter uma irmã, Alex tinha treze anos na época, ela afirma que eu acabei com a vida dela, a mesma só não me matava porque podia ser presa, mas eu era um cheirinho grudada nela, onde a mesma ia, eu estava junto, isto durou até ela ir para a faculdade.

Eu me senti sozinha, tive receo de andar pela escola sozinha, descobri não fazia amigos porque as pessoas tinham medo de se aproximar de mim e levar uma surra de Alex, graças a ela que foi fazer faculdade, eu conheci meu ex melhor amigo eele foi minha primeira paixão, meu primeiro sexo, tudo. Ele morreu infelizmente, depois disso eu me fechei, as vezes tinha casos de meses, namoros fracos de sexo tédiante, até que conheci Monel e ele foi meu último namoro. O que Lena Luthor Propõe, não envolve namoro, é algo carnal, sexo quando, e onde quiser, é um pouco tentador e ele parece nunca estar satisfeita.

Lena é imponente e controladora até mesmo na cama, gosta de ver alguém se contorcendo e implorando por mais, para tê-la, acho enche o ego dela isto. Mas mesmo que seja tentador sua proposta, não quero me envolver e me apaixonar, porque fala sério, uma mulher como Lena Luthor, todos os dias lhe dando prazer, com o tempo não iria se apaixonar ? É um risco gigantesco que posso correr, nunca tive medo de me apaixonar, de viver um amor, porém, tenho de não ser correspondida magoada.

Cada topico eu me assustava mais, era coisas demais, coisas que ela poderia fazer comigo e que eu imaginava como, tinhas regras e cores amarelo e vermelho, achei interessante, eu teria que chama-la de senhora ou senhorita Luthor se estivéssemos em um evento ou algo do tipio, juntas, nada, absolutamente nada séria feito contra minha vontade mas ue teria que marcar o que eu não quero que faça, porém, em punição eu não decido nada, não opino em nada, apenas recebo a punição calada.

No momentos em que iríamos para o quarto vermelho, eu deveria aguardar ajoelhada e apenas de sutiã, ajoelhado a cinco passos da porta, de cabeça baixa e de mãos nas coxas, até que ela me levantasse ou mandasse, e em falar em mandar, é ela manda e eu obedeço, tirando o fato que eu não poderia flertar, olhar com desejo ou ficar com outra pessoa, e nem ela, isso tudo dura até uma de nós não querer mais nada.