Sob o luar, as águas repousam serenas, escondendo segredos, e dores amenas. A calmaria engana, a superfície mente, sob ela jaz, um mundo dormente.
O mar em silêncio, reflete a lua, mas em seu seio, a vida continua. Correntes ocultas, movem-se lentas, carregando sonhos, e almas sedentas.
A solidão das marés, é um véu sutil, que encobre o choro, do peixe juvenil. Na calma aparente, o mar se confessa, revelando a dor, que a calma supressa.
Marés calmas guardam, o pranto do céu, cada gota uma história, de um destino cruel. A solidão das águas, é um espelho sem fim, refletindo a alma, do mundo marinho.
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𝕿𝖍𝖊 𝕰𝖓𝖉
To be continued in the next chapter
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Odisseia Poética: Oceanos.
PuisiEmbarque na "Odisseia Poética: Oceanos", uma jornada literária que se desenrola nas vastidões do mar. Cada folha deste livro revela a dança hipnótica das marés, uma valsa sublime orquestrada pela lua e pelo sol, imergindo os leitores numa experiênci...