Capítulo XII: O Colapso da Besta

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Em meio a uma luta épica, Izuku desviava de todos os golpes, todos os clones inferiores da besta de todos os tamanhos exceto o seu pareciam insignificantes perante a sua nova transformação.

-Que tipo... QUE TIPO DE HUMANO É VOCÊ?! -A criatura maligna disse em reação enquanto começava a ser surrada.

-He... -Era tudo o que nosso herói disse em reação.

Aoi via maravilhada Izuku fazer a besta simplesmente recuar para continuar a atacá-la.

-Eu fico com isso... -Nosso herói foi até ela para pegar o amuleto.

Quando a besta estava a se recuperar, ela recebeu na fuça uma dose do aroma, gritando em puro horror e agonia, repelindo nosso herói com sua cauda, apenas para continuar sofrendo, estava claro, entretanto que o ser estava em seu limite.

-... -Mas nosso herói não iria abaixar a guarda, muito pelo contrário... Ele faria questão de dar tudo de si para expurgar aquele mal de uma vez!!- 4º Portão: Portão da Dor!!

-...?! -A aquela altura o inimigo simplesmente estava se perguntando quem era o demônio daquela história.

Localizado ainda na medula espinhal bem abaixo do terceiro portão, podendo causar rasgos no tecido muscular durante o uso em troca da potencialização de força e velocidade do seu usuário.

Felizmente para Izuku, ele conseguiu refinar seu corpo o suficiente para aguentar tamanho poder e sentir apenas uma baita exaustão passado o momento de adrenalina.

-Como se eu fosse deixar qualquer brecha... DEMÔNIOS COMO VOCÊ NÃO MERECEM PERDÃO!! -Izuku gritou;

-...?!!!! -A besta ficpu completamente arrepiada.

-... -Com um grande sorriso indicando a sua adrenalina e ficando em posição para correr, nosso herói partiu em alta velocidade para desferir uma baita voadora na besta, que deu um grande urro de dor.

-Meu corpo... Está... GWOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!! -A besta estava a entrar em colapso pelo visto.

Izuku pulou para longe ao recuar por precação enquanto via a besta caindo morta no chão, viu seu corpo desaparecendo, deixando para trás as folhas penduradas a outros galhos do que parecia antigamente pertencer a árvore da vida.

-Hã?! -Aoi estava pasma.

-C-Conseguimos... Conseguimos...!! -Izuku reagiu voltando ao normal naquele instante.

Mas como... Como...?! Olha só isso Izuku! -Aoi apontava.

-Talvez... A besta nunca tivesse se livrado da árvore e sim comido o que restou...

-...

-Ouvi falar, que o que quer que seja abençoado por um espírito com o intuito de presentear os mortais, nunca poderá ser apagado ou obliterada por outra entidade -Izuku comentou- Talvez por terem sido criadas como um presente para a humanidade, as folhas nunca desapareceriam do estômago da Sombra Negra... Talvez aquele galho que pegamos até tivesse folhas, mas foi descartado após as ser aparecer sem elas.

-Mas... Elas ficariam presas lá enquanto os sacrifícios humanos eram digeridos?! -Aoi perguntou.

-Ah... Isso é fácil, ele fez cocô e comeu de novo para que ninguém que invadisse nunca tivesse acesso enquanto visitava a caverna -Izuku teorizou- Por isso o que eu falei daquele galho: Ele estava digerindo a árvore aos poucos até que só sobrassem as folhas de dentro dele!

-ECA!! -Aoi reagiu olhando para a sua mão enojada.

-... -Nosso herói riu bastante em resposta- Bom... É melhor que nada...

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