Sexo Virtual 🔥
Gustavo Pieroni Mioto, casado.
Ana Flávia Castela, solteira.
Duas pessoas solitárias, carentes? Ou seus encontros virtuais eram puramente perversão e luxúria? Até que ponto sexo virtual seria uma traição? O desejo falaria mais alto a...
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Ela parou, mas permaneceu de costas pra mim. Levantei-me e fui ate ela. Nem sei como. Minhas pernas tremiam e minhas mãos igualmente. Peguei-a pelo braço e a fiz me encarar. Somente tocar em sua pele fez algumas partes do meu corpo palpitarem. Cacete de mulher linda...ainda mais linda do que pensei.
— Ana...
Ela usava um vestido azul curto que a deixava ainda mais fantástica. Os cabelos estavam presos num rabo de cavalo alto.
— Pelo jeito a web cam me enganou – falo e vejo uma expressão triste em seu rosto.
Estranhei ao ver a decepção em seu rosto. Pensei que ela perceberia de cara o que eu queria dizer com aquilo.
— Sinto muito se o decepcionei, mas eu não esperava que...
Eu interrompi aquela maluquice.
— Se eu ao menos imaginasse que você era ainda mais linda e deliciosa pessoalmente...eu teria vindo desde a primeira vez que te vi.
Ela arfou e segurou o ar, mas soltou rapidamente em lufadas. Meu olhar desceu pelo seu corpo causando arrepios nos pelos de minha nuca.
— Então... você é minha funcionária...da minha melhor filial.
Ela se afastou e ficou de costas novamente, apoiada na mesa.
— Não fiz de caso pensado, Gustavo. Eu juro...
Fui até ela e parei bem atrás. Aproximei minha boca do seu pescoço e quase morri com seu cheiro inebriante... viciante.
-Até nisso você é minha...
Ela arfou novamente e prensou suas mãos com mais força sobre a mesa.
-Minha funcionária... -minha voz soava rouca, e era impossível disfarçar meu desejo.
-Minha Ana...
Segurei sua cintura com força e puxei-a para trás colando suas costas em meu peito. Rocei minha boca em seu pescoço e subi ate a orelha.
-Minha submissive
-Ah Deus – ela arfava
Girei-a rapidamente deixando-a cara a cara comigo. Porra... essa mulher seria minha ruína. Meus olhos já começavam a se fechar de tanto tesão que eu estava sentindo. Meu membro latejava tanto que começava a incomodar. Segurei em seu pescoço olhando para a boca carnuda que eu ansiava beijar.
— Eu disse que eu viria atrás de você...
— Gustavo.. eu acho melhor...
Não deixei que terminasse e devorei sua boca. Eu gemi ao sentir seu sabor delicioso penetrar minhas entranhas. Não havia nenhum sinal de indecisão entre nós dois agora. Era isso o que queríamos. As mãos de Ana voaram para os meus cabelos, sua boca também esmagando a minha e se abrindo para que minha língua a devastasse.