Londres
-Minha Submissive... -retirei meu pau lentamente e e voltei com toda força.
Suas mãos apertaram meus ombros.
-Meu mestre vai com mais força.
-Argh.
Quase rugi e investi com força, esmagando seus seios em meu peito. E continuei assim. Metendo meu pau com força, chupando seus seios, mordendo sua boca. Empurrava o corpo feminino contra a parede sem me importar com o som que ecoava. Ana agarrava-se a mim buscando apoio enquanto rebolava em meu pau e gemia...e falava me deixando louco.
-Me fode com força, Gustavo... me de prazer!
Merda...merda...eu queria mais... Apertei sua bunda prendendo-a completamente fazendo meu pau entrar todo até sentir minhas bolas roçando sua pele. Abocanhei novamente seu seio quando sua buceta mastigou meu pau e seu corpo estremeceu tão fortemente que fiz força para segurá-la
- Ah...goza comigo!
Eu também estremeci quando sua boceta encharcou meu pau, com seu gozo acabando por antecipar o meu. Inclinei minha cabeça para frente, batendo-a com força na parede. Nem senti dor, só sentia meu pau envolto por aquela carne quente e úmida. Fui parando aos poucos, mas contra a minha vontade. Ela era gostosa demais para me afastar agora. Ana mordeu minha orelha e eu a encarei.
-Agora sim, mestre... estou pronta para ser fodida o dia inteiro.
Eu já estava mais que fodido. Em todos os sentidos da palavra...minha vida a partir de agora seria uma loucura total.
Felizmente o caminho até o apartamento dela era curto. Já não me aguentava mais. Dentro do táxi eu apertava a coxa dela e subia minha mão, mas ela sempre impedia. Eu nem ousava conversar. Diria besteira com certeza.
Descemos em frente ao prédio pequeno e nem sei quanto paguei ao taxista. Peguei-a pela mão como se soubesse o caminho. Rezei mentalmente para que não precisasse subir escadas. Felizmente fui atendido. Seu apartamento era o primeiro, no primeiro andar. Quando paramos à porta Ana tremia tanto que eu mesmo peguei a chave da sua mão e abri a porta. É verdade que eu estava louco para me agarrar logo a ela. Entretanto fui surpreendido assim que fechei a porta.
Ana agarrou-me pela gravata, empurrando meu corpo de encontro a parede. Puxou com força, obrigando-me a inclinar e aceitar a invasão da sua boca profana.
Agarrei-a pelos cabelos, empurrando minha língua para se encontrar com a dela. Empurrei Ana um pouco para trás para tirar o bolero que usava sobre o vestido. Ela gemeu e me empurrou novamente contra a parede, tirando afoitamente meu paletó e depois desabotoando minha camisa.
Passei minha boca ao seu pescoço, mordendo enquanto Ana mordia meu peito já sem a camisa. Puxei seu vestido com tanta força que tive a impressão de ouvir o tecido se rasgando. Ana se embaralhou com meu zíper e eu mesmo me encarreguei do serviço.
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𝐋𝐔𝐗𝐔́𝐑𝐈𝐀 - 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺
FanfictionSexo Virtual 🔥 Gustavo Pieroni Mioto, casado. Ana Flávia Castela, solteira. Duas pessoas solitárias, carentes? Ou seus encontros virtuais eram puramente perversão e luxúria? Até que ponto sexo virtual seria uma traição? O desejo falaria mais alto a...