six

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Londres

-Minha Submissive

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-Minha Submissive... -retirei meu pau lentamente e e voltei com toda força.

Suas mãos apertaram meus ombros.

-Meu mestre vai com mais força.

-Argh.

Quase rugi e investi com força, esmagando seus seios em meu peito. E continuei assim. Metendo meu pau com força, chupando seus seios, mordendo sua boca. Empurrava o corpo feminino contra a parede sem me importar com o som que ecoava. Ana agarrava-se a mim buscando apoio enquanto rebolava em meu pau e gemia...e falava me deixando louco.

-Me fode com força, Gustavo... me de prazer!

Merda...merda...eu queria mais... Apertei sua bunda prendendo-a completamente fazendo meu pau entrar todo até sentir minhas bolas roçando sua pele. Abocanhei novamente seu seio quando sua buceta mastigou meu pau e seu corpo estremeceu tão fortemente que fiz força para segurá-la

- Ah...goza comigo!

Eu também estremeci quando sua boceta encharcou meu pau, com seu gozo acabando por antecipar o meu. Inclinei minha cabeça para frente, batendo-a com força na parede. Nem senti dor, só sentia meu pau envolto por aquela carne quente e úmida. Fui parando aos poucos, mas contra a minha vontade. Ela era gostosa demais para me afastar agora. Ana mordeu minha orelha e eu a encarei.

-Agora sim, mestre... estou pronta para ser fodida o dia inteiro.

Eu já estava mais que fodido. Em todos os sentidos da palavra...minha vida a partir de agora seria uma loucura total.

Felizmente o caminho até o apartamento dela era curto. Já não me aguentava mais. Dentro do táxi eu apertava a coxa dela e subia minha mão, mas ela sempre impedia. Eu nem ousava conversar. Diria besteira com certeza.

Descemos em frente ao prédio pequeno e nem sei quanto paguei ao taxista. Peguei-a pela mão como se soubesse o caminho. Rezei mentalmente para que não precisasse subir escadas. Felizmente fui atendido. Seu apartamento era o primeiro, no primeiro andar. Quando paramos à porta Ana tremia tanto que eu mesmo peguei a chave da sua mão e abri a porta. É verdade que eu estava louco para me agarrar logo a ela. Entretanto fui surpreendido assim que fechei a porta.

Ana agarrou-me pela gravata, empurrando meu corpo de encontro a parede. Puxou com força, obrigando-me a inclinar e aceitar a invasão da sua boca profana.

Agarrei-a pelos cabelos, empurrando minha língua para se encontrar com a dela. Empurrei Ana um pouco para trás para tirar o bolero que usava sobre o vestido. Ela gemeu e me empurrou novamente contra a parede, tirando afoitamente meu paletó e depois desabotoando minha camisa.

Passei minha boca ao seu pescoço, mordendo enquanto Ana mordia meu peito já sem a camisa. Puxei seu vestido com tanta força que tive a impressão de ouvir o tecido se rasgando. Ana se embaralhou com meu zíper e eu mesmo me encarreguei do serviço.

𝐋𝐔𝐗𝐔́𝐑𝐈𝐀 - 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺Onde histórias criam vida. Descubra agora