𝗢𝗡𝗗𝗘 Camille O'Connell encontra inesperadamente conforto em um estranho intrigante.
ou
𝗢𝗡𝗗𝗘 Klaus testemunha a pior noite da vida de Camille sem saber que ela se tornaria o grande amor da sua.
...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
(...)
— Há quanto tempo eles estão assim?
— Shhh, não os acorde.
Klaus piscou lentamente enquanto murmúrios suaves passavam por seus ouvidos. Uma mecha de cabelo loiro repousava na linha de seus olhos, e ele levou um minuto para perceber que Camille estava dormindo profundamente contra seu peito.
Há quanto tempo estavam dormindo?
Ele apenas se lembrou de ter sido atingido por uma onda de exaustão enquanto esperavam que todos voltassem. Klaus tinha uma vaga lembrança de Marcel entrando no complexo enquanto seus olhos se fechavam, mas nada além disso.
— Que horas são? — ainda surpreso que tivesse dormido enquanto outros os cercavam, ele perguntou, mudando para sentar-se um pouco mais corretamente enquanto tentava não empurrar Camille. Klaus ficou desconfiado com o quanto seu descanso se tornava mais profundo quando Camille estava ao seu lado.
— Quase sete. – Freya forneceu de seu lugar no bar.
Seu olhar vagou pela sala enquanto avaliava quem estava presente. Marcel estava se servindo uma bebida, Vincent estava sentado ao lado de Freya, e Elijah e Hayley instalaram-se nas poltronas. De alguma forma, parecia errado não ter Rebekah presente.
Uma dor rápida atingiu seu estômago e Klaus reprimiu um suspiro irritado enquanto suas presas avançavam pela parte interna de sua bochecha. Sua fome havia retornado com força total.
— Vá se alimentar. – Klaus piscou ao notar o olhar sonolento de Camille. Um instante passou-se para ele perceber que sua fome a tinha despertado. Ele tentou silenciar o vínculo, mas não conseguia encontrar um limite para amarrá-lo.
— O que você quer comer? – ele perguntou revirando os olhos, enquanto ela continuava carrancuda.
— Estou bem, só gostaria de um pouco de água. – Camille respondeu, enquanto se mexia para se sentar.
— Você não comeu nada além daqueles biscoitos. Você precisa de algo mais substancial. Se eu vou sair, posso trazer algo para você. – ele retribuiu um olhar consiso.
— Me surpreenda então. – Camille bocejou, a exaustão ainda pairando em seus membros.
Klaus assentiu e pegou seu telefone. Ele já tinha uma refeição em mente e se ligasse agora estaria pronta quando ele terminasse a sua. Ele deu um beijo rápido em sua têmpora e passou por Marcel.
— Bolsas, Klaus! – Camille gritou antes que ele saísse pela porta.
Klaus amaldiçoou o fato de ela ter sido uma vampira. Ela havia aprendido o valor falsamente restaurador de tirar a comida da torneira muito rapidamente. Embora, na verdade, ele normalmente não aceitaria esse pedido, ele ainda se sentia desconfortável em deixá-la fora de vista.
