CAPÍTULO DOZE.

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LEMBRETE — Não levem essa fanfic a sério, não tenho intenção de prejudicar ninguém com ela.

VOTEM E COMENTE POR FAVOR.


. . .

— Charles, está tudo bem?

— Ah?

Carlos suspirou, deixando de lado seu livro "Cinquenta Tons de Cinza" para analisar o melhor amigo.

— Perguntei se está tudo bem com você Charles...

— Ah, sim, sim. Está tudo bem, Carlos. Porque pergunta?

— Bem, talvez porque você tem marcas de dedos no pescoço e aparentemente tem hematomas nas panturrilhas e também porque desde que apareceu no meu campo de visão você fica reclamando a cada passo que dá, e você definitivamente está mancando.

O rubor do monegasco foi imediato, algo que não passou despercebido ao espanhol, que sorriu.

Dios mio ... Não precisa falar mais nada...

— Não, Não é o que você pensa, Carlos...

— Hum não acho nada, Charles. O espanhol assegurou, pegando seu livro novamente. — Que bom que você acordou para a abstinência, a síndrome das bolas azul é dolorosa. Carlos murmurou, começando a ler novamente.

— Não, não é isso que você está pensando, Carlos, por favor me escute...

— Bom dia, Schatje. Max cumprimentou o monegasco, ignorando a presença do espanhol, seu não-cunhado, como o holandês dizia. —  Por que você me deixou sozinho no quarto? O holandês o repreendeu, abraçando o homem de cabelos moreno por trás, deixando um beijo casto em sua bochecha.

— E por que diabos você me bateu? Charles reclamou, ainda com a testa franzida pela dor.

O holandês tinha dado um pequeno tapinha na bunda do monegasco.

— Porque agora posso. O holandês sorriu triunfante. — Estamos namorando, lembra?

— Eu me lembro, mas isso não significa que você pode tocar minha bunda quando quiser.

— Você não disse isso ontem à noite

— Ei vocês dois. Foram interrompidos pelo o espanhol. — Eu não quero saber, o que vocês fazer no privado, como foder... Carlos os repreendeu, levantando-se do sofá andando em direção às escadas em direção ao seu quarto. — Nada de fazer Crianças hoje, pelo amor de Deus...

— Tá doendo o bumbum, querido? Perguntou o holandês, afirmando o aperto na cintura do monegasco.

Charles sorriu, inclinando o rosto para olhá-lo nos olhos.

— Seu nariz está doendo, querido?

— Por que? Ei!

— Idiota... Agora me solta.

— Não, eu quero você nos meus abraços.

— O que isso me interessa?

— Eu quero que repetimos o que fizemos na noite passada.

— Por que eu faria isso?

— Porque você é meu namorado agora.

— Pare com isso, é melhor p-parar de agarrar minha bunda! Falou o monegasco sentindo as mãos do seu namorado apertando sua bunda com nenhuma delicadeza.

— É uma massagem.

O holandês sorriu de ladinho e o monegasco apenas bufou com um leve sorriso no rosto.

. . .

FIM.






notas da autora: Essa fanfic acaba por aqui, mas ainda tem os extras da versão original se vocês quiserem eu posso traduzir. Obrigada a MAR-LYAR por me deixar traduzir sua bela história, e obrigada a todos que leram. Um beijo da angel e aguardem minha próxima fanfic.

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𝗡𝗔𝗚𝗢𝗙𝗜𝗟𝗜𝗔 ー LESTAPPENOnde histórias criam vida. Descubra agora