~Malthus~
A noite passou num segundo, foi tudo perfeito, conversamos, rimos e nos divertimos, estávamos no meu carro levando ela pra casa.
Peço a Deus para que dessa vez dê tudo certo entre nós, por que não pretendo deixá-la ir, essa noite a cada olhar, cada toque e carícias que trocamos meu coração acelerava.
Assim como ele acelerava a anos atrás, toda vez que a via, seja por acaso ou por compromissos, algo nessa mulher sempre me encantou.
Eu a amo e nada vai mudar isso, foram 5 anos na zona Boêmia e mais 4 anos de distância e mesmo assim nunca consegui tira-la do meu coração.
Estacionei em frente a sua casa, que por sinal era linda e espaçosa, tinha um canteiro de flores na frente, janelas grandes e cores claras.
- Você quer entrar um pouco? - ela diz me olhando enquanto tira o cinto de segurança.
- Claro, por que não? - Sorrio aceitando o convite, o que demais poderia acontecer.....né?
Descemos do carro e entramos em sua casa, logo ao entrar ela pendura a bolsa no gancho e tira os saltos.
- Água ou Champanhe Santo? - Hilda caminha pra cozinha
- Malthus - Rio a corrigindo - aceito água
- Errou e Champanhe - Ela sorri virando pra mim segurando uma garrafa de champanhe.
- Hilda não faz isso comigo - Sorrio olhando pra ela.
- Não vai me deixar beber sozinha né? - Diz se sentando no sofá e enchendo as duas taças.
E foi nessa onda de não saber dizer não que acabei bebendo uma...duas...tá legal umas três taças com ela, rimos mais um pouco aproveitamos pra nos conhecer mais.
- Seu cabelo está lindo - Sinto seus dedos entre os fios do meu cabelo.
- O cabelo tigelinha não combinava com a nova fase - desço o olhar pros seus lábios - Céus me perdoe - e essa foi a última coisa que eu disse antes de beija-la.
Aqueles lábios me prendia a ela, dei início a algo que não consegui parar, e foi aos beijos que subirmos para seu quarto, eu não sabia o quê estava fazendo apenas deixava ser guiado.
Ela mordeu meu lábio o puxando de leve apenas para retomar o beijo, deslizei a mão pelo seu corpo, puxando sua cintura contra o meu, entramos no seu quarto trancando a porta.
Suas mãos que estavam em meus ombros desceram pros botões da minha camisa social desatando um por um até a mesma estar no chão, subi as mão por suas costas abaixando as alças do vestido e assim o tirando.
Ela não usava sutiã, penas uma lingerie vermelha e uma cinta liga da mesma côr e aquilo me enlouqueceu.
- Não aja como se meu corpo fosse novidade pra você Malthus - Hilda fala sorrindo me fazendo recordar nossas noites a anos atrás.
Puxei ela pra mais um beijo pegando-a no colo e a levando até a cama, desci os beijos por seu pescoço e clavícula até que eu parei, olhei para seus seios e era ali que eu queria beijar mas não sabia se era o certo a fazer, até sentir sua mão erguendo meu queixo.
- Faça o que tiver vontade, não se contenha.
A mesma segura meu cabelo com força assim que abocanho um de seus seios e aperto o outro com a mão, passo a língua por volta do mamilo voltando a sugar a ponta.
Desço a mão até sua calcinha e a tiro junto a cinta liga, volto a beija-la até sentir sua mão levar a minha até seu clitóris.
Eu realmente não sabia fazer isso então deixei que me guiasse até entender o jeito que ela gostava, comecei com movimentos calmos até ela fazer dois dedos meus a penetrarem.
Aumentei a intensidade dos movimentos enquanto beijava e mordia seu pescoço, seu corpo se movia abaixo do meu, meus dedos estavam molhados e a única coisa que o seu rosto me dizia era pra ir mais e mais fundo.
Voltei minha atenção aos seus seios beijando e marcando cada um deles até ela me pedir pra parar com um tom de voz ofegante.
- Chega - Ela inverteu as posições me deitando na cama.
Hilda subiu em meu colo tirando o restante das minhas roupas e voltando ao beijo, e então foi aí, sem aviso prévio ela se encaixou, começando a rebolar em meu colo me levando a loucura.
Desço as mãos para sua cintura apertando e simplesmente fazendo-a intensificar ainda mais os seus movimentos, meu corpo estava quente e arrepiado, aquela mulher sempre arrumava um jeito de me levar a lugares que eu nunca estive e digamos que a imagem de seus seios se movendo diante dos meus olhos não ajudaram muito.
Inverti as posições indo por cima novamente apenas para ir mais fundo, podia não saber muita coisa mas sabia o óbvio, ergui sua perna apoiando ela em meu ombro indo mais forte.
Nossos gemidos tomaram conta de todo o quarto e eu me sentia a merda de um adolescente que não tinha controle sobre-si mesmo, aquele corpo, aquela boceta apertando meu pau cada vez que eu ia mais fundo me deixava sem controles.
Investi mais as estocadas indo mais fundo e forte, observava suas expressões e era algo esplendoroso.
Sua voz suave chamando meu nome, suas unhas cravada na pele das minhas costas as arranhando e deixando marcas por onde deslizavam, sua boca em meu pescoço deixando marcas por ele todo apenas me vaziam chegar ao céu e eu queria causar o mesmo nela.
Voltei a trabalhar em seu clitóris como havia me ensinado enquanto ia cada vez mais fundo, Hilda arqueou as costa gemendo mais alto e eu apenas continuei, eu queria que ela enlouquecesse assim como ela está me enlouquecendo
E foi em meio a tudo isso que chegamos ao ápice de tudo, suados com as bocas coladas em um beijo violento, minhas mãos desciam sobre seu corpo, suas pernas estavam em volta de minha cintura, os cabelos bagunçados que apenas a deixava ainda mais bela, Hilda apenas abriu um sorriso de canto ainda muito ofegante.
- Você não vai embora hoje meu bem.
Eu como um idiota apenas sorri a puxando pra cima de mim deixando ela fazer o que bem entendesse comigo.
E eu realmente não fui embora, aquela foi a noite mais longa e prazerosa da minha vida, aquela noite eu fui inteiramente dela e ela foi minha, e por Deus essa mulher é a luxúria em pessoa, eu sabia exatamente onde estava me metendo.
E eu fiz questão de me jogar de cabeça.
Continua...
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Peço perdão por que eu não sou de escrever hot mas espero que tenha ficado minimamente bom, aproveitem o cap.
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Hilda Furacão - Spin off
RomanceSérie original Hilda Furacão "A jovem socialite Hilda Furacão escandaliza a conservadora sociedade mineira dos anos 1950 e 1960 ao se transformar em prostituta" •o final da série é em aberto então resolvi dar o meu final a história,um final digno ao...