𝐩𝐫𝐨𝐥𝐨𝐠𝐮𝐞

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— Gianlucca, um imenso vai se fuder! — Victoria gritava para o garoto, que apenas ignorava, voltando a sua atenção pro celular

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— Gianlucca, um imenso vai se fuder! — Victoria gritava para o garoto, que apenas ignorava, voltando a sua atenção pro celular. — Você não vai falar nada?

— Você vai me deixar falar?

— Não. Porque você não tem lugar de fala aqui. Fala sério, você sempre estraga tudo! — Gian ignorou, arrumando o cabelo. — Você 'tá me escutando?

— 'Tô Victoria! Já cansou de me dar bronca?

Os dois ainda continuavam brigando. Ou melhor, Vivi continuava brigando com Gian. A garota estava com seu ficante em seu quarto, e o galego apareceu no quarto da mesma falando que teria que ficar lá, e deitou no meio dos dois, falando bobagens.

Vivi escutou a campainha soar, e Gian agradeceu mentalmente por aquilo.

— É a Bárbara!

— Se é Bárbara, também é o Schmid! — Gian deu um pulo, correndo até a porta.

— Entra logo Bárbara! — Schmid dava passagem para a garota.

— Entra você Schmid, eu sei que se eu entrar você vai me passar a perna.

Schmid entrou, se jogando no sofá da casa de Vivi. As mães, Geiza, Luana, Evelin e Viviane estão de saída para algum lugar, como de costume nas noites de sábado.

— Vivi, meu amor! Sabe que esses três não são civilizados né?! — Luana perguntou, vendo Vivi rir assentindo. — Cuida deles, amo vocês, Gian se comporta.

— Eu vou me comportar mãe! — Revirou os olhos.

Luana era a madrinha de Vivi, sua segunda mãe! Ou até mesmo, sua irmã mais velha. Vivi contava tudo para Luana, e a mais velha amava ajudar Vivi a dar perdido em Geiza.

As quatro saíram, Vivi finalmente pôde respirar e se jogar no sofá.

— Miguel! Vai pro lado! — Bárbara reclamava, tentando o empurrar.

— Não tem espaço caralho! Não dá. — Respondeu.

— Eu em, o que deu em vocês hoje?! — Gian perguntou, bebendo um copo com água.

— Ela 'tá assim desde que a gente trombou o Gabriel e outra menina agarrados. — Schmid recebeu um tapa no ombro da loira.

— Ô amiga! Não fica assim viu, sabe que eu avisei você o tempo inteiro que ele não prestava, né?! — Vivi abraçou Bárbara de lado, que assentia.

— O que vamos fazer? — Schmid perguntou. — Não quero ficar parado aqui.

— Eu também não, Vivi disponibiliza o videogame.

— Se estragaram vocês que comprem outro, ouviram?! — Os garotos assentiram. — Pode pegar, mas deixem eu e a Bárbara jogarmos.

Os quatro começaram um jogo de corrida, e o prêmio era o básico: quem ganhasse ficaria de boa sem gastar dinheiro algum, e quem perdesse pagaria o jantar dos adolescentes.

E com isso, Vivi e Bárbara ganharam e ainda puderam escolher, ou seja, comida japonesa!

— Vocês só comem isso! Pede algo diferente.

— Foi o combinado, Gianlucca. — Vivi fez um toque com a loira ao seu lado.

E assim era todos os dias. Literalmente todos os dias, já que Vivi pedia carona pra escola, que era a mesma de Gian.
No momento, era sexta! Finalmente sexta, e Vivi agradecia mentalmente por isso.

— Miguel! — Bárbara gritava enquanto sentia respingos de água.

Os quatro estavam aproveitando na piscina da casa de Vivi, até as meninas sentirem a água vindo em dobro bem no rosto das mesmas. Gian "atirava" em Vivi e Schmid em Babim.

— Vocês vão ver! — Vivi disse, colocando a mão no rosto.

— Mãe, duas arminhas de brinquedo, por favor. — Viviane assentiu, dando as duas arminhas para cada uma das garotas.

— Se protejam!

E a luta começou. Meninas contra meninos.

— Tá bom, eu me rendo! Essa arma tá horrível. — Gian disse, colocando o brinquedo no chão e levantando as mãos pro alto em forma de rendição.

Vivi bateu as mãos na de Bárbara, que se gabava.

— Merda, que frio! — Babim reclamava, se abraçando.

Schmid apenas revirou os olhos e entregou sua toalha para a loira, que agradeceu com um sorriso de lado.

Vivi e Gian, que estavam lado a lado, se entreolharam, segurando o riso.

— Tudo bem? O que fizeram com meu parça? — Gian perguntou.

— Já me sequei, 'tô sendo gentil. — Deu de ombros, caminhando até a casa de Vivi.

— Podem ir parando aí! — Geiza empatou. — Não vão entrar na minha casa, não assim, molhados.

— Nem eu mãe? — Geiza negou.

— Vão pra casa de outro amiguinho de vocês, aqui não! Estão molhados! — Luana disse.

— Ah, mãe, por favor.

— Sumam! — Viviane disse, recebendo olhares feios dos mais novos. — Brincadeira, queridos.

— Falando nisso, amanhã tem festa e eu vou beleza?! — Bárbara falou, piscando para a mais velha.

— Me levando.. — Deu de ombros. — Leve seus amigos!

— Só vou levar a Vivi, a Vittoria e a Jolie, o resto são apenas conhecidos, e que se arranjem com a dona da festa.

— Festa de quem? — Schmid se interessou.

— Não interessa.

— Pietra, sabe né?! A loirinha. Ela te chamou. — Gian respondeu.

— Andem logo! Vão pra casa de Jolie, Marta aceita vocês numa boa. — Evelin "implorava".

Schmid revirou os olhos, vendo os outros três ao seu lado assentirem e virarem, indo até a rua.

— Voltem tarde! — Luana acenou.

— Mas tenham juízo! — Geiza completou, brindando a taça de vinho junto com a taça de vinho da loira.

— Mas tenham juízo! — Geiza completou, brindando a taça de vinho junto com a taça de vinho da loira

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𝐒𝐄𝐍𝐓𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎, vigianOnde histórias criam vida. Descubra agora