Geiza, Luana, Viviane e Evelin são amigas há anos. São consideradas como o famoso quarteto fantástico!
Você pode pensar: "ah, então essa amizade passou de geração pra geração, né?!" É o que todos pensam, mas a verdade é que com seus filhos é totalm...
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Bárbara sentia a água salgada passeando pelo seu corpo, enquanto Vivi e Jolie brincavam de jogar água uma na outra.
Era domingo, voltariam hoje mesmo, a noite.
Vittoria estava nos ombros de Ângelo, que tentava a todo custo equilibra-la.
Gian e Schmid conversavam na areia da praia, e Vini conversava com uma garota que havia encontrado no dia anterior.
— Acha que vão ficar? — Jolie perguntou, apontando disfarçadamente para Vini e a garota ruiva.
— Acho que não, Jolie. — Vivi deu de ombros, enquanto saia da água, indo até Gian e Schmid. — Não se preocupa, Vini gosta de você.
Gian deu espaço para Vivi se sentar ao lado dele na canga, mas enquanto ela se sentava foi chamada por alguém.
— Vivi?! — Matheus a chamou, vendo a garota sorrir e ir até o mais velho.
— Matheus! — Correu ao encontro do loiro.
Gian bufou, vendo aquela cena, porém Schmid percebeu.
— Tá com ciuminho? Já? Nem ficaram. — Schmid riu, percebendo Gian se irritar e mostrar o dedo do meio para o garoto.
Bárbara não tinha 100% de certeza se ela continuaria com sua vida com Schmid. Porém desaprendeu a não beijar os lábios do mais velho todos os dias.
Mas de uma coisa ela sabia, Schmid sentia muita a falta dela.
Vivi se aproximou, com um dos braços de Matheus por volta dos seus ombros.
— Cerveja? Opa. — Matheus pegou uma latinha de cerveja que estava perto de Gian.
— Você não cansa de ser intrometido não? — Gian perguntou, sarcástico, percebendo que Vivi o fuzilou.
— Só uma, minha namorada deixa.
Namorada? Como assim namorada? Já? Gian até tentaria avisar Victoria, mas com certeza ela estava cega por se apaixonar justo por Matheus.
— Namorada? — Bárbara se intrometeu, arqueando uma das sobrancelhas.
Gian agradeceu mentalmente por Babim ter tirado as palavras de sua boca.
— Não, ele está exagerando. — Vivi respondeu, rindo sem graça.
Enquanto aquela conversa acontecia, Ângelo e Vittoria estavam afastados dos demais.
— Nosso lance vai virar namoro quando? — Ângelo perguntou.
— Temos um lance?
— Claro que temos!
— Tem nossos amigos né, e minha mãe com Vânia, que são praticamente obrigadas a se aguentar. — Vittoria respondeu. Ângelo abaixou a cabeça. — Mas podemos ter um lance escondido!
