Klaus Mikaelson, um nobre inglês do final do século XV, cruzou caminhos com Katerina Petrova, o segundo doppelgänger cuja aparência ele esperara por quinhentos anos. Planejando usá-la em um ritual, ele a manteve entretida até a lua cheia, apenas para descobrir seu plano e vê-la escapar, levando consigo a pedra da lua. Ao fugir, Katerina encontrou um vampiro chamado Rose, a quem enganou e transformou em vampira, arruinando para sempre o plano de Klaus de quebrar sua maldição. Depois que Katerina se transformou, Klaus presumiu que a linhagem da família Petrova havia sido exterminada. Em retaliação, ele viajou para a Bulgária e massacrou toda a família Petrova por seu desafio. Mas um membro da família de Katerina ainda não havia chegado: sua irmã, Isabella Petrova. Quando Klaus estava prestes a sair da cabana onde a família morava, Isabella chegou. Klaus já estava prestes a matá-la, mas ao olhar em seus olhos, viu que era ela, sua companheira.

Klaus Mikaelson permaneceu imóvel diante da cena diante de seus olhos. Isabella Petrova, a última sobrevivente da família que ele havia acabado de aniquilar, estava diante dele, desmoronando em lágrimas. Um turbilhão de emoções varreu Klaus enquanto ele observava a jovem mulher diante dele. Ela não era apenas um membro da família Petrova; ela era sua companheira, a peça que faltava em sua alma torturada há séculos.

Uma onda de culpa e remorso varreu Klaus enquanto ele olhava para Isabella. Ele havia destruído tudo o que ela amava, sem perceber que ela era a chave para sua própria libertação. O desespero o envolveu quando ele percebeu que sua sede de vingança cegara sua visão para a verdade.

Klaus deu um passo hesitante em direção a Isabella, sua mente girando com possibilidades e consequências. Ele queria consolá-la, pedir perdão, mas as palavras pareciam prender-se em sua garganta. Como ele poderia esperar que ela o perdoasse depois do que ele havia feito?

Isabella ergueu os olhos para ele, sua expressão uma mistura de dor e desespero. "Por que você fez isso?" ela sussurrou, sua voz tremendo com emoção. "Por que você matou minha família?"

Klaus sentiu o peso de suas palavras perfurarem seu coração. Ele sabia que não havia desculpas para suas ações, nenhum consolo que pudesse oferecer para apagar a dor que ele causara. "Eu... eu não sabia", ele murmurou, lutando para encontrar as palavras certas. "Eu não sabia que você... que você era minha companheira."

As palavras pairaram no ar entre eles, carregadas de significado e arrependimento. Isabella olhou para Klaus com incredulidade, seus olhos revelando uma mistura de choque e confusão. "Sua... sua companheira?" ela repetiu, sua voz vacilante. "O que você quer dizer com isso?"

Klaus respirou fundo, reunindo toda a coragem que tinha dentro dele. Ele sabia que precisava explicar a Isabella a verdade sobre sua linhagem, sobre a maldição que os unia de uma maneira que ele nunca poderia ter imaginado. E, mais importante ainda, ele precisava encontrar uma maneira de reparar o dano que havia causado, de fazer as pazes com sua companheira perdida.

"Venha comigo, Isabella", disse Klaus, estendendo a mão em um gesto de paz e reconciliação. "Eu prometo que vou protegê-la, que vou fazer tudo ao meu alcance para compensar o que fiz. Você pode me odiar pelo que fiz, mas por favor, me dê a chance de mostrar que posso ser melhor do que isso."

Isabella, no entanto, não aceitou. Ela tentou fugir, mas Klaus a alcançou e a segurou com firmeza. Com um olhar penetrante, ele a hipnotizou, forçando-a a obedecer a seus comandos, mesmo que contra sua vontade.

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