055

944 153 116
                                    

: A GUERRA PARTE DOIS— 55 —

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

: A GUERRA PARTE DOIS
— 55 —

JULES OLHOU PARA frente e para trás, hesitante em abrir qualquer uma das portas, temendo um pouco o que estava por trás deles

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

JULES OLHOU PARA frente e para trás, hesitante em abrir qualquer uma das portas, temendo um pouco o que estava por trás deles.

Ela continuou andando até ouvir sua própria voz vindo da porta branca pela qual acabara de passar. Ela franziu a testa e deu alguns passos para trás, alcançando a maçaneta com mais determinação e curiosidade do que antes.

Abriu-a lentamente e a primeira coisa que encontrou foi uma espécie de fogo que cobria partes da cidade. Começou a caminhar até passar pela porta e encontrar o cimento frio das ruas sob a sola do tênis. Olhou em volta com uma sensação estranha.

Então ela olhou para o chão e o viu se levantar. O devorador de mentes tornou sua presença conhecida na tempestade que estava acontecendo. Enquanto ele ficou na direção da morena.

Jules engoliu em seco enquanto dava passos à frente, sentindo-se estranhamente atraída por ele.

E quanto mais ela colocava um pé na frente do outro, conseguia ver a silhueta de alguém ao longe, com a cabeça apontando para cima. Isso a confundiu ainda mais, então ela acelerou o passo, obviamente ainda olhando para trás para ter certeza de que a porta ainda estava lá.

Jules começou a notar que era idêntica à roupa que ela usava, e então o golpe final foi quando viu a mesma pulseira no mesmo lugar.

Era ela.

Ela caminhou cautelosamente ao redor da pessoa e encontrou uma Jules com olhos completamente pretos, veias escuras saltando de seu pescoço e braços. Sua mão começou a subir em direção ao Devorador de Mentes, então ele agora voltou seu olhar para ela.

Jules podia ver a sombra se contendo, como se estivesse diminuindo, quando o chão começou a tremer, o que a colocou em alerta.

— O que? — ela sussurrou.

Ela olhou para si mesma e viu seu eu possuído abrindo a palma das mãos. Naquele momento a sombra explodiu por toda parte, causando um terremoto e muitas mais explosões nas casas ao redor.

✓ | ATELOFOBIA, max mayfieldOnde histórias criam vida. Descubra agora