Capítulo 5- Continuação (2012)

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Depois que entramos no jato, eu fui para o meu assento, e os meus pais foram para outro, a mim apetecia me ficar sozinho, mas o Jean vem a te mim e senta-se na cadeira a minha frente

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Depois que entramos no jato, eu fui para o meu assento, e os meus pais foram para outro, a mim apetecia me ficar sozinho, mas o Jean vem a te mim e senta-se na cadeira a minha frente.

— Eu disse que queria ficar sozinho Jean!

— Eu sei Alteza mas eu não gosto de o ver sozinho, eu sei que o senhor não queria vir, mas você não vai precisar fazer nada que tem haver com política, vai poder ver o Canadá, como se fosse uma viajem! — Ele estava a tentar motivar-me como sempre.

— Realmente, até que é verdade — eu até tinha ganhado esperança até me lembrar da mãe — Aposto que a minha mãe, iria insistir para eu fazer alguma coisa sobre política, afinal ela diz que eu tenho de aprender porque um dia vou ser rei.

— A rainha só quer que você esteja preparado, é apenas preocupação, nada mais! — ressaltou ele.

Eu estava outra vez emburrado porque parece que ninguém me entende — Oh, ninguém me entende, podes deixar me em paz, e ir fazer o teu trabalho!

Eu acomodei-me na cadeira, e olhei pela janela, para as nuvens, e o Jean levantou-se e foi para outra parte do Jato.
Eu tirei os sapatos deixei os espalhados pelo chão , coloquei as pernas e os pés em cima da mesa que estava a minha frente e adormeci rapidamente.
55 minutos depois, acordaram me, a dizer que estávamos em Roma e tínhamos de mudar de avião, pois até ao Canadá são 12 horas e 3 minutos de viagem, eu nao respondi, nem coloquei os sapatos, eu estava sonolento, e desci do avião só com as meias brancas, e o Jean estava logo atrás com os meus sapatos nas mãos.
Eu entrei no outro avião, era bem maior, enquanto no outro tinha 1 quarto, neste tem 3, eu fui logo para um sem perguntar, tirei a camisa, e as calças, e as meias, fiquei só de boxers (cuecas), e deitei me na cama, cobrindo me com o edredom. Eu senti o Jean a entrar no quarto e ele colocou os meus sapatos ao lado da cama, pegou nas meias e colocou-as dentro dos sapatos e pegou na roupa que eu tinha deixado no chão, dobrou-a e colocou-a em uma mesa para depois eu vestir, e saiu logo de seguida.

O quarto era super confortável, dormi tão bem, mas acordei quando se tinham passado 4 horas, e olhei para o relógio e marcava 00:31, tinha uma fome, eu saí da cama, cobri-me com um roupão e saí do quarto, o chão do avião era inteiramente em tapete...

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O quarto era super confortável, dormi tão bem, mas acordei quando se tinham passado 4 horas, e olhei para o relógio e marcava 00:31, tinha uma fome, eu saí da cama, cobri-me com um roupão e saí do quarto, o chão do avião era inteiramente em tapete macio e peludo, super confortável, como eu ainda estava sonolento arrastava os pés descalços pelo tapete macio, eu fui até a uma cadeira onde está o Jean a dormir e toquei-lhe no ombro, ele não acordava e comecei a balançar-lo com mais força e ele acorda.

— O que aconteceu Alteza, alguém o magoou? — ele acordou super assustado.

— Quê? Não, eu só queria comida!

— Ahh ok, comida. — Ele levanta-se desanimado, acho que ele deve estar cansado.

— Faz me algo para comer! — ordenei eu.

— Um por favor ajuda Alteza!

— Tu estás aqui para fazer o que eu digo, e estou com sono, vá lá, despacha-te... Por favor! — respondi com um tom resignado.

Eu sentei me em uma cadeira coloquei os pés e as pernas em cima da mesa e esperei pela comida.

A comida chegou alguém tempo depois, e ele trouxe uma omelete de bacon e um sumo de laranja de garrafa.

— Omelete? A sério? Nem para ser um sumo de laranja natural!

— Vá lá, come, não pode ser muito pesada a comida!

— Oh, tá bem! — respondi com um tom levemente chateado.

Ele fez uma venia desajeitada e sentou-se na cadeira a minha frente, eu tirei os pés de cima da mesa e coloquei o prato de comida na mesa e comecei a comer, e a omelete estava super boa, mas eu não ia admitir obviamente.

— Está calor aqui! — disse eu desapertando o roupão.

— Um bocado, quer que eu reduza a temperatura no seu quarto para quando o senhor for para lá dormir?

— Se for possível!

Ele levanta-se e vai ao quarto e volta logo de seguida, e eu tinha tirado o roupão e ficado só de boxers (cuecas) e não ficou admirado por me ver assim porque já estava habituado.

— A comida até não estava má! — disse eu acabando de comer e levantando-me para ir para o quarto.

Depois de eu me levantar, o Jean também se levanta, e segue-me, eu olho para trás e ele estava com o meu roupão nos braços.

Eu entrei no quarto deitei-me na cama, cobri-me com o edredom, e adormeci rapidamente, e o Jean guardou o roupão na mesa do quarto e saiu fechando a porta silenciosamente.

Na manhã seguinte, acordei com o Jean a abanar me o pé suavemente com medo de me incomodar eu acordei mas não abri logo os olhos.

— Que foi Jean? — perguntei com o nariz fungoso por ter acabado de acordar.

— É hora de acordar Alteza, o avião vai aterrar em 30 minutos! Anda lá dorminhoco — respondeu ele com com um tom brincalhão.

— Vou me preparar, espera à porta do quarto!

O Jean assente, faz uma vénia e sai do quarto fechando a porta atrás dele.

Eu começo a vestir-me, coloco-os sapatos, pego na minha mochila, onde tem a minha câmera fotográfica, o meu carregador, powerbank, uma garrafa de água e comida, protetor solar, batom de cieiro e alguns medicamentos para qualquer dor que possa aparecer, e pego no telemóvel que estava a carregar e depois saio do quarto e entrego a mochila, ao Jean que tinha esperado a porta como lhe tinha dito.

— Não me apetece tomar o pequeno-almoço, eu tomo em algum lugar depois no Canadá.

— Como queira Alteza! — disse ele pegando na mochila.

Pouco tempo depois o avião pousou e minutos a seguir as portas abriram-se e os meus pais saíram primeiro, e houve bastantes flash de câmeras.

Quando eu saí os flash das câmeras aumentaram ainda mais, talvez as pessoas me achassem um dos príncipes mais bonitos do mundo, e é claro que eu adoro isso.

Nota: Este capítulo continua a ser narrado pelo Harry há 4 anos, em 2012, quando tinha 16 anos.

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