Capítulo 6- Continuação (2012)

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Nota: a história continua a ser narrada pelo Harry durante alguns capítulos ainda.

Eu não me estou a gabar, mas sim, a imprensa, o New York Times, e as pessoas, consideram-me um dos príncipes mais lindos do mundo, modéstias à parte, mas eu também me acho super giro.  

O que eu não estava a espera é que eu depois de descer do avião estava a sorrir para a imprensa, uma rapariga (moça) saltou a barreira, correu até mim e saltou para cima de mim fazendo me cair ao chão e ela caiu em cima da mim.

— MEU DEUS, EU SOU MUITO TUA Fà— disse ela a gritar nos meus ouvidos.

— Uau, és mesmo muito! E que tal saíres de cima de mim e.... tu ires para o outro lado da barreira para nos conversarmos — disse eu fingindo estar tranquilo e fazendo um sorriso falso.

— Não, eu quero estar aqui a tua beir....

Ela ia tentar dar me um beijo na bochecha, mas o Jean saiu rápido do avião ao ver a cena pela janela, e agarra a rapariga (moça) pelos braços e tira-a de cima de mim, eu levanto-me de seguida.

— Está na hora de ires para o teu lado a barreira mocinha! — disse o Jean arrastando-a para o outro lado da barreira.

—  NÃO!!! Eu gosto dele, e ele gosta de mim, na verdade ele ama-me, ele disse que ama o povo dele, e apesar de eu amo ser italiana sei falar muito bem italiano, olha, "Ciau", vês! — disse a rapariga (moça) debatendo-se com o Jean.

— Pare de se debater, e respeite! — mais dois policias do Canadá ajudam o Jean e colocam-a do outro lado da barreira.

Agora que me levantei reparei que a queda me deixou atordoado, eu cambaleei para os lados, até que o Jean me segurou.

— Está tudo bem Alteza? — perguntou ele preocupado.

— Mais o menos, gente maluca enfim! OLHA PARA A MINHA ROUPA, TÁ SUJA, GENTE SEM LIMITES!!!! — respondi eu cada vez mais furioso, e começando a gritar entre dentes, de maneira que só o Jean ouça.

— Nós vamos providenciar algo novo Vossa Alteza, não se preocupe — disse ele com medo que eu me irrite ainda mais e que faça um escândalo em público.

Eu abri um sorriso falso e continuei o meu caminho até a limusine onde os meus pais já tinham entrado, e não eu entrei, o Jean fecha a porta e vai para o banco do co-piloto.

— Quase fazias um escândalo lá fora Harry, tens de te aprender a controlar, as pessoas adoram-te, a tua beleza, o teu carisma que transmites com os sorrisos, não estragues isso por causa de uma fã maluca!!! — a voz da minha mãe soava desiludida e furiosa.

Antes de eu poder falar, o Jean fala no para me tentar defender — Vossa Majestade, a culpa é minha se eu tivesse ao lado dele desde o início nada disto teria acontecido!

— Jean não se meta por favor! A sua ação foi muito nobre mas o Harry precisa aprender a controlar-se! — o meu pai estava a repreender me tanto a mim quanto ao Jean.

O Jean simplesmente continuou atento a estrada para uma possível ameaça.

— Deixem me em paz, vocês nunca me entendem! — respondi eu com um tom super chateado e fechando os olhos para tentar dormir.

Os meus pais não eram de insistir muito para discutir comigo, normalmente eles até me fazem as vontades, as vezes não, na verdade eu até me considero mimado, mas não muito, eles só não são simpáticos quando o assunto é política.
Eu consigo adormecer em qualquer lugar pois eu consigo dormir quando bem entender.

Algum tempo se passa e nós chegamos ao centro de Ottawa (capital do Canadá) eu acordei porque a minha mãe vê mexeu na perna com força para me acordar e eu ver as paisagens.

É lindo, mas é pena que está um dia chuvoso, o carro parou a frente de uma cafeteria, e o Jean desce par pegar umas coisas que os meus pais pediram, mas antes de ele sair eu asseguro-lhe o ombro

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É lindo, mas é pena que está um dia chuvoso, o carro parou a frente de uma cafeteria, e o Jean desce par pegar umas coisas que os meus pais pediram, mas antes de ele sair eu asseguro-lhe o ombro.

— Também posso ir? — disse eu com um tom suplicante.

— Só se o rei e a rainha o permitirem — o Jean olhou para mim e depois para os meus pais.

— Tudo bem, vai lá Harry! Jean cuida dele! — disse o pai.

Eu abri a porta da limusine e saí para o passeio, e por uma vez deixei-o por o braço a volta do meu pescoço, estávamos em uma país diferente e isso fazia me sentir seguro, é uma das pessoas que mais confio neste mundo, e ele sabe que eu não ia rejeitar e que me ia sentir seguro.

Na cafetaria compramos alguns Donuts, um cappuccino para a minha mãe, um café para o meu pai e um sumo de manga para mim, e um KitKat, e eu ia tirar a minha carteira, mas o Jean pega a ele primeiro e paga com o próprio dinheiro dele sendo que nada era para ele.

Ao voltarmos para a limusine, ele adianta-se para me abrir a porta, e eu entro e mostro-lhe um sorriso de agradecimento, eu entrego as coisas aos meus pais, e depois que ele entra no carro continuamos caminho.

O tempo aos poucos começou a abrir e já estava sol de repente, quando estávamos em um semáforo, eu vi em um semáforo (sinal)  "Library of Parliament", e quando o semáforo (sinal) ficou verde, e o carro continuou e eu vi a tal "Library of Parliament", e como eu sei que os meus pais nunca me recusam nada que nao tenha haver com política, aproveitei.

— Olha mamã, uma livraria, é super linda, e tu sabes que eu adoro viajar, e conhecer novos lugares....

Antes de eu poder terminar a mãe interrompe-me — Motorista estacione a limusine, vamos a essa tal livraria!

Eu abri um sorriso satisfeito à minha mãe, e o meu pai piscou-me o olho.

Assim que o carro estacionou, sai do carro, e fui a mala, abri a minha mochila e peguei a minha máquina fotográfica. E juntos começamos a dirigir nos para a livraria.
Eu fui a frente para poder estar sozinho a ver a livraria, mas é claro que o Jean veio até mim e seguiu-me de perto perto.
Enquanto isso mais dois carros ficaram a nossa espera afinal a limousine vai no meio de depois carros cheios de seguranças, e três seguranças do carro de trás vieram para a a beira dos meus pais.
Eu entrei na livraria e aquilo era magnífico.

Nota: Este capítulo continua a ser narrado pelo Harry há 4 anos, em 2012, quando tinha 16 anos.

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