Você é a melhor coisa que nunca planejei

86 13 0
                                    

Notas:
Olá, colegas fãs do Billwise! Espero que todos tenham tido uma boa semana! Foi muito movimentado para mim, e amanhã promete ser mais um dia cheio, então estou postando agora. Tenham um ótimo fim de semana a todos!

Robert conhecia a isca perfeita,
Para atrair sua companheira desavisada,
Sem muita demora,
Eles jogaram fora as coisas de Audra, incluindo o sapato-cadeira.
Eles estão finalmente prontos para coabitar?

Aproveitar! 🎈🎈
___________________________________________

William estava nervoso quando Robert chegou, no dia seguinte. Tudo o que ele pôde fazer foi evitar esperar na varanda da frente a manhã toda pelo homem, mal conseguindo ficar dentro de casa, no sofá, de onde podia observar pelas janelas da frente. Ao ver Robert, ele deu um pulo e abriu a porta antes que seu convidado tivesse a chance de bater ou tocar a campainha.

Robert carregava uma caixa e estava vestido de maneira mais casual do dia anterior, mas ainda usava luvas brancas. Ele parecia tão bonito como sempre. “Olá, William”, ele cumprimentou com um sorriso caloroso.

“Olá, R-Robert. Entre." William deu as boas-vindas ao amigo e tentou reprimir o sorriso extático que ameaçava tomar conta de seu rosto diante da presença do homem.

"Obrigado. Espero que você tenha tido uma noite agradável”, disse Robert, enxugando os sapatos no tapete antes de ir para a cozinha ao gesto de William.

“S-Sim, eu fiz. O-obrigado.” William seguiu atrás de Robert, notando a largura e a força inata de seus ombros.

Robert colocou a caixa sobre a mesa da cozinha e virou-se para o homem mais pequeno. "Você ainda quer que eu pendure o balanço?" Ele indicou a caixa: “Trouxe suprimentos”.

William correu para a caixa como uma criança animada na manhã de Natal e olhou para dentro: "Oo que você trouxe?"

Robert riu do aparente entusiasmo e abriu a caixa: “Bem, eu trouxe a plataforma de balanço de madeira e as cordas, bem como essas tiras para enrolar no galho que permitirão que ele cresça sem que as cordas o cortem”.

“Oh, e-isso é uma boa ideia. A árvore t é muito antiga. Você p-pensou em tudo. William olhou para Robert, o respeito brilhando em suas íris azuis.

Robert se envaideceu um pouco diante da evidente admiração de sua companheira. Ele queria ser visto como alguém em quem William pudesse confiar. “Eu ficaria feliz em pendurá-lo agora, se você quiser.”

William piscou e pigarreou. Ele não pretendia olhar tão abertamente. Ele olhou para a caixa novamente, "C-Claro, isso seria ótimo."

Pegando a caixa, Robert esperou que o jovem abrisse a porta e o seguiu até o quintal. Ele largou a caixa e olhou para a árvore. Ele poderia facilmente flutuar até lá ou estender os braços ou pernas para alcançá-lo, mas não conseguia realizar essas ações com William ali mesmo. Talvez subir no tronco e sair no galho fosse a melhor opção. Ele não tinha pensado nisso.

“Eu tenho uma escada em L na garagem”, William ofereceu, sem perceber o dilema interno de Robert.

"Boa ideia. Sou alto, mas não o suficiente”, disse Robert rindo. Uma escada, é claro! Por que ele não pensou nisso? Com suas habilidades, uma ferramenta como essa era desnecessária, mas ele havia esquecido que tal invenção humana existia. Era bom que seu companheiro também pudesse resolver problemas.

A dupla recuperou a escada da garagem e Robert colocou-a sob o galho antes de subir e fixar as tiras e cordas no galho. Uma vez de volta ao chão, ele fez William ficar perto das cordas para determinar a altura do balanço. Vários minutos depois, estava pronto para uso.

Onde o amor e o medo habitamOnde histórias criam vida. Descubra agora