Heyeon se via em uma péssima situação após o garoto por qual era tinha uma grande queda admitir que ficaria com sua irmã Na-yeon a garota se via sem chão, ela era apaixonada pelo seu amigo desde que se conheceram mas pelo jeito o garoto não via ela...
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–– Oque você acha, Heyeon? –– pergunto olhando pro tal do Gwi-nam que não fui nem um pouco com a cara
— Eu... — ela suspira — Pode deixar eles entrarem
— Valeu, princesa — ele ia chegar perto dela mas eu paro ele
— Pode indo para trás, caolho — digo apontando a metralhadora para cara dele
— Sério isso, Heyeon? Você confia nesse cara?
— Tsc — dou um sorriso de lado soprado — Aposto que sou mais confiável que você
— Entrem logo — Heyeon diz
Eles entram na casa
— Niragi né? — o caolho vem até mim
— Para você é somente Suguru
— Como conheceu a Heyeon, Niragi? — diz vindo em minha direção
— Como perdeu o olho, caolho? — digo indo para frente também
Em segundos o sorriso debochado de seu rosto desfez
— Tsc, idiota — solto uma risada me sentando do lado da Heyeon
— Acho melhor a gente procurar um quarto né, amor? — a outra garota diz
Heyeon abaixou sua cabeça e suspirou logo eu escuto soluços da mesma
— É acho melhor mesmo — o caolho disse subindo as escadas com a garota
— Filhos da puta — Heyeon disse vendo eles subirem — Depois de tudo ainda tem a coragem de vim para cá e fingir que nada aconteceu
— Oque eles fizeram? — pergunto para garota
— Ah nada não! — ela levanta rapidamente e limpa as lágrimas — Esquece isso ok? É bobagem, você não disse que ia me ensinar a atirar? Então vamos logo
Ela me puxa pelo braço me levando até uma área de céu aberto cercadas por grandes grades
— Nossa estamos longe de Hyosan né? — diz olhando ao redor
— Estamos sim — respondo — Olha segura assim
Pego em sua mão e ponho a metralhadora apoiada em seu braço, pego sua outra mão e ponho no gatilho
— Agora abaixa um pouco a cabeça — levo minhas mãos até sua cabeça e abaixo a mesma — Olha a mira por aqui — Vou até o centro do campo e paro lá — Agora atira, Heyeon! — grito pois nossa distância era muito longe
— Oque?! Não posso fazer isso! — ela grita e balança a cabeça negativamente
Reviro meus olhos e grito novamente
— PODE ATIRAR, GAROTA — grito mais alto
Ela suspira demora uns dez minutos e ela aperta o gatilho mas nada aconteceu ela olha confusa para metralhadora e eu solto uma risada baixa
Me direciono até a garota e chego perto dela
— Da próxima vez, certifique-se que a arma não está travada — tiro sua mão do gatilho e destravo a metralhadora — Agora tente novamente
Ela coloca seu dedo no gatinho e atira em segundos o tiro é lançado para frente fazendo um barulho
— Niragi, meus braços estão doendo — faz uma cara cansada — Ela é muito pesada
— Da próxima vez tentamos com uma arma de porte menor para você — tiro a metralhadora de sua mão e andamos em direção a dentro da casa
— Demoraram em — Gwi-nam diz
— Desde de quando manda nos nossos horários em? — pergunto revirando os olhos
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— Suguru, você é insuportável! — empurro o garoto que vai para trás
— Você chega do nada e já tá se revelando né, cuzão — ele me empurra com força fazendo eu bater as costas na parede
— Filho da puta! — digo vendo que ele apontava a metralhadora na minha cara
— Minha mãe era realmente uma grande puta — ele solta uma risada sarcástica — Mas você não tem a porra do direito de chamar ela de puta
Em segundos um tiro é disparado na minha coxa e eu solto um grito
– PORRA! seu merdinha! — puxo ele pela sua camisa
— Quer outro tiro? Se quiser eu faço questão de ser na sua cabeça, caolho
— Niragi, chega — Heyeon tira ele de perto
— Vai ficar do lado desse porra?! Você nem conhece ele direito!
— Pelo menos ele não transou comigo e minutos depois foi transar com minha irmã na cama do meu quarto, olha primeiro pra você pra depois falar das pessoas, Yoon gwi-nam!
Ela puxa Suguru e eles sobem as escadas
— Disse que ela era puta — Na-yeon diz — Ainda da tempo de você desistir dessa droga de plano de conquistar ela
— Puta é você, Na-yeon não seu que cabeça eu tava para transar com você — digo enfiando meu dedo no local do tiro e tirando a bala — Caralho dói pra porra isso
– Você fica sexy demais baleado
Ela vem até mim e me beija recuo de início mas logo passo minhas mãos pela sua cintura e a puxo para mais perto e aprofundo o beijo
Vou descendo os beijos para o seu pescoço e ela começa a arfar como minha ação, ela tira meu casaco e eu passo minha mão por sua buceta ainda coberta pela calcinha
Caralho ela já tava toda molhada totalmente entregue para mim, enfio dois dedos em sua buceta e ela geme alto
— Vira logo porra
Ela se vira apoiando no sofá e se empina, abaixo minha calça, subo a saia dela e ponho a calcinha dela de lado e me adentro em sua buceta
Meus movimentos eram rápidos, dava tapas em sua bunda e segurava firme em sua cintura quando ela estava prestes a gozar uma voz masculina vem do topo da escada
— Credo, Gwi-nam aprende a fuder alguém melhor — Niragi desce as escadas de cabelos molhados e com um roupão branco
