Encima das rosas

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Escutamos, o barulho da porta abrir, quando olhamos vimos Lana.
_Ai meu Deus. Diz ela de boca aberta .
Rapidamente pego as roupas minha e de Fernando do chão, jogo as deles pra ele, ele coloca a calça rapidamente pega a camisa e a jaqueta, e os sapatos e diz:
_Melhor eu ir. E ele sai correndo para fora.
Lentamente coloco minha cueca,preta.
Lana olha pra mim e solta uma gargalhada, e eu junto a ela.
_Ainda não acredito que você pegou,meu primo? Diz ela se sentando na cama.
Eu pego minhas roupas e digo:
_Ah pode parar.
Me levanto e vou em direção a porta.
_Ele é bom de cama? Grita Lana curiosa.
Vou saindo do quartou e dou um sorriso, que deu pra enxergar de todos os lados.
Amanhece, eu e Lana decidimos arrumar o quintal.
Estamos limpando, vejo o carro de Fernando estacionando, começo a corar de vergonha.
_O que ele veio fazer aqui? Digo a ela.
_Há o Fer... eu o chamei! Diz ela olhando para Fernando, ao sair do carro.
Ele chega perto da gente, e diz:
_Oi.
_Oi. Diz Lana,se levantando e o abraçando.
_Oi. Digo derrubando tudo de tanto nervoso.
_Melhor deixar vocês a sós. Diz Lana entrando para dentro.
Fernando me ajuda, a pegar as coisas.
_Tudo bem? Pergunta ele.
_Tudo sim,e você.. Respondo.
Nossas mãos estão próximas, Fernando lentamente coloca sua mão sobre a minha. Fico todo envergonhado, e nervoso tento me levantar bato a cabeça no queixo do Fernando.
_Aiii. Grita ele.
_Ai meu Deus. Digo tirando a mão do galo da minha cabeça e vou acudi-lo.
_Desculpa...desculpa...desculpa.Digo tentando limpar o pequeno corte do queixo dele que está sangrando.
_Não sem problema.Responde ele com a mão no queixo.
_Vou buscar algo pra colocar ai. Digo indo pra dentro pego álcool, um esparadrapo e um band aid.
Faço ele se sentar em uma cadeira e coloco um pouco de álcool no esparadrapo, e encosto no pequeno corte.
Ele gemi de dor.
_Doeu. Pergunto com um sorriso maléfico.
Ele percebe sorri.
Continuo desinfectando o corte e coloco o band aid.
Olho pra ele com o band aid.
Ele olha pra mim com uma cara, feia com o dedo encima do band aid.
Seguro o riso mais não consigo e solto uma gargalhada, ele também.
Começamos a limpar o quintal.
Estou mexendo com as flores, e Fernando aguando, o outro lado com a mangueira, estou de costas para ele.
Ele joga água em minhas costas dou um pulo, pois a água estava muito fria.
Ele cai na gargalhada.
_A é, assim! Digo indo para cima dele tentando pegar a mangueira de sua mão, para molha-lo.
Começamos a puxar a mangueira, para um lado e para o outro jogando água para todos os lados, deixando nós dois ensopados, caímos numa gargalhada maior.
A mangueira ficou em posse de Fernando pois ele é bem mais forte que eu. Quando ele se distrai pego a mangueira de sua mão e espirro água em seu rosto ele rapidamente segura na minha cintura e se joga no chão, vou junto com ele.
Nós olhamos um para o outro, ele olha em meus olhos fico com vergonha, ele fica serio, coloca sua mão no meu rosto, fecho os olhos coloco minha mão encima da sua, sinto o calor da sua mão, mesmo estando molhada, quando, abro os olhos, vejo seus olhos próximo ao meu, nossos lábios se tocam, ele sobe encima de mim, segura minha cabeça com as duas mãos, faço o mesmo, e o beijo fica intenso e guloso, into sua língua entrelaçando comigo é muito quente.
Começo a ficar com muito tesão, ele também porque sinto seu pênis quase pulando da sua calça.
Tiro a mão de seu rosto coloco em seu peitoral, e o empurro de leve, e respiramos fundo por que ficamos sem ar.
_Melhor irmos com calma. Falo.
_É melhor. Responde ele nervoso.
Ele sai decima de mim levantamos.
_Sabe o quê percebi? Pergunto a ele, desconfiado.
_O que? Pergunta ele confuso.
_Onde lana foi parar? Digo pensativo.
Entramos no chalé e vemos Lana, deita no sofá limpinha, cheirosa, comendo pipoca, e assistindo TV.
_Oi. Diz ela sorridente.
Eu olho maléfico para Fernando e levanto uma sobrancelha, ele capita a mensagem e sorri maleficamente.
Lana tira o sorriso do rosto e diz:
_Por quê vocês estão sorrindo? Pergunta ela desconfiada.
Pegamos Lana jogamos ela na grama e a molhamos, ela gritava muito. E começamos outra guerra de guerra mais essa envolvia lama.
Passam-se horas. Fernando foi pra seu chalé.
Eu e lana estamos limpinhos assistindo TV.
Escutamos alguém bater na porta.
Vou e abro é Fernando todo arrumado e cheiroso, um jeans bem colado com uma camiseta de manga comprida azul, que definiu seus braços e peitoral, um sapato simples marrom, e uma jaqueta preta.
_Nunca tinha visto ele tão belo.
Fico parado na porta, com uma cara de besta.
_Oi! Diz ele.
_Oi! Respondo chocado.
_É estou indo pra cidade, Resolver um problema, e tava pensando se você sabe... não queria ir comigo? Ele fala envergonhado.
_Eu! Digo apontado pra mim mesmo e surpreso.
Ele sorri e responde:
_È você.
_Claro, claro. Digo com um sorriso enorme na cara e quase dando pulinhos de alegria.
_ Entra, vou me trocar, rapidinho e já volto.
Ele entra, vou para meu quarto, começa mexer nas minhas coisas caçando uma roupa, coloco meu jeans claro, rasgado na coxa com 3 cortes, um sapado marrom escuro, uma camiseta de manga comprida vermelha.Arrumo meu cabelo do jeito que eu gosto.
Saio e Digo:
_Vamos?
_Ele estava sentado ao lado da Lana. Ele se levanta num pulo e diz:
_Claro.
_Tchau,tchau. Digo a Lana.
Nós fomos até o carro.
Fernando vai em direção a porta do carro do passageiro da frente, ele abre ela pra mim.
Fico sem graça,ele a fecha e entra.
_Nunca mais faça isso, è estranho me sinto uma garotinha. Digo.
_Me desculpas. Não saio com muitos garotos.
_Sem problema, foi fofo, mais não faça novamente. Digo sorridente.
Quando reparo ele já está, próximo a minha boca, e me beija um beijo, muito bom sem língua.
Ele liga o carro e vai.
_Qual o problema que você vai resolver? Pergunto.
Ele fica sério.
_Se você quiser claro? Digo.
_È que estava vendo, uma proposta nova de emprego. Diz ele.
_Sério, que maravilha. Digo sorrindo.
_Vou recusá-la. Diz ele.
_ Por quê? Pergunto.
_É que sou formado em Engenharia, e me ofereceram um emprego em uma empresa muti-nacional. Diz ele olhando para frente. _
E gosto do quê eu faço. Diz ele forçando um sorriso.
Ele passa na casa de alguém fico no carro. Ele volta e pergunto:
_Aonde vamos?
_Tava pensando em pegar um cinema? Pergunta ele.
_Claro fomos ao cinema sentamos no meio, ele ao meu lado.
Assistimos um filme triste.
Lagrimas, descem do meu rosto.
Fernando vê e pergunta:
_Está chorando?
_Não foi o sal da pipoca. Respondo.
Saímos do cinema, fomos até o carro dele, e paramos em uma lanchonete, sentamos em uma mesa.
Fazemos nossos pedidos.
_Então você é engenheiro? Pergunto a ele.
_Não, você perguntou demais agora minha vez! Responde ele.
_Ok, garotão, pergunte o que quiser! Digo.
_Ok, dês de quando você sabe?... que você?..é você sabe?
_Gay? Pergunto.
_É. Responde ele.
_Quando entrei na puberdade, em vez de gostar de garotas, gostava de garotos. Respondo.
_ E você? Pergunto.
_Eu? Diz ele.
_Não adianta me dizer, que fui o primeiro, porquê tenho uma leve impressão, que não fui o primeiro. Digo.
_Eu tinha 16 anos, estava com um amigo, achava q era amigo, ai rolou, foi quando perdi minha virgindade. Responde ele.
_Nossa, agora eu. Digo.
_Não acabei ainda. Diz ele.
_Ok. Digo sorrindo.
_Ta esqueci o que ia perguntar. Ele fala.
Nós dois rimos,nossos pedidos chega.
_Já sei me fale mais de você? Pergunta ele.
_Eu deixa eu ver? Digo pensativo.
_Uhmm... tenho 18 anos daqui uns meses faço 19, faço Market estou no 1° ano, nasci no interior do paraná, não gosto de queixo, amo chocolate. Acho que só e você.Digo.
_Eu moro em São Paulo tenho 26, já fiz esses meses atrás.
Eu o interrompo e digo bebendo o refrigerante pelo canudo:
_Parabéns.
Ele sorri e continua:
_Obrigado, vamos ver onde parei,a sim, sou policial formado engenharia, gosto de gatos.
Eu o interrompo novamente:
_Prefiro cachorros. Digo.
Conversamos até altas horas da noite.
Chegamos no meu chalé, ele estaciona é 1:00 da madrugada.
Vou sair do carro, ele segura em meu braço e pergunta envergonhado:
_Dorme comigo, hoje? não gosto de ficar só. Pergunta ele, todo corado.
_Sim. Digo sorrindo.
Ele me beija rapidamente e fomos pro chalé dele.
Chegamos la saímos de seu carro, Fernando me agarra forte e me beija intensamente, sinto a língua dele quente dentro da minha boca e entrelaçando com a minha.
Fomos nos beijando até entrar no chalé, jogo ele na parede e o beijo intensamente, arrancando sua camiseta, pois sua jaqueta ficou no carro... Agora ele me joga no sofá tira meu sapatos e os joga de qualquer jeito tira as meias, vai me beijando do pé, vai subindo beija meu pênis que está por baixo da cueca box cinza, vai subindo pela barriga ele vai beijando e subindo a a blusa até tira-la. Ele me beija loucamente insaciável.
Separo o beijo virando o rosto para o lado e digo:
_Vai com calma, deixa eu respirar um pouco,falo fungando tenta respirar.
Ele sai de cima de mim.
_Desculpas, te espero no quarto. Diz ele se virando, e indo em direção ao seu quarto.
Me levanto vou até ele rapidamente e o acocho, beijando seu pescoço, ele fecha os olhos de tanto tesão, começo a morder suas costas largas delicadamente e a esfregar meu penes em sua calça.
O viro jogo na parede, beijo intensamente vou para o pescoço, chego em seu peitoral mordo delicadamente.
Ele não aguenta de tanto tesão,me abraça com seus braços fortes, me apertando e me beija loucamente, e me dirige ao seu quarto,ele me joga na cama tira a calça e cueca, e me beija um beijo de língua muito quente sinto, seu pênis em minha barriga. Eu já sou alto tenho em torno de 1:75 de altura ou mais, ele já tem mais de 1:85 ele é muito mais alto que eu, e mais forte.
Ele me vira de uma vez, tira minha cueca, lubrifica seu pênis com saliva, e o entrudos em mim, de uma vez, Dou um gemido alto de dor.
Ele o tira e diz:
_Desculpas, te machuquei? Diz ele preocupado.
_Só vai de vagar. Digo.
Ele tenta de novo de vagar, sinto todo seu pau em mim.
Ele começa a meter forte em mim, me abraçando apertado, não me seguro de tanto tesão, parecia que eu ia explodir, ele pega minhas mão as estica e com as suas encima das minhas, continua, não me aguento, começo a gemer baixinho.
Ele mais alto que eu ele morde minhas costas e a beija.
Até que gozamos juntos, acho que tinha gozado mais do que a primeira vez que transei com ele.
Ele ainda fica encima de mim, depois ele deita pro lado, e ficamos os dois de barriga para cima.
Sinto que estou loucamente apaixonado por ele.
Dormimos de conchinha, transamos 3 vezes a noite.

Sperber (Romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora