Cheguei cansado do trabalho e me jogo no sofá. Folguei o nó da gravata e suspirei, sentindo meu corpo suado e dolorido relaxar um pouco. Desde que minha ex-esposa foi embora, tudo estava sobre minhas costas, e além do serviço, tinha meu sobrinho em casa para cuidar, desde que meu irmão viajou a trabalho para o exterior.
Vejo o garoto chegando perto de mim e sorrio.
— E aí Guilherme, como foi o seu dia?
— Foi legal, tio. — respondeu ele, sentando no mesmo sofá que eu.
Ele tinha acabado de acordar. Percebi pela carinha de sono e pelo cabelo loiro bagunçado. Ele também estava usando só um short fino curtinho, mostrando seu tronco magro, com várias pintinhas espalhadas pela pele clara.
Vi ele bocejar e levantar os óculos quadrados para esfregar os olhos.
— Como foi o seu dia?
— Beeeeem cansativo... Tô enrolando pra tomar um banho. — digo sorrindo.
— Tá precisando mesmo.
Brincou ele após se aproximar de mim e dar uma cheirada.
— Tô suadão, né? E olha que trabalho num escritório...
— Pois é, tiozão. Pior que também estou suado. — ele levantou o braço e mostrou a áxila depilada. — Fiz meus trabalhos acadêmicos e dormi um pouco. Preciso tomar um banho.
— Vem cá, deixa o tio dar um cheiro... — digo, puxando o moleque pra cima de mim pela cintura. — Hmmmm... Sujinho.
— Para, tio. Não sou mais criança e não estou fedendo. — ele sorriu, se afastando de me mim, sentando no meu colo e na minha coxa, ao mesmo tempo.
— Não é criança, mas ainda é meu sobrinho. O tio não pode mais te cheirar?
— Claro que pode, mas estou fedendo, só um pouquinho. Vou para o chuveiro. — ele se levantou e caminhou até o banheiro. Eu me levantei e fui atrás. — Porque está vindo atrás de mim? Vai me dar banho igual quando eu era criança?
Abracei Guilherme por trás, apertando-o com meus músculos. Meu sobrinho e eu sempre tivemos muita intimidade. Acho até que sou mais próximo a ele do que o próprio pai. Sempre cuidei dele, sempre dei amor e carinho. Mas confesso que, de uns dias pra cá, tenho tido sentimentos confusos e sonhos estranhos com meu sobrinho.
— Não quer um banho com seu tio?
Senti meu pau encaixar bem no meio da bunda dele, senti também o meu corpão quente envolvendo o corpo magro dele. Percebi que ele ficou todo arrepiado.
— Q-quer tomar banho comigo??
— Vai ser legal, vamos?
— Esta bem.
Parei na frente do banheiro e comecei a tirar a camisa social, desabotoando botão por botão. Meus ombros, normalmente tensos, relaxaram lentamente à medida que a peça de roupa deslizava pelos meus braços.
Ao retirar minha camisa, revelei meu físico másculo, coberto por uma fina camada de suor. Revelei meus músculos, esguios, mas definidos. Revelei meus bíceps enormes, com veias saltadas pela extensão. Retirei também a minha calça e a chutei para longe.
Eu me espreguicei e cocei meu saco, fazendo o grande volume da cueca balançar. Como só era eu e me sobrinho, andar apenas de cueca se tornou um hábito, desde que minha ex-esposa foi embora.
— Vou tirar a minha também.
Vi ele abaixar o short e a cueca, ficando peladinho na minha frente. Meu sobrinho era magrinho, mas tinha uma bela bundinha. Sorri com a bela visão que tive e dei um tapa naquela bunda branquinha.
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Guilherme: Meu querido sobrinho
Short Story[+18] Morar sozinho com um jovem nerd magrinho da bunda gostosa não é moleza. Mesmo que esse jovem seja meu sobrinho, acabei desenvolvendo sentimentos e tesão por ele e pelo corpo dele. Percebi que esse sentimento era recíproco quando tomei banho ju...