Onde O Amor Nos Levará? | Tom Kaulitz

19/2° Temp

__Lucy Moore__

Chegamos em casa, aquele dia tinha sido cansativo de certa forma. Eu e Tom fomos para o quarto de Thayla e a colocamos no berço

--- Ela vai mesmo ter que crescer amor?- Tom perguntava olhando a mesma dormi

--- Infelizmente sim, também queria que ela permanecesse assim, mais infelizmente não vai. E sei o porquê desse seu medo dela crescer

--- Qual?- Tom dizia se virando para mim

--- Namorados kkk

--- Isso me deixa louco, mais é permitir ou ela vai fazer escondido né kkk

Fui em direção ao mesmo, Tom me olhava de cima a baixo

--- Acho que a Thayla vai ter um irmãozinho - o mesmo dizia mordendo os lábios me vendo tirar cada peça de roupa

Seguimos para o quarto, Tom vinha beijando cada parte do meu pescoço ele descia suas mãos grandes apalpando meus seios

Entramos e nos trancamos, Tom me deitou na cama, ele descia seus beijos para meus seios. Ele tirava minha calcinha com a boca, ele depositava algumas mordidas pelo o local, fazendo com que eu ficasse mais excitada.

--- Amor...- eu dizia manhosa, o mesmo me chupava, eu sentia o gelor de seu piercing em minha região intima

Ele se voltava pra cima. O mesmo abria o zíper da sua calça, o seu membro estava totalmente marcado na cueca, Tom tirava sua camisa e sua calça

--- Lucy sempre consegue me deixar completamente excitado por essa boceta rosa - o mesmo dizia com uma voz falha

Ele tirava seu membro para fora, Tom me olhava com uma certa malícia e eu já entendia o que era.

Eu segurava seu membro mirado a mim, levava o mesmo até minha boca, Tom inclinava sua cabeça para trás. Ele soltava gemidos roucos, eu pulsava por te-lo

--- Que boquinha...hum linda - o mesmo dizia em um gemido

Eu subia até o mesmo e depositava um beijo quente em Tom, o mesmo descia sua mão até minha parte intima e acariciando o meu ponto G

--- Amor...começa- eu dizia entre minha boca e a de Tom

O mesmo me deitava de volta na cama,ele see encaixava no meio das minhas pernas e começava a me penetrar

Eu gemia alto, Tom soltava gemidos roucos. O barulho dos nossos corpos se chocando deixava aquele ar ainda mais excitante, Tom depositava tapas na lateral da minha bunda.

Tom sem tirar me virava me deixando de quatro. O mesmo me socava com força, eu jogava minhas mãos para trás fazendo com que os movimentos do mesmo aumentasse a velocidade, o mesmo batia em minha bunda que eu pudia sentir o arder

--- Isso linda...

Tom queria aquele momento a muito tempo e eu também, aquilo me deixava excitada poder escutar o mesmo gemer meu apelido

Continuamos na mesma posição, a casa tinha se tornado um lugar escondido para nois dois, eu gemia alto e os tapas era cada vez mais altos. O barulho do nosso corpo aumentava cada vez mais

Logo chegamos ao ápice, se jogamos cada um de cada lado da cama

--- Caramba, você me destruiu linda-Tom dizia me trazendo pra perto de seu peitoral

Alí dormimos. Eu precisava relaxar daquela forma e consegui

{No dia Seguinte}

Acordei e não encontrei Tom, devia ter descido pra tomar café. Fui até o banheiro fazer minhas higienes diária

Coloquei uma roupa leve e logo desci

Tom estava com Thayla no colo fazendo uma mamadeira para a mesma, ele cantava e balançava Thayla em seu braço

--- Papai vai ter muito ciúmes dessa princesinha dele - Tom dizia levando a mesma até o bebê conforto para deita-la

--- Hum vejo que não preciso mais me preocupar, você aprendeu direitinho - eu dizia dando um beijo calmo e leve no mesmo

--- É eu levo jeito pra tudo gata o mesmo dizia piscando pra mim

--- To vendo kk

Estávamos tomando nosso café da manhã quando a campainha toca

--- Eu vejo - Tom dizia terminando seu café e indo em direção a porta

--- Amiga!!, Bill está desconfiado - Milly dizia com um papel nas mãos

--- O que é esse papel Milly?- eu perguntava olhando a mão da mesma

--- Isso é o diagnóstico do Bill, dizendo quais serão as sequelas

--- E você ainda não falou com ele?- Tom perguntava olhando a mesma

--- Eu não consigo sempre que vou falar me trava, e eu não consigo dizer

--- E porque não deixou que ele olhasse o diagnóstico?

--- Não posso Luh

Milly parecia aflita e eu no lugar dela, falaria antes que Bill descobrisse sozinho, isso sempre acaba de uma forma péssima

Ela abriu o papel e começamos a ler, a cada coisa que li só piorava. Mais uma no meio de todas me chamou muita atenção

--- Cantar?, Bill não pode parar de cantar Milly- Tom dizia revoltado

--- Tom não é assim, Bill pode sofrer isso mais pode não acontecer

--- Emilly meu irmão canta desde de que aprendeu as palavras, como Billy vai ficar sem cantar?

--- É só uma probabilidade Tommy

--- ELE NÃO PODE PARAR DE CANTAR

--- Amor se acalma...não é um diagnóstico certo, é só caso aconteça ele pode perder as cordas vocais, até lá vocês não vão poder fazer shows e Emilly vai ter que contar isso ao Bill

--- Me contar o que?- Bill dizia parado na porta nos olhando

...

Oi pessoal, gente me perdoem pelo o sumiço, estou sem o Wattpad. Estou usando pouco por outros aparelhos, tive uma perda grande de compromisso com vocês e estava resolvendo coisas do meu casamento, a escritora estava se casando por isso sumi. Perdoem e boa leitura perdoe pelos os erros vou tentar aparecer mais... O capítulo vai ser curto porque estou ficando sem bateria