capítulo 18 - Hot

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Pov Kakucho

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Pov Kakucho

Minha raiva diminuiu e se transformou em orgulho. Meu coração se encheu de alegria ao perceber que Alina lhe ensinou o que ele merecia.

— Meu nobre cavaleiro?—  Eu sorri, e minha voz estava cheia de humor. Eu sabia que ela  só tinha dito isso para me provocar, mas ainda sentia o calor em meus ouvidos.

— Sim? Você não gostou — ouvi ela murmurar e em seguida deitar-se novamente. Sorri com sua resposta, era quase como se ela  estivesse tentando me deixar frustrado. Mas isso trouxe um pequeno rubor ao meu rosto.

Alina se deitou na cama, apoiando-se nos travesseiros. Seu rosto ainda estava nublado com traços de cansaço, mas sua beleza ainda brilhava nas sombras.

Apoiei minhas mãos no colchão perdendo-se sobre os lençóis e deslizei até seu corpo, abrindo espaço entre suas pernas, olhando em seus olhos.

A sensação do seu corpo contra o meu foi como uma faísca de eletricidade. Senti um arrepio percorrer meu corpo quando você se aproximou do meu corpo, criando espaço entre suas pernas.

Meu coração estava começando a bater forte no peito e eu podia sentir o calor em meu rosto ficando cada vez mais quente. Parecia que meu sangue começou a ferver e cada nervo do meu corpo estava vivo de desejo.

Eu não pude deixar de olhar em seus olhos.

Subi minhas mãos até o tecido rendado da calcinha e por Buda, como aquele conjunto ficou divino em seu corpo, me levando a beira do precipício, não iria tirar aquela peça, muito pelo contrário, iria a colocar de lado e penetrar aquela bela buceta com tanta força, que apenas meu nome seria ouvido de seus lábios. 

Retirei o restante das minhas roupas, e vi o olhar de Alina sobre meu corpo, sobre meu tamanho. Seus olhos brilharam em desejo puro e verdadeiro

Meus olhos vagaram por seu corpo, absorvendo cada centímetro de sua beleza. Minha respiração ficou presa na garganta enquanto admirava sua forma feminina. Meu olhar se encheu de desejo, mas também de fascínio, ao observar as curvas do seu corpo e a perfeição de suas proporções.

Meus olhos estavam focados em você, como se não importasse o que acontecesse ao nosso redor - eles ainda estariam em você.

Comecei a beijar seu corpo, começando pelo seu pescoço, serpenteando minha língua quente sobre o seu perfume, apenas para ter o prazer de ouvir seu resmungo e em seguida um suspiro. Fui descendo meus lábios até o colo de seus seios, baixando uma parte do bojo do sutiã, não resisti ao desejo de abocanhar um de seus seios e tê-lo em minha boca.

— Kakucho!!….— Alina gemeu de forma tão graciosa que nem mesmo o mais belo coral de anjos poderia me proporcionar tal melodia.

Minha língua deslizou várias vezes sobre seu mamilo,e eu o mordi devagar me deliciando com o banquete que era seu corpo. Por fim abandonei seus seios, movendo minha mão até sua buceta encharcada pelo desejo.

— Clame por mim — sussurrei olhando em seus olhos — Chame apenas por mim, pois essa noite, você não será a minha princesa nem a minha rainha. Mas sim meu banquete.

Seu corpo estremeceu, quando me posicionei sobre sua entrada, pincelando a cabeça do meu pau sobre a umidade de sua buceta, ouvindo ela gemer baixo com o atrito causado, mas eu também estava. Puxei um rosnado do fundo da minha garganta quando finalmente a penetrei, apertando sua cintura no mesmo instante, seu corpo divino arqueou contra o colchão e seu gemido foi de prazer verdadeiro.

— Porra…que delicia, Alina! — murmurei e proclasmitei sobre seu corpo, vendo seu olhar carregado pela luxúria.

— Kakucho…por favor — ela suplicou de forma deliciosa.

Dei a primeira estocada com força, ouvindo seu gemido aumentar, depois mantive o ritmo proporcionando o nosso prazer. Tão apertadinha tão molhada perfeita para entrar e sair várias…e várias vezes até que ficasse completamente assada de tanto que eu a foderia naquela noite.

E seus gemidos não estavam me ajudando.

— Kakucho… Ahm…

Céus…que mulher.

Continuei me movendo, mas agora de forma lenta e provocante, eu queria que ela implorasse, que esquecesse que um dia esteve nos braços de outro. Por que dos meus ela não sairia mais, nem se o próprio diabo viesse pedir.

Passei a me mover dentro dela de forma mais intensa, me levando ao delírio com seus gemidos, além de me deixar ofegante, nada se comparava ao olhar de satisfação que ela possuía.

Seus movimentos eram mais exigentes e isso me levou a um novo patamar de prazer. Seus gemidos eram como música para meus ouvidos e me deixavam sem fôlego.

Nossos corpos trabalhavam juntos, como se fossem um só. Seu corpo se movia com o meu e nossa respiração estava sincronizada. Estávamos imersos neste momento de puro prazer e desejo.

Cada movimento que eu fazia enviava ondas de excitação através de nós dois, e não pude deixar de soltar gemidos e suspiros de prazer. Era como se fôssemos um só ser, os nossos corpos misturando-se e combinando-se de uma forma que criou o prazer mais intenso que alguma vez havíamos experimentado.

— Kakucho…Kakucho…— Alina gemia com intensidade, e a cada vez que ela chamava meu nome era como  fogo queimando minha alma.

Essa mulher era minha

A sensação do corpo dela contra o meu era como um fogo que consumia meu autocontrole. Senti como se estivesse me perdendo nela, e era uma sensação ao mesmo tempo avassaladora e prazerosa.

O som dos seus apelos apenas alimentou o meu desejo, e não pude deixar de me mover mais rápido e mais profundamente.

Seus gritos tornaram-se mais frequentes e desesperados a cada movimento que eu fazia. Sua voz estava me deixando louco e não pude deixar de responder aos seus desejos.

Foi quando atingimos ao ápice juntos.

O quarto cheirava a sexo, mas nada disso importa. A única coisa importante era o bem estar da Alina, e apenas isso me era de interesse.

Minha princesa.

Minha mulher.

Amor e Nobreza - Kakucho HittoOnde histórias criam vida. Descubra agora