Caminhas pela estrada da vida, alma perdida,
Em busca de um porto seguro, em meio à tempestade,
Teus passos ecoam no vazio da noite escura,
E teu coração chora em silêncio, por liberdade.
Perdida entre sonhos e desilusões,
Buscas a luz que te guie no caminho incerto,
E te perdes nos labirintos da desesperança,
Em busca de um abrigo, de um alento certo.
Mas não desistas, alma errante e perdida,
Pois a esperança ainda brilha no horizonte,
E mesmo nas sombras mais densas e profundas,
A luz divina sempre resplandece, serena e forte.
Encontra em ti a força para seguir adiante,
E descobre na solidão a tua própria essência,
Pois somente quando te encontras contigo mesma,
Encontras a paz e a verdadeira existência.
A alma perdida, em sua jornada de descoberta,
Encontra em si mesma a chave da libertação,
E, ao renascer das cinzas de suas dores e medos,
Descobre a beleza da vida e sua transformação.
