Teus sinais me confundem da cabeça aos pés, mas por dentro eu te devoro

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Como prometido, estou de volta.

Primeiramente, muito obrigada por todo carinho e incentivo de vocês, realmente me estimulou a continuar.

Eu nunca escrevi um hot na minha vida, então por favor relevem.

Espero que gostem e como sempre, deixem seus comentários e votos para que eu possa saber o que acharam.

Relevem os erros, porque são 1h da manhã e eu não tenho tempo de revisar.

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Elas transariam em cima daquela mesa.

A mão de morena arrasta pela parte interna das coxas grossas da mais nova, devagar, a fazendo se arrepiar e abrir mais as pernas para ela. Passou a ponta de seu dedo médio por cima da calcinha da mais nova, quase não encostando. Pitel suspirou com o contato, sem o menor controle do seu corpo, que movimentou a cintura se inclinando em direção ao toque.

Fernanda agora havia voltado os beijos para a boca da cacheada, segurava-a pela nuca com sua mão esquerda enquanto continuava fazendo os mesmos movimentos angustiantes na mais nova com a mão direita.

Passou alguns minutos ali, se inebriando com as respostas que recebia da assistente social. Respostas essas que não eram dadas por meio de palavras, o que deixava ainda mais claro que quem estava às dando ali, era o corpo de Pitel. Tinha vida própria. A mais nova sentia que gozaria se os toques continuasse daquele jeito. Estava encharcada, sentia seu corpo pegando fogo, seu centro doía de tanto tesão. 

- Me diz, meu amor. Me diz o que você precisa? - a voz rouca no ouvido da mais nova, extremamente carregada de vontade.

- Eu preciso de você, Nanda! Eu quero você -  Subiu sua mão para os seios fartos da mulher mais velha, apertando gostosamente, enquanto levou a outra mão para o meio de suas pernas, fazendo a mulher a tocar onde mais precisava, por dentro da calcinha - Preciso de você bem aqui.

Fernanda suspirou pesadamente e sorriu triunfante ao encontrar o meio das pernas da alagoana molhado e quente. Quente demais.

- Porra! Você tá tão molhada! Tão pronta pra mim - A mais velha estava enlouquecida. Havia esperando tanto tempo por aquilo, que sentia que poderia gozar só por sentir o desejo da mais nova.  Sentia a boceta quente e molhada com os dedos, o cheiro de excitação pairava no ar, misturado com o perfume inesquecível de Pitel. A mais nova gemia, puxava os cabelos longos da mais velha, enquanto abria mais suas pernas, se oferecendo.

A carioca retirou a calcinha dela, a libertando. Fernanda queria ir devagar, aproveitar o momento, mas quando olhou no rosto de Pitel e viu os olhos  transbordando luxúria, implorando para que fosse devorada, mudou seus planos. A mão da morena foi certeira pra o clitóris da cacheada, a fazendo gemer alto.

- Porra, isso, assim!  - Pitel gemia ofegante, sentindo os dedos habilmente sintonizados sobre o clitóris.

Ela já está respirando com dificuldade e a morena percebe que a mais nova estava esperando por esse momento tanto quanto ela. Os dentes de Pitel caem contra seu ombro, tentando controlar os sons que queriam sair da sua boca.

- Eu não quero que você se contenha. Quero que você fale meu nome. Geme pra mim! Geme pra sua mulher - Fernanda falava rouca, no ouvido da mais nova.

- Caralho Fernanda, porra! - Pitel gemia alto, apertava o corpo da mais velha contra o seu. Se a morena continuasse daquele jeito, não aguentaria muito tempo. Toda a névoa de desejo e as poucas preliminares já haviam sido o suficiente para deixar a mais nova a beira de um orgasmo. Ter aquele monumento de mulher, só de lingerie, a tocando no seu lugar mais sensível enquanto gemia obscenidades no seu ouvido, era demais para ela.

No limiar do amor Onde histórias criam vida. Descubra agora