Capítulo 2

180 27 16
                                    

Olá, voltei com o novo capítulo pra vocês.

Não sei exatamente o que dizer, mas eu realmente espero que gostem do capítulo, eu queria ter feito um capítulo extra pra explicar um pouco da história, pensei em explicar no Twitter tbm.

Bom, queria pedir pra vocês não esquecerem de votar no capítulo e por favor, comentem, isso faz eu pensar que gostam de ler.

Enfim, uma boa leitura a todos.
....

Jungkook estava se vestindo depois de um divertido banho de mar junto com seu irmão. Encontrava-se no quarto do chalé pertencente aos dois irmãos, mas no momento estava sozinho abotoando sua camisa xadrez da cor verde.

Ouviu a porta abrir e sua concentração se voltou para a figura de seu pai entrando pela porta com uma lanterna, afinal já era de noite. O quarto estava sendo iluminado apenas por uma vela que estava localizada em cima do pequeno móvel ao lado da cama e por conta da pouca iluminação, a ação de fechar os próprios botões com as mãos tão pequenas se tornava quase impossível. 

Seu pai se aproximou, trazendo junto com ele o cheirinho de morango que tanto o acalmava. O mais velho se ajoelhou em sua frente e abotoou seus botões enquanto conversava com o mais novo.

— Filho… Você sabe o quanto eu te amo? — Sorriu olhando os olhinhos redondos tão grandes do seu pequeno filhote.

— Eu sei papai, e eu te amo muitão também, desse tamanho ó — Abriu os pequenos bracinhos e fez seu pai soltar uma risada gostosa.

— Desse tanto? Mas é muito meu filhote — Mexeu no cabelo do filho, colocando detrás da orelha.

— Mas eu amo, papai — Corou — O senhor veio porque a mamãe mandou me chamar para comer?

— Na verdade… — Se sentou e cruzou as pernas em formato borboleta — senta aqui com o pai — Trouxe o pequeno menino para seu colo.

— Aconteceu algo? O hobi tá bem? — Seu olhos começaram a lagrimejar.

— Ele está ótimo meu amor, eu queria conversar com você sobre outra coisa e quero que guarde as minhas palavras para sempre, ouviu? — Viu o pequeno balançar a cabeça para cima e para baixo — Bom, você sabe que o papai é um ômega, certo? — O moreno afirmou, seu pai deu um suspiro longo e continuou — E por isso, eu tenho quase certeza de que você vai ser o próximo ômega da família.

— Sério? Eu vou ser igual ao papai?  — Abriu um sorriso gigantesco, mostrando seus lindos dentinhos da frente.

— Vai sim bebê, mas é sobre isso que eu queria falar — Engoliu seco, era uma conversa complicada demais para um criança tão nova, na verdade, tudo que estava acontecendo era complicado demais para suas crianças — Eu sei que você é muito novinho, mas eu também sei que é muito inteligente e vai saber do que eu estou falando.

— Vou sim, eu já sou grandinho e muuuuito inteligente — Fez um lindo biquinho.

— É sim — Sorriu, segurando a vontade de apertar as bochechas fofas e de encher seu filho de beijos — Filho, eu quero que você entenda uma coisa — Suspirou — No nosso mundo, os alfas estão no comando e nesse mundo dominado por alfas, os ômegas tem sempre que provar o seu valor e mostrar que não são fracos para não serem vistos como inúteis — Olhou os olhos do seu filho se arregalando, não por medo ou surpresa, mas sim por estar prestando atenção.

— Eu sei que você é capaz de muitas coisas, mas caso realmente seja um ômega, você precisa mostrar que pode fazer tudo que eles fazem e mais um pouco — Olhou no fundo dos olhos do filho — Prometa pra mim que se for um ômega, você irá fazer o que estou pedindo… Faça com que eles nunca mais duvidem de um ômega na vida.

Guarnição 97 Onde histórias criam vida. Descubra agora