PRÓLOGO

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Vencedores e perdedores _____________________

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Vencedores e perdedores
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A bola voava de um lado para o outro, em sequência de 3 toques cada lado da rede, jogadoras suadas caiam, atacavam, defendiam e bloqueavam. Jogando arduamente, mas nenhuma estava disposta a perder.

— Sai!

Sollaria Ishida rosnou recepcionando a bola do outro time, o instrumento da vitória se ergue com a recepção da garota. Ela é a ponteira, Ace rígida do time, mas infelizmente, não estava em sua posição que a fazia brilhar mais que o sol, entretanto, conseguia jogar bem naquela posição. Seus passos não hesitam em aproximar-se da bola. Mesmo estando no fundo, ela iria mostrar ao outro time que ela era o orgulho do time, a Ace, e a insubstituível Sollaria Ishida, aquela que rouba, luta e conquista a vitória sempre que pode. ela cerra os olhos para seus adversários e berra bem alto.

— Manda pra mim! — A levantadora estremeceu, obedecendo as regras do astro, a garota da frente finge atacar, cortando o ar, os átomos, fazendo o outro time oscilar.

A garota ao pousar no chão se afasta, enquanto Sollaria tira os pés do chão, numa velocidade absurda, o salto dela era alto o suficiente para assemelhar-se a um voo.

O time adversário espera o corte, o bloqueio esperando a garota, os líberos preparados para receber a bola. Sollaria sorri enquanto olhava para o espaço do outro time, todos estavam preparados para um ataque, mas não para o ataque dela.

Uma linha imaginária aponta para canto da quadra, livre do bloqueio, da defesa, da derrota. Seus olhos azuis escurecem, as mãos fazendo um arco para atacar, e em questões de milésimos de poucos segundos sua mão ataca a bola, um ataque paralelo. Uma rajada de vento percorre pelo rosto do time adversário enquanto a bola passa pela linha imaginária de Sollaria, colidindo contra o chão no local que ela imaginou. O corpo dela pousa no chão com dureza.

Ela não era delicada no jogo, era tão bruta quanto um animal selvagem lutando por território, caçando a presa, conquistando e sobrevivendo.

Os jogadores param, o outro time encara o placar desacreditado, e o time vencedor dá um grito vitorioso. Com Sollaria como exceção.

— Por que hesitou tanto? — Ela questionou, se virando para Aiko, levantadora.

— O que?

— Por que hesitou? Você tem que ter certeza, ter confiança nos seus aliados. — Sollaria argumentou.

Ema, capitã do time, se aproxima e põe a mão no ombro de Sollaria.

— Eu...pensei que você não fosse conseguir, aquela bola estava difícil. — Aiko respondeu ríspida, tensa.

— Eu pedi a bola, eu me viro, somos um time, devemos confiar uns nos outros, até de olhos fechados vocês devem confiar. — A Ishida argumentou, Aiko cerrou os punhos, desviando o olhar.

𝐓𝐡𝐞 𝐁𝐞𝐬𝐭Onde histórias criam vida. Descubra agora