=S/N=Eu moro com os Tanner, uma familia que mora em San Francisco. Eu nasci na Geórgia, mas consegui entrar em um programa de intercâmbio aqui na Califórnia e eles foram minha família acolhedora. Há algum o Tommy, o marido da D.J, morreu cuidando de um incêndio e nos mudamos para a casa do Danny, o avô do pessoal, acabei ficando com o quarto da bagunça, que fica entre o banheiro e outro quarto. Não é grande, mas também não é pequeno... contando que eu pudesse decorar do jeito que eu quisesse, tudo bem. E assim foi.
Eu me dei bem logo de cara com os irmãos Fuller; Max e eu sempre conversamos sobre astronomia, que nós dois amamos; Tommy Jr. nasceu agora, mas ele me ama (sempre sorri quando estou por perto), e quanto a Jackson... digamos que eu tenha um crush nele desde o ano passado, na primeira vez que o vi. Ele me ajudou a carregar as malas para meu quarto e também me entregou uma raposinha de pelúcia que ele ganhou numa máquina, foi bem ali que eu peguei um crush nele.
Mas ele só me vê como amiga. E eu faço de tudo para não demonstrar porque não quero estragar a amizade. Ah, o amor não correspondido é bem irritante e a gente finge que não existe e nem que inventa milhares de fanfics.
Hoje era a despedida do Danny e da esposa dele, ambos iriam morar para Los Angeles e a casa estava cheia porque teria uma festa e eles irão vender a casa. O tio Jesse (ele é tio de todo mundo) Becky e seus dois filhos Nick e Alex estavam aqui, assim como Joey, o estranho com pijama de desenho animado. Alguns outros iriam chegar depois.
Estava com Max e Jackson quando ouvimos a Stephanie chegar, a DJ Tanner. Descemos correndo as escadas para encontrar com ela.
M- Tia Stephy!
S- Ah, meu querido Max! — abraçou o menor.
J- DJ Tanner!
S/N- Sotaque maneiro — abraçamos Stephanie.
S- Meu cara Jackson! S/N! Olá! Aqui, meninos, olha. Eu trouxe pra vocês os maiores hits dos clubes de Londres. Para você, você e para você — nos entregou os pen drives. D.J chegou atrás de Stephy.
D.J- É claro que não existe nenhuma referência inapropriada a sexo, violência ou drogas nas músicas, né?
S- Ah, eu preciso deles de volta – pegou os pen drives, mas me deixou ficar com o meu. Eu não sou filha da D.J mesmo.
M- Relaxa, mãe. Eu já sei todas palavras feias — falou enquanto eu e Jackson nos sentávamos a mesa junto a um monte de gente – caramba, porcaria e Donald Trump — se juntou a nós na mesa.
S-Becky, por favor, me passe a aua.
B- É á-gu-a.
S- Aua — repetiu como se não estivesse errando na pronúncia.
- Água! — todos resmungamos.
S- O H2O, tudo bem — falou. D.J se aproximou da mesa com um monte de bolsas. O habitual dela.
D.J- Ah, papai, a gente não teria aguentado esse ano, se não fosse por você. Obrigada por deixar a gente ficar aqui.
D- Querida, amei ter vocês aqui.
D.J- Ah, e acho que encontrei um lugar ótimo pra gente.
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Fuller House
FanfictionApós a morte do marido, D.J. Tanner-Fuller precisa se virar para cuidar dos três filhos - o rebelde Jackson, o neurótico Max e o pequeno Tommy junto com sua irmã e amiga de infância. S/N Stevens é uma intercambista da Geórgia que veio fazer o coleg...