Ruka escapa das garras do rei

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Ruka acordaria cedo e veria o tal rei que ainda não sabia o nome deitado do seu lado adormecido, ela estão ajeitaria a postura sentando-se na cama encostada nos travesseiros de pluma importada e ficaria ali esperando ele acordar.
Ficaria imaginando livre daquela espécie de prisão, pensando quando ela livre e corria colina abaixo com seu cavalo.
Sentindo a brisa do vento em sua face, se sentindo feliz. Mas, agora estaria ali sendo aprisionada contra sua vontade, tinha saudades de casa e de sua mãe.

O rei carrasco como a ruiva chamava em sua mente finalmente acorda, e ficaria ali sentado a cama a observando, ele estão toca suavemente em seu rosto e pegando em seu queixo com força, mas sem machucar, o faria ela o encarar.

Hiei- Bom dia minha ruiva.

Ruka- Não sou sua!

Hiei- Mas, ainda será.

Ruka- Humpht.

Ele então lhe roubaria um beijo rápido só encostando lábios e se afasta indo a suíte se lavar.
Ela ficaria chocada e meio aborrecida por ele ter lhe roubado seu primeiro beijo.
Mas, se sente quente ao imaginar ele fazendo outras coisas mais intensas com ela. Balançando a cabeça manda esses pensamentos para longe.
Ele sairá do banheiro enrolado só de tolha sobre a cintura, e começaria a se vestir ali na frente da garota que desvia o olhar, depois de está devidamente vestido, iria para o seu trono pra tratar de negócios com os mercadores que trazia especiarias para negociar com o jovem rei.

Enquanto isso a jovem donzela era levada para a mesa para ser servida de um café adequado para ela, que comia com tedio ao ser alertada sobre seus modos a mesa pela governanta.

O jovem rei se junta a elas e sentaria a enorme mesa de frente pra mesma, e encostaria sua perna a da garota que tem um sobre salto e pula sobre a cadeira, ao olhar os olhares dos presentes ali, pegaria sua taça de suco e levaria a boca bebendo ainda o fuzilando com o olhar.
Ele tinha um leve sorriso no canto de seus lábios, Ruka pensa: como esse diabo é ardiloso.

Ao anoitecer estaria com uma camisola branca quase transparente que dava pra ver os bicos de seus seios rosados e também daria pra ver sua calcinha, Ruka amaldiçoara a criadagem que a vestira daquela forma, a jovem tentava se cobrir quando ele entra no quarto e seu olhar chegar queimar sobre a pele alva da garota, ele se aproxima e toma o lençol de suas mãos e joga sobre uma cadeira que tinha ali, e engatinhando sobre a cama se aproxima da mesma e s puxa segurando pela cintura e a faria repousar sobre seu colo. Com agilidade puxa a alça de sua camisola pra baixo e seu seio farto pula pra fora, com sua mão livre ele pega em seu bico e começa a estimular ele com os dedos, fazendo a garota gemer baixinho, ele então inverteria a posição ficando por cima dela e abocanha seu seio com vontade sugando-o de forma intensa, a garota tentava se soltar dele em vão, o agarro do moreno era forte e possesivo.

Hiei- Você me enlouquece baby.

Ruka- E você me enoja.

Hiei- Não é o que seu corpo me diz.

Ruka- Por favor, me deixa ir.

Hiei- Nunca! Você agora é propriedade minha.

Ruka lembra que sua tesoura estaria embaixo do travesseiro e teve uma idéia. Ela pede pra ele soltar que estava a machucando, ele faz isso. Enquanto ele chupava seus seios ela pegava a tesoura do seu esconderijo e enfiaria em suas costas, fazendo o mesmo gritar de dor e saltando da cama ele tirava de suas costas fazendo gotas de seu sangue respinga pelo tapete que havia ali.
Ela aproveita que ele esbravejava e se tranca no banheiro.
Ficando ali até a fúria do rei passar, ela estaria dentro da banheira com as mãos em suas orelhas encolhida ouvindo ele quebrar tudo ali dentro do seu quarto.
Ela só queria está segura em sua casa, lágrimas grossas caem em cascata de seus olhos.
Será que esse inferno um dia acabará?


Continua.


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