Somabras

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CAPÍTULO 2

CAPÍTULO 2

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Caí sentada no chão escuro, cerrando os olhos com força, implorando para que aquilo acabasse

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Caí sentada no chão escuro, cerrando os olhos com força, implorando para que aquilo acabasse. Meus braços estavam enroscados em volta do meu corpo, uma tentativa desesperada de encontrar algum conforto na escuridão que me cercava.

De repente, um trovão estrondoso ecoou pelo ambiente, sacudindo o chão sob meus pés e fazendo meus ouvidos latejarem de dor. Instintivamente, levei as mãos aos ouvidos, sentindo um líquido quente escorrer pelos meus dedos. Sangue...

O som havia sido tão alto que feriu meus tímpanos. Aos poucos, um cenário estranho começou a se materializar diante de mim, como se estivesse emergindo das sombras.

Com os olhos cerrados, senti os pingos de água martelando minha pele, cada gota parecia um pequeno golpe, aumentando minha aflição. Um vento forte começou a soprar, obrigando-me a levantar as mãos para proteger meu rosto do impacto.

Quando finalmente consegui abrir os olhos, deparei-me com um ambiente completamente diferente. Ajoelhada no chão molhado, percebi que estava diante de um prédio de tijolos vermelhos, cuja idade já era evidente pelo musgo que se acumulava em algumas partes das paredes. Carros estacionados na rua tocavam suas sirenes, ativadas pela intensa chuva.

À minha frente, uma porta de madeira maciça, adornada com números e interfones, indicava a entrada do edifício.

Ao abrir os olhos, percebi que não estava mais imersa na escuridão opressiva, mas sim em um lugar desconhecido, turvo como um sonho recém-inaugurado na mente. Ajoelhada no chão úmido, minhas percepções pareciam distorcidas, como se estivesse vendo através de uma lente embaçada.

À minha frente, erguia-se um pequeno prédio de tijolos vermelhos, cujas fachadas estavam marcadas pelo tempo e pelo lodo acumulado. A chuva torrencial castigava a rua, criando uma atmosfera surreal e opressiva. Os alarmes dos carros soavam estridentemente, como se estivessem distantes, em um eco distorcido da realidade.

Enquanto eu me levantava com dificuldade, uma mulher surgiu diante de mim, segurando um bebê nos braços. Minha mente turva tentava processar a cena, como se estivesse lutando para distinguir entre o que era realidade e o que era sonho.

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⏰ Última atualização: Apr 11 ⏰

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