A revanche

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[Han Jisung]
Faz dois dias que eu e Minho concordamos em sermos "ficantes" ou alguma coisa assim, até agora ninguém quis ficar com ninguém, será que ele esqueceu o trato? Espero que sim, ou não... não sei, tô confuso esses dias.

Quer saber, é melhor eu esquecer isso, vou focar em alguma outra coisa.

Sinto meu celular vibrar.

É, parece que infelizmente ele não se esqueceu, não acredito que ele realmente quer ficar na pracinha

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É, parece que infelizmente ele não se esqueceu, não acredito que ele realmente quer ficar na pracinha. Bom, não tem o que eu fazer, eu também to na seca, e eu não consigo beijar ninguém enquanto ele não sair da minha cabeça.

Me arrumo e saio de casa rumo a pracinha, chegando lá vejo ele sentado em um banco, provavelmente a minha espera.

- Eai, vamo ficar aqui ou vamos para um canto? - perguntei fazendo com que ele direcionasse seu olhar para mim, e droga, ele estava lindo. - Eai?

Ele não diz nada, apenas fica parado me olhando, como eu não tava afim de beijar o Lee Minho na frente de meio mundo, puxo ele para um beco lá perto.

- O que você tá fazendo?

- Você quer que nossos pais descubram que a gente tá se pegando?

- Não. Meu pai me mataria e mataria você junto

- O meu também, então vamos para aquele beco - disse apontando para o local.

- Você que manda.

Chegamos lá e ele me empurrou para a parede já me beijando, envolvendo nossas línguas, se aprofundando no beijo, mas logo depois o beijo foi descendo para o meu pescoço onde ele não só beijou como também mordeu e chupou algumas áreas.

- Meu Deus Minho, vai ficar marcado - falo tentando me afastar dele, mas falho miseravelmente - meu pai vai me matar meu Deus

- Vai nada, não é você que se entope de maquiagem? Então aproveita e esconda.

- Eu quase nem uso, e é uma boa ideia passar maquiagem para esconder - ele nem escuta a segunda parte e continua mordendo meu pescoço e depois volta para a boca - Tá bom né? Já me beijou o suficiente por hoje.

- Agora tem quantidade?

- Não, mas não tô afim de amanhecer todo marcado com a boca mais inchada do que já tá.

- Eu mereço viu, então até a próxima gatinho - ele fala me dando um selinho demorado

- Não me chama de gatinho, e até a próxima, espero que não haja próxima - falo sussurrando a última frase.

Então volto para casa como se nada tivesse acontecido, tive que me esforçar para passar pela sala onde meu pai estava tentando esconder meu pescoço, mas por sorte eu consegui. Atravesso o corredor final e vou direto para o meu quarto, o dia foi "cheio" hoje, então vou dormir mais um pouco e acordar umas 16:00 provavelmente.

Porque de todos, logo o Lee Minho?Onde histórias criam vida. Descubra agora