meet you at the graveyard - Cleffy
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⇆ㅤ ㅤ◁ㅤ ❚❚ ㅤ▷16/01/2021
Ipanema- Rio de Janeiro
12:23
Ir à praia era maravilhoso, principalmente com companhias ótimas. Quando eu e os meninos chegamos, ficamos em um cantinho com sombra, e não perdemos tempo, começamos a jogar vôlei. Acabou que ficamos assim até umas 12:23, foi quanto à gente parou um pouco. Olho ao redor vendo tudo que acontecia na praia. Olho os prédios e casas a frente da praia, e meu olhos se cruzam com de uma garota, não me era estranho, conhecia ela de algum lugar. Foi uma troca de olhares rápida, mas intensa. 'Aqueles olhos' eles tinham alguma coisaNão conseguia ver bem, já que estamos em uma grande distância. Afasto aqueles pensamentos e volto a ficar perto dos garotos.
_Cadê o Matias e o Luiz? -falo notando a falta deles-
_Foram dar um mergulho -Pedro responde-
_Entendi
Ainda olhando pelas janela, foi possivel ver um garoto. Me olhava atentamente, não dava muito pra ver seu rosto pela distância, mas conseguia ver seu belo cabelo cacheado, sua pele bronzeada e sua estrutura física. Mas logo me viro saindo da sacada, saio do quarto descendo as escadas. Provavelmente meus pais não estão em casa, desço pro andar de baixo. Estava sozinha hoje, a ajudante daqui de casa estava de folga. Isso de certa forma era bom, não precisa me preocupar com ninguém. Nunca me preocupei ou me preocupei demais ao ponto de não resta mais nada.Me jogo no sofá, me virando à olhar a parede. Vendo o quintal pela quando janela da sala, vejo algumas fotografias em molduras, pendurado na parede. Meu pai odiava isso, mas minha mãe queria ter esses quadros, principalmente do meu irmão. Vejo o da minha vó, ao lado de um grande de família. Saudades da minha vó, ela não tava morta, mas morava em outro estado. Estado em que o corpo de Oliver estava enterrado, queria voltar lá, eu sinto falta, muita falta.
[...]
Sem nem perceber eu acabo dormindo, isso era comun. A anemia me fazia sentir muito sono, talvez o transtorno alimentar também me faça sentir isso. Além da dificuldade em comer sem sentir culpa. Acordo horas depois com o barulho de carro, olho o relogio na parede, eram 15;34 mãe chegava mais cedo que o meu pai. Agradecia aos deuses por isso, odeio ficar sozinha com me pai, tenho medo, agora que sei o que ele e capaz de fazer. Tenho medo que ele faça algo, além de bater tanto e me quando na minha me, fora os estrupos, aquela tinha sido a primeiro vez, comigo, com a mãe não. Trato de levantar do sofá assim que escuto a porta da frente ser aberta.
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𝐄𝐌 𝐎𝐔𝐓𝐑𝐀 𝐕𝐈𝐃𝐀 [ ʏᴏᴜ]
Fanfiction↷✦; w e l c o m e ❞ 𝘖𝘯𝘥𝘦 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘯𝘢 𝘵𝘢 𝘢 𝘶𝘮 𝘧𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘵𝘪𝘳𝘢𝘳 𝘴𝘶𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝐎𝐮 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝘍𝘦𝘭𝘪𝘱𝘱𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘢 𝘤𝘰𝘳𝘥𝘢 𝘱𝘳𝘢 𝘦𝘭𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢𝘳 𝘷𝘪𝘷𝘢 𝘔𝘢𝘴 𝘯ã𝘰 𝘴𝘦 𝘦𝘯𝘨𝘢𝘯𝘦𝘮, �...