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  Pov Carol

Acordo primeiro que Natália, e aproveito para ficar admirando seu sono. Seu corpo nu ao lado do meu, apenas coberto pelo lençol branco da nossa cama. Lembranças da nossa noite começam a surgir em minha mente, fazendo meu corpo acender e pedir por mais.

Não importa quantas vezes eu fizesse amor com Natália, eu sempre vou querer mais dela. Sempre vou ficar excitada só de lembrar dos seus toques, gemidos, beijos.  Ela me tem por completo.

Traço alguns beijos pelo seu rosto, descendo para seu pescoço. Seu corpo começa a mexer embaixo de mim, mas ainda não o suficiente para acordá-la.

Paro meus beijos em seu pescoço, onde faço questão de deixar marcado. O lençol desceu um pouco com a movimentação, fazendo seus seios ficarem totalmente visíveis. Sinto meu sexo pulsar na mesma hora.

- Nat. - Falo manhosa em seu ouvido. Ela começa a abrir os olhos devagar,e eu aproveito para chupar seu mamil esquerdo.

- Carol? - A voz rouca de Natália se faz presente, mas continuo toda minha atenção em seu peito.

Olho pra cima e vejo a mesma de olhos fechados e a boca meio aberta. Subo novamente meus beijos para seu pescoço. Eu estava em cima dela, com uma perna em cada lado da sua cintura. Levanto um pouco o meu corpo e desço minha mão até o seu sexo.

- Oh...Carol, mais. - Ela pede enquanto sentia meus dedos se entrarem devagar em seu sexo completamente molhado.

Tiro devagar meus dedos de dentre dela, a mesma reclama, mas se cala assim que coloco devagar meus dedos em sua boca.

- Chupa. - Peço em um susurro. Natália mantém seus olhos nos meus e começa a fazer o que eu pedir. Sua boca engole por inteiro meus dedos, chupando devagar. - Você é tão gostosa.

Tiro seus dedos da sua boca e junto nossas bocas. Nossas línguas brigavam por controle, no final, Natália acabou cedendo. Levo novamente meus dedos para seu sexo, dessa vez penetrando com agilidade.

  Natália aperta minha bunda, dando alguns tapas que provavelmente me deixariam marcada.

- Isso...me fode, Carol! - Sinto meu corpo vibrar com sua fala. - Oh! Sua boca, amor. Me chupa. - Sinto meu sexo pulsar forte, me fazendo gozar só com as falas da Natália.

  Me ajoelho entre suas pernas, e desço minha boca até seu sexo. Chupo seu clitóris enquanto meus dedos ainda penetravam.

As coxas de Natália apertavam meu rosto, já dando sinais de que estava prestes a gozar. Chupo com mais força, minha língua passeia por todo seu sexo.

- Porra, eu amo tanto você. - Natália fala assim que chega ao seu limite. Suas pernas tremiam, sua respiração descompassada.

- Eu amo você, meu bem. - Falo assim que deito ao seu lado na cama. - Bom dia.

- Só quero receber bom dia assim agora. - Nat fala ainda de olhos fechados tentando acalmar sua respiração.

- Será um prazer.

Pov Natália

- Adriana, para de chatice, aceita logo o convite da garota.

- Ela é 10 anos mais nova que eu, Natália!

- E quem se importar com isso? Ela é uma adulta, então deixa de loucura.

Adriana veio em casa logo depois de Carol sair para o trabalho. Estava me contando sobre a menina que recentemente flertou com ela, mas não estava segura de corresponder por conta da sua idade.

- Tenho certeza que se fosse ao contrário, você não daria chance.

- Óbvio que daria. Você acha que se a Carol fosse 10 anos mais nova que eu, eu negaria ficar com ela?

- Vou pedir a opinião das outras meninas. - Reviro os olhos.

- Vai encher o saco de outra então.

- Vai cobrir essa mancha no seu pescoço, que é melhor. Tá parecendo que foi atacada por uma sanguessuga. - Ela fala e eu levo minha mão até o pescoço.

- Só não digo o que mais essa "sanguessuga" fez, pra não fazer propaganda e você ficar querendo também. - Falo rindo enquanto bebo um pouco do meu suco.

- Quer dizer que a senhora é passivinha, Natália?! - Adriana rir.

- Fique você sabendo, que eu e Carol somos relativas.

- Quem diria, Natália é Carol serem as coelhos do grupo.

- Até parece, Lara e Taís duas taradas, devem ser pior que eu e Carol. A diferença é que você não enche o saco delas.

- Duvido muito que sejam. Pedro mesmo não tem cara de que aguenta mais de duas com Taís. - Acabo rindo junto com Adriana.

- Você é ridícula, Adriana. Tenho que ir no meu apartamento fazer minhas malas. - Falo mudando de assunto.

- Mas a viagem para o Canadá não é só mês que vem?

- Sim. Mas as malas não é para o Canadá.

- E posso saber pra onde vai?

- Minha querida noiva me chamou para morar com ela.

Falo sem conseguir contar meu sorriso abobalhado.

- Amiga, que ótimo! Tão lindo ver vocês duas juntas, depois de tanto tempo.

- É incrível mesmo. Eu sinto como se eu fosse adolescente de novo, só que dessa vez namorando com a garota que eu sempre amei. 

25 Years Waiting For YouOnde histórias criam vida. Descubra agora