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Eu decidi que iria terminar com o Nicollas afinal ele havia se tornado muito agressivo e vive me batendo e se eu não cortar o mal pela raiz vai piorar cada vez mais e eu não tô afim de ficar apanhando

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Eu decidi que iria terminar com o Nicollas afinal ele havia se tornado muito agressivo e vive me batendo e se eu não cortar o mal pela raiz vai piorar cada vez mais e eu não tô afim de ficar apanhando

Por algum motivo eu estava passando perto do lago quando percebi uma movimentação estranha mais logo eu fui empurrada no lago e aproveitei para ir ajudar a pessoa que estava se afogando e era Guilherme

Quando eu vi aqueles lindos olhos castanhos meu coração acelerou e senti milhares de borboletas no estômago

- Você tá bem? — Perguntei e ele confirmou e logo senti a respiração dele que parecia estar desregulada

Gui: Tô bem sim se não fosse por você eu estaria me afogando cada vez mais — Falou se aproximando mais eu apenas sai do lago e ele foi me seguindo

- Já tá ficando tarde eu vou indo para a minha casa — Falei e ele me olhou

Gui: Bora eu te acompanho até sua casa — Falou e eu olhei para ele

- Você não vai se perder não? — Perguntei e ele negou

Gui: Melhor deixar quieto o seu namorado pode não gostar disso — Falou saindo mais eu o segurei e percebi que ele se arrepiou quando encostei no braço dele

- Não tem problema nenhum eu estou solteira mesmo — Falei e ele concordou

Gui: Tudo bem vamos então — Falou e eu peguei na mão dele o puxando

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A gente estava andando normalmente quando do nada o Gui parou e colocou a mão na cabeça

- Gui você tá bem? — Perguntei e ele concordou

Gui: Sim só tô com uma dor de cabeça mais não é nada sério — Falou e eu apenas concordei

A gente continuou andando e quando chegamos em frente a casa do meu pai o Nicollas estava ali

Nicollas: Então foi por isso que você terminou comigo né para ficar com ele que nem lembra da sua existência Emilly você é uma idiota mesmo — Falou vindo pra cima de mim mais o Guilherme entrou na minha frente impedindo ele de fazer qualquer coisa

Gui: Nunca mais na sua vida se atreva a levantar a mão para ela — Falou virando a mão dele com força fazendo quebrar e ele gritar de dor

- Guilherme por favor para — Falei e na mesma hora o Nicollas veio para cima do Guilherme fazendo os dois cair no chão e eu não sabia o que fazer afinal os dois estavam se socando igual dois selvagens

- PAREM COM ISSO POR FAVOR — Gritei e logo meu pai, Andressa e meu tio saíram e vieram separar a briga

Rodrigo:  Que baderna é essa na frente da minha casa? — Perguntou olhando para os dois

Nicollas: Esse moleque que é um ladrazinho de namorada — Falou e Guilherme riu

Gui: Se liga moleque você nem sabe tratar uma garota do jeito que ela merece ser tratada e ainda vem dizer que eu roubei ela que nunca foi sua né até porque enquanto ela estava com você era em mim que ela pensava — Falou e na hora Nicollas se soltou do meu tio e veio até a gente

Nicollas: Você vai se arrepender disso — Falou saindo mais Guilherme segurou ele

Gui: Da próxima vez que eu ver você ameaçando ela eu juro que arrebento essa sua cara de merda — Falou e ele me olhou

Nicollas: Eu já te ameacei por acaso Emilly? — Perguntou

- Vai embora por favor Nicollas — Falou e ele saiu andando

Gui: Desculpa pela confusão só não podia deixar ele bater nela — Falou e eu olhei para ele

- Obrigada mais você não precisava ter brigado por minha causa — Falei e ele se aproximou e me abraçou

Gui: Eu posso não lembrar o que vivemos e nem de como nos conhecemos mais eu só não podia deixar ele te bater, eu não sei se ele já fez  isso e eu não podia deixar que fizesse  — Falou e eu apenas abracei ele e no calor do momento acabei puxando ele para um beijo

- Obrigada por ter me defendido — Falei e ele sorriu

Gui: Não foi nada mais agora eu realmente preciso ir tchau gatinha, tchau sogrão — Falou saindo e eu apenas olhei para meu pai

Alessandra: Que bonitinho eles brigaram pela Milly — Falou e eu apenas sorri

- Ele me chamou de gatinha, ele sempre me chamou assim quando a gente namorava — Falei com lágrimas nos olhos

Rodrigo: Ele me chamou de sogrão — Falou e eu olhei para ele

Rogerio: Vamos entrar logo né — Falou empurrando a gente pra dentro

Será que ele se lembrou de mim e de tudo que a gente viveu junto?

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