Capítulo 6: Em família

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No auge do desejo, Janja se entregou por completo ao momento, movendo-se com intensidade sobre o colo de Luiz enquanto seus lábios se encontravam em beijos ardentes e famintos. As mãos de Luiz percorriam cada curva de seu corpo, explorando-a com uma urgência avassaladora, enquanto ela se entregava ao prazer do contato físico.

"Você me enlouquece...", sussurrou Luiz entre os beijos, sua voz carregada de luxúria.

"Eu sei o que você quer...", Janja respondeu, sua voz rouca de desejo enquanto se movia sobre o pau do homem, provocando sensações deliciosas.

Luiz segurou a cintura de Janja com firmeza, guiando seus movimentos com uma urgência crescente. Os corpos deles se moviam em perfeita harmonia, cada roçar de pele alimentando o fogo que ardia entre eles.

"Não consigo o suficiente de você...", murmurou Luiz, suas mãos explorando cada centímetro do corpo de Janja com avidez. Ele precisava de mais dela.

"Então me tenha...", Janja sussurrou em seu ouvido, seu hálito quente enviando arrepios pela espinha de Luiz. "Me tenha agora."

Com um gemido rouco, Luiz cedeu ao desejo avassalador que os consumia, entregando-se completamente ao momento de paixão e prazer que compartilhavam.

Luiz segurava com firmeza a cintura de Janja, fazendo-a com sentar nele com força. Ele inclinava a cabeça para trás, gemendo de prazer, completamente dominado pela intensa luxúria do momento.

Os sons sensuais dos gemidos de janja ecoavam pelo quarto, misturando-se ao ritmo frenético de seu corpo mexendo sensualmente.

Entretanto, de repente, Luiz acorda de seu sonho com um sobressalto, sua respiração pesada e o corpo coberto de suor. Ele olha em volta, tentando recuperar o fôlego e compreender o que acabara de acontecer. Lentamente, ele percebe que tudo não passou de um sonho intenso e erótico. Constrangido, ele se levanta e senta da borda da cama com as mãos na cabeça.

"O que você está fazendo comigo?" Diz, perdido nos pensamentos sobre Janja.

Luiz conferiu o relógio e constatou que já eram 6 horas da manhã. Sentiu a urgência de se apressar para tomar banho e se arrumar para o café com Janja no restaurante do hotel. Sabia que precisavam se alimentar antes da chegada do pai dela, marcada para as 8 horas. Com isso em mente, dirigiu-se rapidamente ao banheiro para começar sua rotina de higiene matinal.

...

"Quando o senhor chegar, me ligue... Tudo bem, tchau pai", Janja encerrou a ligação com seu pai naquela manhã.

Ele já estava chegando em Curitiba, vindo de União da Vitória. Com a distância entre as cidades, seu pai havia saído de casa bem cedo para buscar a filha às 8 horas.

Janja havia acordado bem cedo, mal conseguira dormir pensando nos beijos que trocara com Luiz na noite anterior. A sensação dos lábios dele ainda estava viva em sua mente, e ela se pegava relembrando cada momento com um sorriso bobo nos lábios.

Ela esperava que Luiz também estivesse pensando nela da mesma forma. Não queria parecer boba, entregue aos devaneios de um simples beijo, se Luiz não compartilhasse dos mesmos sentimentos.

Antes de sair para tomar café, Janja fez uma rápida vistoria no quarto para garantir que não estava esquecendo nada. Mesmo sabendo que havia serviço de arrumação no hotel, ela não resistiu e deu uma leve ajeitada no quarto.

Ao ouvir batidas na porta, Janja soube que era Luiz. Ela respirou fundo para acalmar o coração acelerado antes de abrir a porta e se deparar com ele.

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