Capítulo 10: O que vai ser agora?

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Janja acordou com uma dor de cabeça latejante, lembrando-se vagamente da festa da noite anterior. Ao seu lado, Luiz ainda dormia profundamente, com um braço ao redor da cintura dela. Ela tentou se afastar suavemente, mas acabou acordando-o.

Luiz abriu os olhos lentamente, piscando contra a luz do sol que entrava pela janela.

"Volta a dormir" ele murmurou, ainda sonolento.

"Desculpe te acordar, mas precisamos levantar", disse Janja, olhando as horas no celular. Eram 11 horas da manhã.

"O que foi?" Luiz perguntou, agora mais alerta.

"Lembra que a nossa viagem de volta para casa é hoje à noite?" Janja lembrou, sentando-se na cama.

Luiz coçou a cabeça, tentando juntar os pensamentos. "Ah, é verdade. Já é hoje?"

"Sim, por sorte ainda temos um tempo, mas precisamos nos arrumar e fazer as malas. Depois peço para meu pai nos deixar no aeroporto em Curitiba, ainda temos 3 horas de estrada pela frente", explicou Janja.

Luiz assentiu, começando a se levantar da cama. "Vou tomar um banho e depois a gente organiza tudo."

Janja concordou, sentindo-se aliviada por ter lembrado da viagem a tempo. Ela sabia que precisavam voltar para casa, mas uma parte dela desejava pode voltar a dormir.

Enquanto Luiz desfrutava de seu banho relaxante, Janja, ainda sonolenta, ergueu-se da cama com dificuldade, reunindo suas roupas que jaziam espalhadas pelo quarto, perto da mala ainda por arrumar. Deixaria essa tarefa para depois.

Despiu-se lentamente, envolvendo-se em uma toalha antes de adentrar o banheiro, onde Luiz estava de costas para a porta. Um sorriso travesso escapou dos lábios de Janja ao deparar-se com a visão do homem nu.

Adentrando o box, Luiz vira-se rapidamente, surpreendendo-se ao ver Janja, mas um sorriso se desenhou em seus lábios.

"Você se incomoda se eu tomar banho com você?" Janja perguntou, fitando-o nos olhos.

Luiz sorriu, admirando o corpo esbelto da mulher.

"Acho que foi uma má ideia", Luiz respondeu, envolvendo-a pela cintura e trazendo-a para perto.

Janja sentiu um arrepio ao encostar-se na parede gelada, contrastando com o calor do corpo de Luiz. Ele a beijou com paixão, seus lábios traçando um caminho até seu pescoço, tomando cuidado para não deixar marcas. Descendo, encontrou os seios grandes e excitados de Janja, sua língua provocava arrepios por todo o corpo dela, enquanto suas mãos deixavam marcas vermelhas em sua pele macia.

Em um movimento suave, Luiz explorou o outro seio, enquanto janja se sentia cada vez mais excitada, sua buceta ansiava pela atenção de Luiz, sentindo sua rigidez contra sua coxa. Sem hesitar, ela começou a acariciá-lo, os gemidos de Luiz ecoando contra seu peito. Em um momento de intensidade, ele abandonou seu seio, e sem hesitação, ela se ajoelhou para acariciar seu membro, sentindo-o pulsar em sua boca. Mantendo contato visual, ela o envolveu completamente, provocando-o enquanto aumentava o ritmo. Em um ápice de prazer, ele se entregou, e ela o recebeu com prazer, saciando sua própria sede.

Enquanto Luiz explorava cada centímetro do corpo dela, Janja se entregava às suas carícias, sentindo-o mover-se habilmente entre suas coxas, provocando um êxtase crescente. Sua língua despertava sensações intensas, e quando finalmente ela se entregou ao orgasmo iminente, ele provocativamente interrompeu, apenas para fode-la com uma ferocidade irresistível, levando-a ao ápice do prazer.

Ofegante, Luiz sussurrou palavras de admiração em seu ouvido, enquanto compartilhavam o cansaço e a satisfação de uma experiência inesquecível. Naquele momento, perceberam que o chuveiro ainda funcionava, e enquanto se recomponham, entregaram-se a beijos e carícias, prolongando o banho para aproveitar cada momento juntos. O banho foi nada rápido.


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