A primeira vez

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Angélica estava por cima de mim me olhando como se eu fosse um prêmio. E confesso que eu estava gostando. Eu estava tentando resistir bravamente, mas ela levou suas mãos ao meio das minhas pernas, e eu acabei cedendo.

Sua boca alcançou a minha, e enquanto ela me beijava, suas mãos alcançaram a minha calcinha  arrancando com desespero.

Ela levava sua mão até minha entrada me fazendo gritar, ela logo tirou seus lábios dos meus. E sem esperar muito, caiu de boca entre minhas pernas.

Agarrei os lençóis enquanto Angélica se deliciava entre minhas pernas e arranca gritos altos de mim.

Logo não aguentei e cheguei ao meu clímax, Angélica  se levantava logo após e alcançou minha boca novamente me beijando sem esperar muito.

Coloquei minha mão em suas costas, mas ele logo alcançou meus seios com as mãos, os massageando por cima do pijama. Estava excitada e ela sabia. Então aos poucos ela foi me torturando até que eu gritei implorando para que ele me tocasse.

Meu pedido foi prontamente atendido, e ela colocava a boca em um dos meus seios enquanto passava a mão no outro.

Suas mãos forma ágeis e ela se deliciava em mim enquanto eu gritava agarrando seu cabelo.

Seus lábios saboreavam meus seios e logo subiam ao meu pescoço. Ela beijava minha boca novamente e me torturava ao mesmo tempo.

Logo estava suada e satisfeita, Angélica se deitou ao meu lado enquanto me olhava com um sorriso.

— Sorte sua que eu não sou tão experiente quando você. Senão eu ia me vingar. — Disse enquanto minha respiração se normalizava e ela riu de mim.
— Eu tenho paciência coração, sei que logo logo você vai ser muito experiente. — Ela diz se aproximando de mim e me dando um beijinho.

Conversamos mais um pouco sobre o meu pai, mas logo dormimos de cansaço.

***

No outro dia, acordo e percebo que estou sozinha na cama, me levanto, coloco uma roupa mais confortável. Lavo o rosto escovo os meus dentes e desço para a cozinha.

Quando chego lá, Angélica já está tomando café enquanto come uma torrada.

— Bom dia Mia, como você dormiu? — Pergunta ela enquanto sorri.
— Eu dormi bem, e você? — Pergunto sorrindo de volta e ela me dá um olhar intenso.
— Eu dormi muito bem, mas muito bem mesmo. — Ela diz e eu desvio o olhar sentindo meu rosto queimar de vergonha.

Comemos tranquila, e eu me lembro de todos os detalhes da noite passada ao olhar pra ela. Mas também me lembro de algo que faz minha consciência pesar. Eu trai meu namorado, e ele não merecia isso.

Fico olhando para a fruta picada que está em meu prato e Angélica me olha preocupada.

— Tá tudo bem? Você tá calada. — Ela diz e eu levanto meu rosto para olhar pra ela.
— Deveria estar, mas não está. — Digo e sua expressão fica séria.
— O que aconteceu, me conta. — Pede e eu fico calada, não sei se seria uma boa contar pra ela sobre.
— Mia. Mia, me conta o que houve. Por favor, tá me assustando, fala. — Ela coloca a mão sobre a minha e eu respiro fundo.
— Eu trai o meu namorado, com você, fui infiel, e ele não merecia. O Lucas me ama, e olha como eu retribuo o amor que ele me dá. — Falo e Angélica tira sua mão da minha desviando o olhar.
— Se você não queria trair o seu namorado, deveria ter me parado. — Ela diz enquanto olha para a mesa.
— Você acha que eu não tentei. Claro que eu tentei, mas você não me permitiu, eu queria ficar com você. Esse foi o meu erro. — Digo e Angélica me olha indignada.
— Você ta me dizendo que a nossa noite foi um erro? — Pergunta enquanto me olha indignada.
— Não, eu não quis dizer isso. É que, você não entende. — falo e ela se levanta saindo da cozinha.
— Angélica, Angélica vem aqui por favor. — Chamo e ela me ignora.

Subo as escadas e vou atrás dela no quarto. Antes que ela feche a porta eu entro no quarto e ela me olha com raiva.

— O que quer? Quer continuar jogando na minha cara que você traiu o seu namorado, e que a nossa noite de amor não foi nada pra você? — Ela diz e vejo seus olhos se encherem de água.
— Não, é que eu não queria dizer aquilo. A única pessoa que errou foi eu. Eu não queria ter insinuado que a nossa noite foi um erro Angélica, eu juro. — Falo e tento tocar em sua mão, mas ela se afasta.
— Não Mia, você foi muito clara nas suas palavras, não precisa mentir pra mim. Sai do meu quarto, eu preciso ficar sozinha. — Ela me pede, e com muito custo e saio do quarto.

Assim que ela fecha a porta, eu fico encostada na parede ao lado do quarto, e escuto seu choro abafado.

Ela estava chorando, e a culpa era minha.

Minha madrasta sensual Onde histórias criam vida. Descubra agora