𝐎 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐋

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   𝐎 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐋

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𝗠𝗮𝗻𝗷𝗶𝗿𝗼 𝗮𝗯𝗿𝗶𝘂 𝗼𝘀 𝗼𝗹𝗵𝗼𝘀 𝗱𝗲𝘃𝗮𝗴𝗮𝗿, 𝘁𝗲𝗻𝘁𝗮𝗻𝗱𝗼 𝘀𝗲 𝗮𝗰𝗼𝘀𝘁𝘂𝗺𝗮𝗿 com a luz, se virou na cama e olhou para sua escrivaninha onde estava seu marido.

“Veja só, a bela adormecida finalmente acordou.” Ele diz rindo provocador e não demora para Manjiro jogar um travesseiro no maior.

“Que horas são?” Ele perguntou com um sorriso no rosto ainda de olhos fechados.

“8h 23.” Ele fala. “Pensei que fosse abrir o museu hoje.” Ken rir já imaginando o surto de seu esposo.

“MEU DEUS!” Ele arregalou os olhos e gritou, soltando da cama. “Por que não me acordou mais cedo?!” Ele pega uma toalha e corre para o banheiro.

Draken revira os olhos enquanto finaliza os termos do contrato de compra e venda da sua nova casa.

Ele se levanta e vai até a cozinha pega uma maça para comer e em menos de 10 minutos Manjiro aparece, penteando os cabelos enquanto se movia freneticamente.

“Vamos lá?” Ele perguntou.

“Vamos!” Confirma Manjiro pegando um pedaço de pão e indo para o carro estacionado lá fora.

Não demora para que os dois partam para o Museu, Manjiro estava cuidando de lá a mais de 1 mês para o seu irmão, mas ainda assim, ele ainda esquecia de acorda bem cedo para ir lá, graças aos deuses Wakasa estava por perto para abrir o lugar quando ele hibernace por tempo demais.

Quando o carro estacionou ele beijou seu marido de forma afobada.

“Te amo, estúpido, te vejo mais tarde para pegar nossas crianças.” Ele diz se afastando e descendo do carro, ele recebeu um dedo do meio do marido e apenas revirou os olhos.

Ele foi até a entrada, onde estava Senju entregando pequenas planfetos para as pessoas não ficarem perdidos lá dentro.

“O Wakasa chegou te xingando logo cedo.” Ela diz assim que Manjiro se aproximou, ela sorria para ele.

Manjiro deu um simples “Bom dia” e “obrigado por avisar” e seguiu para dentro indo direto para onde estavam as novas peças do Museu.

Wakasa estava olhando um quadro, ele olhava com carinho para a imagem, como se já tivesse visto ela milhares de vezes, mas Manjiro pouco se importou com aquilo e simplesmente se aproximou rápido e olhou também, era a simples imagem de uma fênix, ele recebeu a foto na noite de ontem, era uma mensageira grega.

“Bom dia, Wakasa-san.” Ele diz vendo o mesmo revira os olhos como se ele tivesse destruído o clima.

“Você está atrasado.”

“Dá um tempo, eu sou irmão do dono.”

Wakasa e Manjiro não se davam mau, mas também não se davam bem.

Manjiro pegou um livro nas mãos que falava sobre a história de Zeus e Ártemis.

“Pra mim os dois são doente.” Ele diz erguendo o livro para cima, para mostrar a Wakasa. “O que você acha?”

“Que bom que estão mortos.” Ele diz fazendo uma careta. “Por isso sou ateu.” Após sua fala ele se afastar indo para outro lado.

— 𝐀𝐜𝐡𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐚̃𝐨 𝐟𝐞𝐥𝐢𝐳𝐞𝐬 𝐚𝐠𝐨𝐫𝐚. — Diz Ártemis.

— 𝐒𝐚𝐛𝐞, 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐬𝐚̃𝐨 𝐩𝐥𝐞𝐧𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐟𝐞𝐥𝐢𝐳𝐞𝐬, 𝐦𝐚𝐬 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐢𝐫 𝐚𝐭𝐫𝐚́𝐬 𝐝𝐚 𝐟𝐞𝐥𝐢𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐚𝐥𝐠𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐚̃𝐨 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐢𝐚𝐦 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐠𝐞𝐧𝐭𝐞.

Manjiro sorrir e revira os olhos, indo chamar os empregados para organizarem aquilo tudo, com o Museu aberto mesmo.

O tempo voo e não demorou para que Manjiro chegasse para buscar os pequenos novos membros da família, por quais eles lutaram por longos 7 meses para conseguir a guarda.

Chegando na frente do orfanato, Manjiro e Draken encararam as duas crianças que iam adotar, logo depois se olharam.

“Vamos dar um passo e tanto agora.” Diz Draken.

“Eu também tô nervoso.” Fala Manjiro. “Mas eu sei que quero ter uma família maior.”

Após isso os dois seguram um a mão do outro e suspiram para dá o próxima passo da vida deles.

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𝗔́𝗿𝘁𝗲𝗺𝗶𝘀 𝗼𝘀 encarou, sentindo alívio quando Manjiro saiu do carro e as crianças correram na sua direção, Ofíon ao lado dela jogou a cabeça para trás e deu um sorriso enquanto negava com a cabeça.

— 𝐄𝐮 𝐧𝐚̃𝐨 𝐚𝐜𝐫𝐞𝐝𝐢𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐨𝐮 𝐭𝐮𝐝𝐨, 𝐚𝐭𝐞́ 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐆𝐚𝐢𝐚 𝐩𝐨𝐫 “𝐢𝐬𝐬𝐨”. — Ele era o novo pai de Ártemis.

— 𝐕𝐨𝐜𝐞̂ 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐯𝐢𝐯𝐞𝐮 𝐧𝐚 𝐟𝐞𝐥𝐢𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐌𝐞𝐮 𝐏𝐚𝐢, 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐧𝐞𝐦 𝐬𝐞 𝐯𝐢𝐯𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐜𝐞𝐦 𝐦𝐢𝐥𝐡𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐧𝐨. — Ela diz em um suspiro. — 𝐀𝐠𝐨𝐫𝐚 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐞𝐫𝐫𝐚𝐫𝐞𝐦, 𝐦𝐚𝐬 𝐧𝐚̃𝐨 𝐬𝐞𝐫𝐚́ 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐢𝐧𝐟𝐥𝐮𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚.

Ofíon ainda negava com a cabeça.

— 𝐆𝐚𝐢𝐚 𝐞 𝐙𝐞𝐮𝐬 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐦 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐪𝐮𝐞𝐢𝐦𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐧𝐨 𝐢𝐧𝐟𝐞𝐫𝐧𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐞 𝐓𝐚́𝐫𝐭𝐚𝐫𝐨.

Ártemis fez uma careta e pela primeira vez culpou Gaia por algo, ela culpou.

— 𝐍𝐞𝐦 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐇𝐞𝐬𝐭𝐢𝐚 𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐭𝐞𝐦. 𝐍𝐞𝐦 𝐃𝐞𝐦𝐞́𝐭𝐞𝐫. 𝐎 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐨𝐮?

— 𝐏𝐥𝐞𝐧𝐢𝐭𝐮𝐝𝐞.

Ela sorrir quando ver Manjiro e Draken abrirem a porta do carro para as crianças, lágrimas de felicidade inundaram seus olhos.

— 𝐌𝐚𝐬 𝐚𝐢𝐧𝐝𝐚 𝐭𝐞𝐦 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞𝐧𝐡𝐚𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫, 𝐞 𝐬𝐨́ 𝐯𝐨𝐮 𝐦𝐞 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐫 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞𝐢𝐫𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐚 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐭𝐨𝐝𝐚𝐬 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐯𝐢𝐯𝐞𝐫𝐚𝐦 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐯𝐢𝐝𝐚𝐬.

— 𝐈𝐬𝐬𝐨 𝐯𝐚𝐢 𝐝𝐞𝐦𝐨𝐫𝐚𝐫 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨𝐬 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐨𝐬 𝐚𝐧𝐨𝐬.

— 𝐄𝐮 𝐧𝐚̃𝐨 𝐯𝐨𝐮 𝐦𝐞 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐫 𝐞𝐦 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐬𝐭𝐢𝐫.

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𝐹𝑖𝑚.

𝐀𝐋𝐌𝐀 𝐃𝐄 𝐋𝐎𝐁𝐎𝐒 [𝐀𝐁𝐎] 𝗧𝗥 & 𝗠𝗶𝘁𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗚𝗿𝗲𝗴𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora